A Avó Quis Ver a Netinha ser Fodida
Depois de provar a bucetinha da netinha, minha mãe quis ver ela levar no cuzinho do seu pai
Limites. A nossa vida é feita de limites. Sejam os que nos são impostos, que nos prendem e que são feitos para determinar o nosso destino. Sejam o que nos impomos nós mesmos, como se um norte que deve nos guiar e nos manter no rumo certo.
Acho que, sem perceber, eu começava aos poucos a estender os meus limites, que até então me pareciam muito claros. E agora, a cada passo em um mundo até então bem delimitado, eu já não sabia mais ao certo que rumo estava seguindo, naquele vasto mundo que se abria à minha frente, e que me parecia tão sedutor.
Como que pegas num flagrante delito, eu e minha mãe parecíamos tão culpadas que não tínhamos o que dizer, diante do olhar de incredulidade do meu irmão, ali parado ao lado da cama. Sua filha, nuazinha ali na cama, era como um anjinho corrompido; de uma inocência pueril, transformada em uma putinha da tia e agora da avó.
Mas é claro que esse julgamento todo se desfez por completo quando a menina, de um pulo, ficou de pé na cama e se pendurou no pescoço do pai. E nos seus braços, com seu corpo franzino, de peitinhos durinhos, ela se esfregava nele, com a boca colada na sua. Corrompida ou não, acho que essa era a vantagem de se ter uma filha putinha. Tudo o que ela quer é matar toda a sua curiosidade, seja com a linguinha metida numa buceta, ou na boca do seu pai.
E tão logo ela o puxou pra cama, tirando toda a sua roupa, dava pra ver, pelo pau duro dele, como aquilo o excitava. Não sei se era culpa minha, por ter primeiro atiçado ela, fazendo aflorar toda aquela sua libido tão precoce, ou se aquilo uma hora se mostraria por si só. Mas a verdade é que não dava pra saber o que mais ela ia querer experimentar. E depois de ter provado a buceta da avó, a descoberta de que o pai também fazia aquilo só serviu pra atiçá-la ainda mais.
Uma coisa era a tia e o pai numa sacanagenzinha, mas o pai e a avó, isso sim despertava toda a sua imaginação. E ela não sossegou até conseguir puxar o pai pra cima da avó pra ver com seus próprios olhos. Ao lado, meus filhos pareciam ter a mesma expectativa da prima, também de pau duro. Então, quando ele se ajeitou entre as suas pernas, e foi guiando o seu pau, primeiro roçando no seu grelo e na entradinha da sua xana, até ir metendo, ela começou a suspirar ofegante, agarrada nele.
A menina então levou o dedo entre as pernas e se tocava, batendo uma siririca na sua xaninha, vendo o pai foder a avó bem na sua frente. Àquela altura sem parecer nem um pouco mãe e filho, os dois se beijavam com todo tesão, fosse ela por ter o seu pauzão dentro dela, ou ele, por estar ali fazendo aquilo na frente da filha.
Ligeiramente corada de excitação, ela se admirava de como os dois pareciam ter todo o prazer do mundo em fazer algo que até então ela nem imaginava ser possível. E mais do que ver, ela queria também participar, se juntando aos dois e lambendo o peito da avó, que sorria pra neta, de novo querendo provar do seu melzinho.
— Vem cá, meu amor! — e chamava a menina pra sentar na sua cara.
Agora, pai e filha se uniam pra dar prazer a ela. E diante da cena, eu só conseguia manter dois dedos na buceta, que tava toda molhada. Eu acariciava a minha sobrinha, enquanto minha mãe fodia a sua xaninha com a língua, e o cuzinho com o dedo. Mas, naquele momento, a menina queria mesmo era um pau dentro dela.
— Minha vez! — e, deitando na cama, ela abria as pernas, querendo a mesma coisa que a avó.
Meu irmão olhava a filha toda oferecida e depois de meter numa buceta que literalmente engolia o seu pau, ele agora tinha a chance de meter numa bucetinha bem apertadinha, que mal havia perdido o cabacinho, e já se acostumara ao pau de um homem feito dentro dela.
Acho que a partir só agora ele se dava conta, depois de tudo o que aconteceu, é que, mais do que um acidente, foi apenas o começo de toda uma nova história com a filha. E a partir de agora, depois de provar o gosto do seu pau, ela iria querer de novo e de novo, e ele teria de satisfazê-la sempre que ela quisesse. Mesmo com aquela carinha de criança, ela já tinha na ponta da língua o gosto do sexo de um homem, e isso muda tudo, porque uma vez que se prova de algo proibido, você logo quer de novo, mesmo uma menina em tão tenra idade.
Ele olhava ternamente pra filha, com aquele brilho de menina no olhar, e na ponta da língua na boquinha, algo de lascivo e luxuriante, feito uma putinha. E quando ele se ajeitou sobre ela, guiando seu pau na entradinha da sua xana, e menina soltou um suspiro em antecipação, até começar a ser penetrada, segurando o pai pela cintura.
Minha mãe olhava o filho meter na sua netinha e não resistia diante da cena. Como se o quarto todo de repente tivesse sido impregnado daquele aroma lascivo, ela não podia evitar o tesão de bater uma siririca, suspirando ofegante, junto com a netinha, sendo penetrada. Quem sabe no fundo ela também tivesse alguma fantasia de experimentar o seu consolo numa bucetinha apertadinha, ou ser fodida pela menina.
