#Abuso #Gay

Marcinho e seus black man

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pretus

Marcinho com seu sedutor corpo, nos conta algumas de suas aventuras com seus maravilhosos negros...

Eu não me descobri gay, eu fui avisado que era quando uns caras vizinhos nossos, começaram a me assediar. Eu era muito novo na época e não sabia o que fazer para me livrar deles. Tive que contar para minha mãe e o escândalo estava armado. Foram ofensas contra os caras e a família deles. Tivemos que mudar de cidade e não se falou mais no assunto.
Alguns anos depois quando fiz dezessete anos, meu corpo tinha mudado muito, eu era baixo para os padrões dos meninos, fofinho, muito branco, cabelos negros e ancas avantajadas que puxei de minha mãe. Tanto que no colégio me perguntaram se eu tinha feito implantes de cilicone no bumbum. Cursava o ultimo ano do colegial quando decidi que já era hora de me abrir para a minha mãe e me confessar gay. Ela me abraçou e disse já saber desde que eu era pequeno, mas que ainda não se preocupava porque eu tinha ela para me socorrer. Disse para eu tomar cuidado pois o mundo la fora não aceitava muito bem pessoas como eu e que ela iria ficar na torcida para que eu achasse meu verdadeiro amor. Ficamos abraçados por algum tempo, ambos em prantos.
Na mesma rua da nossa casa e mercearia morava o Sr. Clóvis, um homem já com seus 50 anos, negro, careca, um pouco mais alto que eu, dono de um sorriso sincero e simpático. Era viúvo e morava só em sua casa. Sempre bem humorado e comunicativo, gostava de dar as mãos para as pessoas em cumprimentos sinceros, era um fregues assiduo da nossa mercearia. As vezes quando minha mãe não estava ele piscava o olho para mim, lançava largos sorrisos e colocava a mão em meus ombros. Um dia voltando do colégio, fui abordado por ele que me estendeu a mão e agora eu notei que era grande e quente. Ficou apertando minha mão mais que o normal, tentei tirar, mas ele sussurrou em meus ouvidos que sabia que eu era viadinho e que gostaria de me satisfazer caso eu me interessasse. Meu coração disparou e fiquei meio em transe. Ele aproveitando-se do meu desconforto emocional me convidou para entrar num enorme terreno baldio com mato alto que tinha logo a frente.
Ele foi primeiro e eu ainda com muitas dúvidas e tremendo de medo entrei atras. Quando cheguei nos fundos do terreno, debaixo de umas arvores, la estava ele já com o cacete para fora, balançando e pedindo para eu me aproximar. Pediu para eu pegar e derrepente aquilo começou crescer na minha mão e se transformou num mega cacetão, um pouco torto para a direita, fino no início e uma tora na base. Negro, veiudo, com a cabeça arroxeada e um saco escrotal grande, caído e peludo. Ele falou com aquela voz carinhosa e amistosa: - O menino ficou assustado? Brinca com ele, é todo seu, pode chupar se quiser, va com calma que eu ensino tudo para voce. Sob sua primorosa orientação chupei muito, mas muito mesmo, aquela sensação deliciosa que invadiu meu corpo era novidade para mim. Como um senhor pode causar essas sensações em mim, apenas com sua lábia e aquele cacetão na minha boca? Depois de algum tempo ele foi direto ao ponto, disse que gostaria de ser meu amante. Faria com carinho para não me machucar e que gostaria de ver seu cacete sumir dentro da minha bundona branca. Eu não falei nada, me limitei a chupar aquele nervão preto e receber minutos depois vários jatos de porra quente na minha cara e nos meus olhos. Com o gozo ele ficou meio em transe e falou frases desconexas que eu só entendi as palavras “Chupa e engole minha porra”. Marquei com ele para o dia seguinte ali mesmo, mas mais para a noitinha, assim ficaríamos mais escondidos.
Aquela noite depois de tres punhetas, adormeci e tive pesadelos, sonhei que um pau de 3 metros estava dentro de mim, acordei suado e com o coração acelerado. Não pude ir ao encontro, pois acabei ficando doente, com febre mesmo, nem no colégio fui. Mas eu o ouvi disfarçadamente perguntando por mim para a minha mãe, que respondeu de prontidão que eu estava acamado e com febre. Não vi ele mais por alguns dias.
