Novinhas do condomínio (quarta parte)
Novinhas do condomínio - quarta parte
Durante o ano que eu tinha completado doze anos, eu já tinha feito mais sexo que muitas mulheres fazem durante a vida toda, o dia que não metia com papai, metia com o pai de Suzi e praticamente fazia sexo com Suzi todos os dias, inclusive nos dias que eu ou ela estavamos menstruadas, adquiri prática no uso de todos os" brinquedinhos adultos" que havia no mercado, adorava comer mamãe , Suzi e Silvia sua mãe com a cinta em que eu acoplava os consolos de preferência de cada uma, mas minhas preferências acabaram sendo, ser penetrada pela rola de Arthur que por ser grossa e longa, me preenchia todinha e as pinceladas que papai dava no meu rego, fazendo meu anelzinho piscar de vontade de ser penetrado.
Faltando aproximadamente um mês para eu completar treze anos, quando aproveitei as pinceladas que papai adorava dar no meio de minhas nádegas, agarrei seu pau e esfreguei exclusivamente no buraquinho, papai ficou louco, perguntou se eu queria perder as pregas, só respondi com a cabeça afirmativamente, mamãe avisou que poderia doer um pouco nas primeiras vezes, mas as vezes era mais gostoso dar o cu que levar rola na buceta, todos de acordo, papai deitou com as costas na cama com o pau apontando para o teto, fiquei de pé na cama, com ele entre meus pés e de costas para papai, mamãe, sentou no chão , passou a gravar tudo com o celular, flexionei os joelhos até sentir a cabeça da rola no meu buraquinho, sabia que aguentaria mesmo sem qualquer lubrificante, pois já tinha enfiado dois dedos a seco quando estava sozinha, e como esperado, baixei um pouco mais o corpo, sentindo papai romper meu anelzinho até então virgem, uma dor natural começava a aparecer, mas minha vontade de tomar no cu era maior e eu baixei o corpo mais um pouco, engolindo aquele caralho super acostumado a comer meu bucetão, logo percebi que embora minha buceta fosse muito grande, meu cuzinho tinha tamanho normal, pois a medida que era furado a dor se irradiava por toda a minha virilha, papai ficou paradinho até perceber que sua rola tinha sido engolido até o talo, aí pediu para dar um espaço para ele fazer o movimento para baixo e para cima, mamãe compadecida com a cara de dor que eu estava fazendo, parou de filmar e caiu de boca na minha bucetona que estava todo arreganhada, passando a sugar meu grelão com sua boca treinada, aquela rola se movimentando para baixo e para cima em um lugar nunca antes visitado e o grelo sendo chupado, fizeram as dores diminuíram dando lugar aos sinais de prazer, ao sentindo o primeiro jato de esperma no meu ânus e o uivo de prazer de papai, fjui levada a ter espasmos de prazer em minha primeira convulsão anal, rebolando e pedindo para ele colocar mais força no fundo do meu rabo, imediatamente elegendo o prazer anal como o melhor.
No dia seguinte, contei para Suzi que tinha tido meu cuzinho arrombado pela piroca do papai, ela ficou toda animadinha, corremos para minha casa e papai teve o novo privilégio de arrebentar as pregas de Suzi, tendo eu como chupadora de grelo.
Naquele ano em que eu completei treze anos, meu aniversário caiu em um sábado, e papai resolveu que passariamos o fim de semana em um campo de nudismo na Cidade de Extrema, Sul de Minas Gerais, em companhia da família de Suzi que agora já se confundia com a minha, nós seis eramos a essa altura uma só familia, onde todas eram mulheres de todas e os pais os comedores oficiais.
Antes mesmo de chegarmos ao local, os adultos foram nos ensinando as regras, como não fazer sexo em público, exceto na sauna, não usar roupas em locais comuns e lembrar sempre, que muitas famílias que ali frequentavam não eram adeptas de swing, só de naturalismo mesmo.
Chegando lá vimos que o local é uma espécie de fazenda, com vários chalés, onde crianças, adultos e velhos circulam completamente nús em uma atmosfera muito gostosa, alguns olhavam discretamente para o meu bucetão desproporcional, que já a algum tempo estava completamente depilado, o que enchia papai de orgulho.
Vimos alguns rapazes pouco mais velhos que nós com seus penduricalhos balançando, mas nada que nos fizesse perder a cabeça, mesmo porque, tinhamos nos divertido bastante na noite anterior. No domingo pela manhã na sauna, fui testemunha de um espetáculo que encheu minha boca de água de tanta vontade de estar no lugar da corroa de mais ou menos sessenta anos que engoliu com o rabo toda a rola do Arthur, só fazendo algumas caretas de dor e gozando sem tocar em sua buceta.