Àquela altura, parecia que a Laurinha já aguentava uns centímetros a mais dentro dela. E a sua bucetinha se abria feito uma flor pra receber o pau de um homem — naquele momento, seu homem, mesmo sendo seu pai.
Eu olhava os seus músculos e a sua bunda se retesar, no vai e vem do seu movimento, metendo na filha, que se agarrava nele com força, entrelaçando à sua volta as perninhas e gemendo enquanto era fodida. Naquele momento, não só o quarto, e todos os olhares em volta, mas todo o mundo parecia ter parado, só pra ver uma menina gozar, fazendo inveja a qualquer mulher.
Então, com se atiçado todo o seu tesão, meu irmão se deitou na cama e colocou a filha sobre o seu colo, novamente guiando seu pau no pequeno orifício da menina. E a safadinha mais uma vez foi se deixando penetrar, sentando no seu pau e agora tendo o seu cuzinho fodido. Minha mãe se admirava da netinha cavalgando o pai, surpresa de como naquela idade ela já aguentava metade do seu pau no rabinho.
E eu, por minha vez, não me contive em me inclinar sobre a sua xaninha pra lamber o seu grelinho, acariciando o saco do meu irmão enquanto ele metia nela. No movimento de vai e vem, fazendo a menina subir e descer no seu colo, ela gemia bem bonitinho, e eu achava a coisa mais linda do mundo aquela cena.
De repente, sinto duas mãos me segurarem pela cintura e logo um pau já estava roçando na minha bunda, até que ele começa a romper dentro de mim. Suspirando meio sem fôlego, eu vejo por sobre o ombro meu filho mais velho me foder por trás, metendo no meu cu cheio de tesão. Ao mesmo tempo, do outro lado, o caçula sobe na cama e se ajeita entre as pernas da avó, metendo nela.
O quarto então se enche do som de gemidos, numa deliciosa melodia que me parece difícil de acreditar. De um lado, minha mãe tinha a cabeça jogada pra trás, com meu filho chupando o seu peito enquanto fodia bem bonitinho, com seu pauzinho todo enterrado na sua buceta, rebolando sobre ela e fazendo a avó suspirar ofegante, com as mãos na sua bundinha.
Na outra ponta da cama, minha sobrinha continuava a gemer, tendo o seu cuzinho fodido pelo pai, com uma naturalidade como se os dois tivessem feito aquilo todas as noites, depois de uma historinha pra ninar.
E é claro que o meu mais velho ainda tinha no meu cu o seu maior prazer. Meio debruçada na cama, eu sentia o seu pau todinho dentro de mim, fazendo aquele barulho das suas bolas na minha bunda a cada estocada. Ele me segurava firme pela cintura e metia em mim como um homem deve meter numa mulher, meu pequeno homenzinho.
Ao mesmo tempo, eu fodia com o dedo a xaninha da Laurinha, sentindo o meu filho todinho dentro de mim. E não sei quem de nós gozou primeiro, mas de repente eu sentia a espórra que me escorria por entre as pernas, e o mesmo saindo do cuzinho da minha sobrinha, enquanto ela se arqueava para trás e beijava o pai, chupando a sua língua. E ao lado, minha mãe e meu filho faziam o mesmo, enquanto ele apertava o peito dela excitado.
Acho que naquele dia em que pela primeira vez provei o pauzinho dos meus filhos, não podia imaginar que tudo acabaria numa orgia incrível como aquela. Mas, se tudo aquilo começou por minha causa, fico pensando que devia ter ousado fazê-lo há mais tempo. E teria descoberto todo aquele prazer bem antes.
Naquela noite, enquanto metia o consolo entre as pernas da minha mãe, gemendo e chupando o biquinho do seu peito, ao mesmo tempo em que era penetrada por trás pelo meu irmão, tudo o que eu queria estava bem ali naquela cama, dividindo com a minha mãe o meu tesão e vendo ao lado meus filhos e minha sobrinha numa incrível dupla penetração.
No final, depois de chupar muito o grelo da minha mãe e sorver todo o gozo que lhe escorria, fui até a Laurinha e provei da sua bucetinha aquela mistura do seu melzinho com a espórra do meu filho. Depois, meti dois dedos na minha xana e levei até a sua boquinha, pra que ela sentisse o gostinho da espórra do seu pai. Até que fomos dormir.
Não sei se no quarto ao lado, meus filhos e minha sobrinha continuaram a se comer e a se chupar a noite toda, mas na cama da minha mãe, no meio da noite, ainda perdemos o sono uma ou duas vezes, fosse pra deixar o meu irmão nos foder ou pra dividirmos a sua espórra, fazendo ele gozar na nossa boca.
Por fim, vencidos pelo cansaço, pegamos de novo no sono e não demorou pro dia nascer mais uma vez, um tanto preguiçoso, dando uma vontade de continuar na cama, uns sobre os outros, naquela deliciosa cumplicidade de prazer e tesão que de repente nos unia.
Mas, no dia seguinte, uma notícia de repente parecia ter mudado tudo. E ao mesmo tempo que me enchia de excitação, como se numa volta ao passado, eu não sabia ao certo a que novos rumos aquilo nos levaria. Mesmo assim, fui com meu irmão numa loja pra ele alugar um terno e, pra mim, um vestido chique; afinal, era o casamento da filha do meu primo, que eu já não via há anos. E tanto eu quanto meu irmão mal podíamos esperar pra reencontrar uma parte do nosso passado.
Mas isso eu conto na próxima. Beijos
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Comentários (1)
Petruchio: Pelo visto você puxou a sua mãe
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