Sentindo saudades dele voltei no terreno baldio para relembrar a cena e talvez me masturbar. Derrepente surgiu no terreno um mulato bem forte que eu já o tinha visto na mercearia e que tinha ficado me encarando. Certeza que ele tinha me visto entrar e foi atras de mim. O invasor aproveitou a oportunidade e caiu sobre mim como uma hiena. Já sabendo no que poderia dar aquilo tentei gritar, mas tive minha boca tapada por sua mão forte e um tapa na cara seguido por uma frase: - Se gritar ou fazer alguma gracinha vai apanhar feio, fica me mostrando a bunda e agora não quer me dar? Pediu para eu agachar e ficar de frente para ele, coisa que não fiz e fiquei tremendo de medo. Ele percebendo meu receio e já muito experiente, me conduziu pela minha nuca, postou-se à frente de mim, sacou a pica marrom e a esfregou no meu rosto, ordenando: Chupa! Eu engoli o que pude, mas antes me assustei com o tamanho daquela pica, maior do que a do Sr. Clóvis em comprimento uns três dedos e quase tão grossa quanto, apenas tinha a base bem mais fina. Temi ser penetrado por aquela coisa, tentei então fazê-lo gozar em minha boca, com tudo o que já tinha aprendido com o Sr. Clóvis. Mas o resultado não foi o que eu esparava. Diante da minha habilidade demonstrada o mulato concluiu que eu era viado mesmo e que tinha que me comer. Ele se pôs atrás de mim, eu tremia de medo, cuspiu muito no meu rego e eu senti escorrendo até no meu cuzinho, encaixou a cabeça pontuda e cravou de uma só vez, arrancando de mim um grito que foi abafado pela sua mão e uma ordem severa, se gritar mais uma vez vai apanhar e muito. Eu senti dores lancinantes e um desconforto nos intestinos, parecendo que eu iria me borrar todo... Ele meteu por um bom tempo variando o ritmo, até acabar no fundo de meu intestino. Eu senti os pentelhos grossos arranhando a minha bunda. Na retirada da vara suja de coco, porra e sangue, veio junto um cheiro de fezes que o fez dar um tapão nas minhas nádegas, acompanhado de um “sujou meu pau, seu viado de merda”. Antes de sair, me deixando de quatro com o rabo sujo e arrombado, ele falou no meu ouvido: - Outro dia eu volto, vou te comer sempre que eu quiser. Naquela hora lembrei dos conselhos da minha mãe, mas resolvi não contar nada `a ela, pois esses problemas eram só meus, e eu é tinha que lidar com eles. No fundo me culpei por um dia o te-lo provocado abaixando para pegar qualquer coisa na venda, com a bunda voltada para ele. Nem preciso falar que voltei novamente a ficar doente.
Mas uma notícia boa me veio quando eu soube que o Sr. Clóvis tinha retornado de viagem. Aproveitei que não tinha ninguém na rua e fui bater na casa dele. Ele me atendeu com um sorriso e me pois para dentro. Contei todo o ocorrido para ele que ficou super bravo, afinal mexeram no cabaço que era dele. Não contei quem tinha sido, mesmo com a sua insistencia. Depois ele mandou eu tirar a roupa, me colocou deitado no seu colo e se pois a examinar meu cuzinho. Metedor experiente que era, logo falou: Ele te comeu mesmo, destruiu muitas pregas suas, vai demorar mais alguns dias ainda para sarar, mas se quiser chupar, a rola está aqui. Já comecei chupando aquela hora mesmo, afinal aquele cacete era doce.
Passado alguns dias estava eu novamente na sala mamando o meu pirulitão chocolate e do nada ele fala: - Quer dar o cu para mim ? Respondi: - Não sei se aguento o senhor. Ele: - Porra, aguentou o do cara! Eu: - Vai doer muito? Ele: - Doer, dói mesmo, mas voce aguenta, essa bundona foi feita para ser varada. Minutos depois, estava eu completamente nu, de quatro, de joelhos na cama dele, ele também em pé completamente nu atras de mim, untando com manteiga o cacetão e todo o meu cuzinho. Me deu um cutucão nas costas com o dedo me fazendo relaxar e esquecer momentanamente de tudo e deu uma cravada certeira e violenta. Berrei de dor, no seu inconsciente a culpa daquele estupro era minha. Ele tapou minha boca com uma das mãos e falou no meu ouvido: - A culpa é sua, esse cabaço era meu, voce não tinha nada que ir la no mato sem mim, toma, leva ferro, rebola no meu cacete! As estocadas foram profundas e penosas, ele tirava o cacete para fora só para ver o buraco aberto e dizia: - Olha o cuzinho, ficou da largura do meu cacete… Voltava a fincar novamente. Bombou forte varias vezes elogiando minha enorme bunda branca e a chamando de gulosa. Gozou no fundo dos meus intestinos e a porra explodiu tudo la para dentro. Demorei vários minutos para me recompor. Na saída e já me dispensando, me deu uma pomada cicatrizante e me orientou a usa-la 3x ao dia até fechar tudo novamente. Ele era farmaceutico aposentado.
