O atrito criou uma força de atração
O safado deixou a rola para fora, por baixo do avental, e na aproximação, ele fez a cabeça aparecer entre os botões.
Esse um ano e meio convivido intimamante com o Sidnei, foi o período mais passional da minha vida. Notei mudanças profundas nele. Sidnei passou a ser mais tolerante, compreensivo, mais auto confiante. Adorava ficar as tardes com ele.
Sabíamos que ao final do ensino médio, nossos caminhos seriam bem distintos, mas a gente não se cobrava, não fazíamos planos, a gente apenas se curtia, e procurava aproveitar da melhor maneira, o tempo que podíamos ficar juntos.
Nessa fase, acabei me fechando um pouco, e não me interessava por novas aventuras, até que um detalhe, um simples detalhe deu margem a uma exceção.
Meados de outubro, caminhávamos para o final do ensino médio, era uma quarta feira, última aula do dia, e o nosso professor de física, Prof. Miguel, acabara de revisar a matéria que seria base da avaliação na quarta feira da outra semana, já que a sexta, dia da nossa próxima aula, seria feriado.
Dispersos, o pessoal começa a guardar o material. Nesse momento, num lance muito rápido, olho para frente, e vejo o professor com o avental aberto, com a mão colocada um pouco por dentro da calça. Fiquei surpreso com a cena, e acho que ninguém reparou.
Na hora em que ele foi fechar o avental, percebeu que eu estava olhando. Abaixei a cabeça na hora, e comecei a rir.
Dei um tempinho, e quando olhei para frente, ele ainda estava me olhando. Acabei rindo novamente, e ele esboçou um sorriso também. Logo em seguida bateu o sinal.
Quando fui sair, o professor segurou meu braço, e discretamente, falou baixinho ao meu ouvido:
_Eu só estava arrumando a camisa por dentro da calça seu mente poluída...
_Mas eu nem falei nada. Comentei sorrindo.
_Nem precisava...basta a cara que você fez.
Miguel estava com 42 anos, era branco, casado, 1,80m, e tinha entrado na escola, no ano anterior, muito comunicativo, conseguiu atrair a atenção de toda a sala, com aulas dinâmicas, alguns experimentos, e passeios didáticos. Admirava o sistema dele, era muito legal.
Bem, na quarta seguinte, não tive como conter o riso quando o vi chegando com as provas.
_Tavinho....
_Desculpa professor...ainda não esqueci...
_Tá bom.. vou me lembrar disso na hora de corrigir sua prova...
_Eita...é brincadeirinha hein professor...
Acabamos rindo, e logo em seguida ele distribuiu as provas.
Professor Miguel ficou passando pelas carteiras, perguntando se estava tudo bem, e quando chegou na minha, ele parou muito perto, e na hora de comentar uma questão, acabei esbarrando na coxa dele. O professor deu uma afastada, e me explicou o que ele estava querendo no exercício.
Depois que eu agradeci, ele saiu, mas deu uma esfregada no meu ombro.
Ao chegar na frente da sala, ele ficou me olhando, e deu um sorrisinho. E eu conhecia bem aquele sorrisinho. Acabei retribuindo.
Alguns flertes, e ele dá aquela apertadinha na rola, sob o avental. Foi muito discreto, mas eu entendi, e retribuí com um novo sorriso.
_Pessoal, faltam dez minutinhos, quem já terminou entrega, e pode esperar o sinal lá no pátio...saiam em silêncio...ainda estão em aula nas salas...
Quase todos saíram, só eu e mais três ficamos na sala.
O professor se aproveitou que os outros estavam bem concentrados, e foi bem mais acintoso, deu uma bela apertada na rola. Eu também não deixei barato, passei a língua nos lábios, e mordi a parte de baixo do meu lábio.
Ele riu, e foi para a porta da sala. Eu abaixei a cabeça, e terminei meu último exercício, mas não entreguei a prova, fiquei curioso no que aquilo ia dar.
Nesse momento, só eu e a Aline estávamos na sala.
_Só mais três minutinhos. Nos alertou.
_Ah professor...só falava um...mas nem vou começar não vai dar tempo. Disse Aline, entregando a prova.
Miguel vem caminhando lentamente na minha direção.
_Falta muito Tavinho?
_Não professor já terminei...
_Deixa eu dar uma olhadinha...vamos ver se dá um dez.
O professor pegou minha prova e ficou observando. Eu até achei que ele estava falando sério, só me toquei da sua sacanagem, quando se aproximou um pouco mais. O safado deixou a rola para fora, por baixo do avental, e na aproximação, ele fez a cabeça aparecer entre os botões. Nossa, fiquei doidinho.