Durante a semana, fiz questão de calejar meu anelzinho de trás, pedindo para papai me comer com seu pinto e mamãe com a cinta que ela adorava usar comigo, e para garantir, passei quase todas as tardes com plugs enfiados em meu buraquinho, tudo porque o anal com o membro monstruoso do pai da Suzi não saia da minha cabeça, eu queria sentir aquela cobra imensa invadindo meu intestinos.
No domingo, após o almoço, quando todos estavam cochilando na sala de estar da casa da Suzi e Arthur estava limpando a churrasqueira, coloquei meu plano em ação, foi até perto dele e com a desculpa de ajuda-lo esfreguei minha bunda nele, seu mastro logo deu sinal de vida foi quando disse a ele que papai tinha estourado as minhas pregas e agora eu queria fazer como aquela velha tinha feito com ele na sauna do campo de nudismo, ele perguntou se eu tinha certeza, pois eu ainda era muito novinha, mas se eu quisesse tentar, ele teria grande prazer em comer meu cu.
Fomos para a suite da Suzi, onde eu sabia onde ela guardava os cremes e tremendo de tanta vontade, acabei de endurecer aquela linguiçona com a boca, untando todo o cajado com bastante creme de mão. Artur mandou eu apoiar o corpo com as mãos na cama e continuar de pé com as pernas abertas e como papai, pincelou meu rego com sua jibóia, levando-me a quase gozar ali mesmo antes de ser penetrada.
Arthur vendo que eu rebolando como uma gata no cio, segurou minha cintura com uma mão e com a outra enfiou dois dedos no meu buraco, arrancando-me gemidos de prazer e aumentando minha ansiedade, fazendo meu liquido vaginal pingar no tapete, quando eu já estava completamente entregue, ele tirou os dedos mantendo minhas nádegas abertas com uma das mãos e com a outra apontou o bruto, na primeira entocada, a cabeçorra alargou meu anel trazendo-me para a realidade, fazendo-me dar um berro de dor, ele parou,só com a cabeça dentro de mim, naquele instante, a tremedeira das minhas pernas, não eram mais de tesão e sim de dor, a diferença do diâmetro do meu cuzinho de instantes anteriores para o instante que agasalhei a cabeça do pau de Arthur era imensa, admiti a hipótese de pedir para ele parar, mas lembrei da velha se mijando de tanto prazer ao ter o rabo penetrado por Arthur , eu queria aquilo para mim, senti a presença do resto da família em volta atraídos por meu berro, papai com cara de assustado, sentou no chão com a câmera apontada para o meu rabo, mamãe com cara de preocupada, Silvia encantada alisando o ombro do marido , Suzi, minha namorada quase irmã falou no meu ouvido que se eu quisesse parar era só avisar que ela mandaria o pai tirar o pau de dentro de mim, aquela parada foi providencial, senti que a direção da rola não era a ideal, na direção que ia acabaria rompendo a parede de meu ânus sem penetrar, arrebitei o bumbum e forcei um pouco para traz, fazendo o cacete assumir a posição certa, Arthur entendeu e segurou meu quadril com as duas mãos, deixando-me rebolar conforme a necessidade, senti centímetro por centímetro aquela massa entrando arrebentando de vez minhas pregas, mas podia sentir a delícia de ter o cuzinho preenchido por aquele cacete duro, levamos bastante tempo indo e vindo. Hora me contorcia de dor, hora por ter uma sensação maravilhosa percorrer meu corpo, em dado momento senti a ponta da caceta empurrando minhas tripas e as bolas do saco de Arthur batendo na minha buceta, nossa que vitória, eu com treze anos tinha conseguido engolir com meu cuzinho uma rola que obrigou aquela velha acostumada a ser empalada fazer caretas de dor, meu fudedor como bom comedor experiente, começou um movimento lento, fazendo-me sentir toda aquela rola magnifica transmitindo-me energia, de súbito, meu corpo inteiro entrou em êxtase, fazendo minhas pernas fraquejarem obrigando meu comedor a me amparar enquanto enchia meu intestino de porra, o prazer era incomparável, mamãe tinha razão, anal é coisa de outro mundo para mulheres que gostam de sexo. Após ter passado a parte mais intensa da convulsão, embora ainda sentindo alguns espasmos pedi deixar o pau amolecer dentro do meu rabo.
Fui cambaleando para a banheira da suite principal da casa da minha namorada, acompanhada das três mulheres que com carinho, limparam meu rabo arrombado.
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