Alguns meses depois, la estava eu de quatro naquela cama esperando a cravada que eu ja havia me acostumado, depois de muito tempo de varadas; A parte mais grossa do seu pau já entrava tranquilamente. Ele analisando meu traseiro, constatou que o cuzinho ja não era o mesmo, mas mesmo assim ainda muito bom para meter. Aquele dia eu me acabei naquele cacete, cavalguei com tanta força que ele ficou com medo de me machucar seriamente, gozou feito louco. Me dispensou me dando uma nova pomada cicatrizante e dizendo que queria me apresentar um amigo seu, que ficou louco para me conhecer. Acabou que o Sr. Antonio o amigo dele nem conseguiu me comer, ele teve que mudar de cidade pois tinha sido transferido no emprego.
Aquela época eu estava atolado nos estudos e depois de ter terminado o cursinho que foi bem puxado, decidi que estava preparado para tentar o vestibular na USP e fiz a inscrição. Como tinha sido um ano bem corrido e eu quase nem tive tempo ou oportunidades de dar meu cuzinho, resolvi ir para o sítio do meu avo materno para descansar pelo menos uma semana. Minha mãe me levou de carro até a rodoviária e me orientou como chegar até o sítio assim que eu chegasse naquela cidade.
Horas depois fui recebido pelo meu avo que me abraçou e disse que eu estava um belo rapaz “gordinho”, disse para eu ir me ajeitando no quarto porque ele iria comprar alimentos e bebidas, pois daria um churrasco no próximo sábado para a família da atual namorada dele.
Já com tudo ajeitado no quarto e eu de shorts e camiseta cavada resolvi dar umas voltas pelo sítio e em seguida iria para a área de lazer. Ao chegar nos fundos do sítio tive uma surpresa. Trabalhando na limpeza da vegetação vi um homem negro vestido com calça, botinas e sem camisa; Fortão, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não obeso apenas massudo, peludo na barriga que caia um pouco pra fora da calça, e também peludo no tórax, entre quarenta e cinqüenta anos. E pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e quem sabe até poderia ser enrabado, ou, quanto muito, uma boa chupada eu conseguiria. Porque pela minha experiencia aprendi uma coisa positiva nos negros; Eles produzem muita porra, e quando gozam parece que estão é mijando, tamanha a quantidade de porra que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.
Enquanto ele ceifava o mato alto eu disse um "oi" e me apresentei como sendo Marcio, neto do Sr. Oscar e perguntei seu nome. Ele disse se chamar Arnaldo, que morava no quartinho nos fundos do sítio e que pagava parte do aluguel trabalhando na manutenção do local; Satisfeito com as respostas decidi deixa-lo trabalhar em paz e fui para a área de lazer. Tomei um banho de piscina e vi quando ele começou a levar todo o mato e o lixo para fora da propriedade. Não o vi mais aquele dia e nem no próximo.
Chegando o sábado logo de manhã começou-se os preparativos para a festa. Minha surpresa foi que o Arnaldão estava lá e que iria trabalhar na churrasqueira e no balcão de bebidas.
As pessoas foram chegando, conheci a namorada do meu avo e começou o churrasco. Devia ter umas 15 pessoas, como não conhecia ninguém, resolvi sentar de lado no balcão onde tinha a entrada/saida para a churrasqueira e passei a observar o negão. Notei que tinha cortado o cabelo mas deixado a barba por fazer, vestia uma bermuda jeans meio justa com a mala um pouco suja de carvão certamente por ter o hábito de pegar na rola inconscientemente; uma camisa de tecido mole na cor azul petróleo totalmente aberta, só fixada por um nó dado nela em baixo e usava sandálias de couro.
Com o passar das horas ele saia para levar carne e bebidas para as pessoas; O lugar onde eu estava sentado era estreito e ele acabou por roçar em minha bunda. Parecia que tinha sido acidental, mas acho que ele fez isso propositalmente. Na volta do mesmo jeito; Dava pra perceber que ele passava lentamente para demorar o contato da sua mala na minha bunda. Daí ele ficou inventando de vez em quando umas saidinhas só para ficar roçando em mim. Eu já tava louco de tesão e de vontade de dar para ele. Da última vez que passou em direção à cozinha, roçou bem lentamente no meu traseiro e percebendo que eu estava alucinado de tesão e que eu até forçara a minha bunda de encontro ao seu pau, parou e ficou colado à minha traseira encostando seu peitoral aberto nas minhas costas, fazendo com que o seu pau rapidamente endurecesse. Ao perceber a minha entrega total, ele com uma das mãos na minha bunda disse para eu ir no quartinho nos fundos do sítio e esperar por ele lá.