Peguei a rola, e dei uma apertadinha. Estava duríssima. Não resisti, enfiei aquela cabecinha rosa na boca. Nesse momento o professor deu um gemidinho.
_Ahhh....é...acho que dá um dez...
Ele tirou o pau da minha boca, se virou de costas, e disse:
_Já vai bater o sinal.
Foi a conta dele chegar à mesa, e o sinal tocar. Trocando sorrisos, e saímos da sala.
_Caramba Tavinho...você sabia tudo e demorou para caramba! Disse Sidnei ao me ver.
_Me enrolei em uma lá...mas consegui resolver.
_E aí??Posso ir lá no seu apartamento mais tarde? Perguntou.
_Já terminou a sua parte do trabalho? A minha já está pronta!
_Pô lógico...todo mundo já terminou, amanhã é só a montagem...
O Sidnei acabou indo em casa. Foi gostoso, mas confesso que a rola do professor permeou meus pensamentos, em vários momentos.
Na quinta, não teríamos aula, era o dia da montagem dos trabalhos, para a apresentação na sexta e no sábado
Minha sala ficou com experimentos de física, e meu grupo preparou um trabalho com produção de energia elétrica, através de um dínamo de bicicleta.
Montamos toda a maquete da cidade, instalamos postes de iluminação, mas na hora que o Dudu foi testar, bastou uma pedalada na bicicleta, e a carga gerada foi muito forte, queimaram várias lâmpadas.
_Vamos ter que rever a instalação. Disse Carlinhos.
_O pior é que a coordenadora não vai deixar a gente sair agora para comprar essas lâmpadas. Falei.
Nisso, o professor Miguel passou pela sala, e contamos sobre o nosso problema.
_Beleza, eu vou lá comprar...mas revejam as instalações...lembrem-se das aulas....série e paralelo...
Refizemos as instalações, terminamos quase 14h, e o professor ainda não tinha voltado.
A mãe do Sidnei, preocupada, veio buscá-lo. Mais meia hora, e o Carlinhos fala:
_Vamos embora Tavinho...amanhã cedo a gente instala as lâmpadas...
_Tem que ser hoje, amanhã o pessoal vai estar andando por aqui...olha a sala, todo mundo terminou...só falta o nosso.
Mais quinze minutos, e eles não aguentaram:
_Estamos indo Tavinho...estamos morrendo de fome...amanhã a gente vem um pouco mais cedo.
Agoniado, esperei mais um pouco, e já estava quase desistindo quando o professor chegou.
_Nossa....demorou...Comentei.
_Primeiro que o lugar não era tão perto, e na volta um ônibus quebrado, parou a avenida inteira...mas tá aí...
Peguei as lâmpadas, e passei a fazer as ligações.
_Vou dar um conferida lá embaixo, acho que além de uma turminha que eu vi por lá, só tem você aqui...
O professor saiu, e eu acelerei na montagem.
Meia hora depois ele volta.
_E aí....tá terminando?
_Tô...só faltava essas aqui...
Ele acabou me ajudando, e terminamos rapidinho.
Na hora de testar, um certo receio, mas deu tudo certo.
_Caramba Tavinho...perfeito, quanto mais rápido pedalar mais a cidade fica iluminada... parabéns... belo trabalho...
Ajustei mais alguns detalhes, e desabei.
_Pronto..cansei...tô morto...preciso ir embora descansar para amanhã...
_Pôxa...e eu aqui esperando achando que você iria querer terminar aquele trabalhinho que começou ontem....
Olhei para o professor, e ele fez uma cara de safado, e já foi abrindo o ziper da calça.
Bem, depois de um dia cansativo como aquele, nada mais justo em terminá-lo relaxando.
Peguei seu pinto, que estava tão duro quanto no dia anterior, e fiquei manipulando, punhetando. Coloquei suas bolas para fora da calça, e em seguida me abaixei, e enquanto punhetava, lambia e chupava suas bolas.
Inverti a posição, e agora, chupava sua rola, enquanto manipulava suas bolas.
O professor segurou minha cabeça, e ficou socando a rola. Empolgado, me fez engasgar algumas vezes.
_Vem cá...levanta. Pediu.
Obedeci, e ele foi me virando de costas.
_Aqui professor? E se chegar alguém?
_Xiiii...fala baixo...só tem o pessoal dos pequenininhos lá embaixo...e vai ser rapidinho, tô quase gozando...tô num tesão danado.
Sem perder tempo, ele abaixou minha bermuda.
_Nossa....que bundinha linda...
Ganhei uns beijinhos na bunda, enquanto suas mãos a acariciavam.
_Vai...se apóia na carteira e empina bem esse rabinho...
Obedeci, e em fração de segundos, ele enfiou a rola já toda lambuzada de saliva. Foi até o talo, suas bolas colaram na minha bunda.
_Ai professor...calma...calma...
_Ahhhh...que belo cuzinho...bem receptivo....
Gente...foi uma coisa surreal, ele começou metendo igual a um cavalo, mas acho que não passaram de dez estocadas, e ele gemeu mais alto anunciando o gozo. Me lembro que foi muita porra.
Grudado no meu corpo, ele esperou seu pau parar de pulsar.
_Nossa...que delícia...pena que não temos muito tempo...ahhh...valeu Tavinho...valeu...
Quando ele deu um tapinha na minha bunda e fez menção de tirar a rola, eu travei o cú e falei:
_Espera professor espera....deixa eu gozar também...
Como não sabia se teria outra oportunidade, fiquei mordendo a rola dele com cú, e comecei uma punheta frenética.
Gemia e rebolava desenfreado no pau dele, enquanto me acabava na punheta.
_Ai professor....ai...ai...ahhh...ai...ahhh...vou gozar...ahhh...ai que gostoso...ahhhhh...nossa...
_Nossa...que delícia, se apertar mais um pouco você vai decepar meu pinto. Disse ele.
Com o pinto dele preso, balancei meu corpo de um lado para o outro, e explodi num gozo alucinado, melecando todo o chão.
Terminei de gozar, ele tirou o pinto, e eu me virei e abocanhei sua rola para deixa-la limpinha. A porra dele escorria pelas minhas pernas.
O professor guardou a rola, e correu até o banheiro para pegar papel para eu me limpar.
_Eu já vou descendo...tá bom? Disse ele, me dando o papel.
Passei papel nas pernas, limpei o chão, e nem me limpei direito, fiz um tucho, coloquei no cú para a porra não sujar meu uniforme, e sai rapidinho dali.
No outro dia, bastava nossos olhos se cruzarem, para darmos risinhos, parecíamos dois moleques que acabara de aprontar algo.
Nos dias seguintes, apenas algumas insinuações, algumas raspadinhas de pinto no meu ombro, mas era só.
Miguel conseguiu transformar uma sala vazia, utilizada para depósito, num laboratório. Nossos trabalhos tinham ficado amontoados por lá.
Já no finalzinho da última aula de física do ano, o professor perguntou se algum membro dos grupos de eletricidade (meu grupo) e resistência elétrica, poderiam ficar até mais tarde, para dar uma revisada nos trabalhos.
_Pessoal, estou terminando de montar o laboratório para o ano que vem. Preciso da ajuda de vocês para deixar os trabalhos expostos...são só esses dois trabalhos que são mais complexos, pelo menos um aluno do grupo...
O Sidnei iria viajar naquela sexta mesmo, o Dudu arrumou uma desculpa esfarrapada para não ficar, o Carlinhos também não queria ficar, mas pedi para ele, pelo menos montar a bicicleta.
A Paula e a Dé ficaram para revisar o trabalho delas.
Assim que as aulas terminaram, o Carlinhos foi correndo fazer a parte dele. As meninas foram logo atrás, e o professor pediu para eu ajudá-lo a levar alguns materiais que ele tinha comprado.
_Era para ficar só você do grupo...não tem nada para fazer lá...é só montar a bicicleta.
Putz...agora tinha entendido a intenção dele.
_O Sr não falou nada...mas tem as meninas...
_O delas também não tem nada, eu já vi, pedi só para não chamar a atenção...
Cheguei no laboratório num fogo danado.
As meninas falaram que estava tudo certo, e foram embora.
O professor ficou colocando os materiais nas prateleiras e nos armários.
Carlinhos montou a bicicleta rapidinho, eram só dois parafusos.
_Pega o dínamo para gente colocar, depois a gente vê a instalação. Disse Carlinhos.
_Não Carlinhos pode deixar...aqui eu me viro.
_Tem certeza? Já estou aqui, assim agiliza...
_Não...não...de boa, a instalação já dei uma olhadinha, se tiver alguma coisa para fazer, não vai demorar...pode ir...tá tranquilo...boas férias.
_Você que sabe...tô indo então...tchau...tchau professor...boas férias...
Mal o Carlinhos bateu a porta e o professor largou o que estava fazendo, e veio até onde eu estava. Foi só se aproximar, e já foi arriando a calça.
_Calma aí professor...deixa eu terminar aqui...
_Deixa isso para lá...depois eu monto. Vem cá... dá aquela mamadinha....
Como sou um menino obediente, deixei o serviço de lado, e engoli metade da rola dele.
_Ahhh....isso meu bezerrinho...ahhh...mama... só vou ficar desse lado, para o caso de alguém se aproximar...
Com a calça toda arriada, agora foi bem mais gostoso, enfiava minha cara no meio das suas bolas, chupei, babei tudo. Que delícia. Depois, ele segurou minha cabeça, e ficou metendo. Adorava sentir a cabeça batendo nas minhas amígdalas.
_Ahh...nossa...não podia ficar sem me despedir de você...ahhhh...que boquinha....ahhhh...tá na hora do bezerrinho tomar o leitinho...ahhh...uhhh.
O primeiro jato bem farto, desceu direto. O segundo e o terceiro vieram logo em seguida, e tive que dar uma segurada na boca. Deu trabalho por causa do volume, mas dei conta de tudo.
Mesmo depois de limpo, continuei mamando, afinal, a rola continuava dura.
Professor Miguel me ergue, tira minha camiseta, e fica acariciando meu corpo. Ele me debruça numa bancadinha, e desce minha bermuda, até tirá-la de vez. Parece inacreditável, mas fiquei só de tênis naquela sala.
_Fica olhando pela fresta da janela. Disse ele.
Suas mãos, me acariciando, começam a subir, partindo dos meus calcanhares, só param de subir, quando chegam na minha bunda. Aí, sua boca passa a tocar minha coxas, sempre alternando, ora uma, ora a outra.
Como ficar olhando a janela? Se meus olhinhos estavam virando?
Enlouqueci quando suas mãos abriram meu reguinho, e sua língua tocou meu cuzinho.
Fiquei completamente fora de si, gemendo bastante, implorei, mesmo com a voz saindo embargada:
_Mete professor....mete...mete...
Ele se levanta, e assim como da outra vez, enfia a rola com tudo, até o talo.
Sem dó nem piedade, Miguel mete, mete forte, cravando a rola, e dessa vez não ficou só nas dez estocadas, foram várias, perdi a conta, ele já estava metendo há muito tempo, acabei dando duas gozadinhas, mesmo sem mexer no meu pinto.
Mais algumas várias estocadas, e ele anuncia que está para gozar. Nesse momento, passo a me masturbar.
O professor Miguel não era bonito, era simpático...ele tinha uma bela rola, mas não era a maior que eu já tinha visto. Não conseguia entender porque o tesão estava tão aflorado em mim, acho que era por ele ser meu professor, sei lá, talvez por estar me despedindo da escola, que estudava desde o pré.
Não sabia explicar, mas ali, naquela salinha no fundo da escola, peladinho, levando rola, não foi difícil atingir o climax com a minha punheta.
Gritei(baixinho kkk), gemi, esperneei, rebolei, e gozei, gozei muito.
Meu cuzinho piscando desenfreado enquanto gozava, fez o professor cravar a rola de vez, e gozar bem no fundo do meu reto.
Extasiados, e com os corpos suados encerrávamos o nosso ano letivo....foi uma bela despedida...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (7)
Escriba-T-JC: Delicioso de se ler!!! Excitante do início ao fim!!! Esse é o segredo: quanto mais a gente escreve, melhor fica... Abraços!!!
Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbeKeke: Dlc de conto
Responder↴ • uid:wc612n8lViadinhodo63: Fico agradecido Keke...
• uid:1ewg3n3foq6mNettho: Mano, vc é brilhante. Li seus contos, todos. Cada um melhor que o outro. Não para, por favor, continua. Vc está de parabéns, perfeito!
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcViadinhodo63: Eita Nettho....assim fico sem palavras para agradecer....valeu mesmo!
• uid:1ewg3n3foq6mPedro sub: Delicioso esse conto!! Quando entrei na faculdade, eu conheci minha mulher que estava dois anos acima de mim e tinha a fama de puta da faculdade, pois já tinha trepado com vários alunos e alunas e inclusive diziam que com alguns professores. Quando começamos a ficar juntos, ela confirmou tudo e inclusive que um dos professores tbm era bissexual e tinha dado pra ele dois dias antes. E esse professor virou nosso amante até eu terminar a faculdade,indo praticamente uma vez por semana no apartamento dela que morava sozinha e eu acabei mudando pra lá. Ele ia sempre segunda ou terça, pq outros dias aquele apartamento virava quase uma república de tantos homens e mulheres que fizeram a festa com nós dois!!
Responder↴ • uid:81rd8esfibViadinhodo63: Valeu pelo comentário Pedro...e que bela história essa sua hein?
• uid:1ewg3n3foq6m