Disfarcei, sai à francesa e corri para o local indicado e fiquei a disposição do macho.
Quando chegou e já apressado, ele me abraçou por traz com aquele corpanzil que parecia um urso abraçando sua presa e foi logo dizendo que me viu olhando para ele, que deduziu que eu era viado e que fazia um tempinho que ele estava sem uma bunda para arregaçar e seria eu.
Eu quase desfaleci de tesão quando ele começou a beijar o meu pescoço, a morder a minha orelha onde enterrou aquela enorme língua que mais parecia um pau de tão grossa; Logo em seguida ele botou para fora aquela estaca preta bem grossa, passei a rebolar feito um louco nela. Notando a minha ansiedade para ser enrabado disse para eu ter calma e que não me preocupasse porque ele iria me comer de qualquer jeito; - Você não me escapa, mas, antes, da uma chupadinha.
Comecei a chupar vigorosamente, enquanto segurava os seus ovos grandes e peludos com uma das mãos, formando um cesto. Quando ele percebeu que o gozo se aproximava pediu-me que parasse, pois o que ele pretendia era gozar na minha bundona ansiosa. Com a voz de safado foi logo dizendo que era aconselhável usarmos um pouco de vaselina para facilitar a introdução; Eu disse concordar mas que não sabia onde achar vaselina naquele momento. Para surpresa minha, ele puxou de uma gaveta uma latinha de vick cheia de vaselina e exibindo pra mim como se tratasse de um valioso troféu, perguntou se eu achava que ele iria esquecer do mais importante. Enquanto ele tirava a camisa e a bermuda, deduzi que aquele quartinho alem de sua casa, era seu abatedouro de viadinhos e putas; Quantos e quantas teriam sido abatidos ali, naquele colchão?
No momento que ele ficou só de cueca, uma cueca samba-canção branca que contrastava com a cor escura de sua pele, eu senti uns arrepios de tesão. Em seguida ele tirou também a cueca e ficou completamente nu exibindo aquele volumoso corpo massudo, todo proporcional mas pesadão, os peitos enormes dobrando um pouco pelo acúmulo de gordura, o seu pau grosso apontando para cima, com a cabeça arregaçada e brilhando de tão dura. Perguntei se ele já estava mal intencionado mesmo antes daquele momento; Passei a elogiar a rolona dizendo que era grossa e se ele achava que iria me machucar muito. Ele disse que pelo meu papo e atitude sabia que eu não era virgem e que com certeza eu saberia me virar com a rola; Quanto ao fato de ele estar mal-intencionado, faziam dois dias que ele vinha notando que eu estava louco para dar pra ele; Faltava somente a oportunidade que, finalmente chegou.
Sem perda de tempo, peguei um pouco do creme no dedo e passei em volta da enorme cabeça pontuda que formava um chapéu; Passei também no cabresto e fui para a posição de quatro, para recebê-lo dentro de mim. Ele pediu para que eu deitasse de bruços pois para ele era a melhor posição, pois assim ele me cobriria totalmente e eu estaria completamente à mercê dele.
Ele veio, colocou duas almofadas em baixo de mim para a bundona ficar em evidencia, deitou-se sobre mim, abriu as minhas pernas com as suas, colocou a cabeça do pau, enorme, na minha olhetinha e começou a enfiar.
Quando ele empurrou a pontinha do pau, eu me animei, pois não doeu nada, mas quando começou a entrar toda a cabeça, o meu esfíncter anal dilatou ao máximo, eu senti uma dor lancinante e gritei aflito querendo escapar; Mas era tarde, pois o pau já estava a caminho das minhas tripas e os seus cem quilos de massa corporal não deixavam nem eu me mexer. Com o esforço que eu fazia para escapar, tentando tirar o cu da reta, o seu pau fez foi entrar mais; Apesar de ter dado o rabo várias vezes para o pintudo do Clóvis, esse me pegou de surpresa.
Daí o Arnaldão depois de falar que eu era meio aberto, disse que o seu pau iria fazer um grande estrago nas minhas entranhas, mas que logo, logo eu estaria me acostumando às suas dimensões. Para ter certeza de que eu não tentaria escapar, ele me segurou firme, me cercando com as pernas e com os seus fortes braços.
Como eu gemia baixinho "medo que alguem da festa ouvisse'' com o pau atolado até a entrada dos intestinos, ele disse para ficarmos parados por alguns instantes até meu cu se adaptar ao seu pausão. Pouco tempo depois começou a ficar mais confortável e ele iniciou um vai-e-vem até que forte, alargando bem o meu cuzinho. Isso durou aproximadamente uns 20 minutos. A cabeça enorme do seu pau, num vai-e-vem agora violento, esfolava tudo la para dentro e cutucava minha próstata, que me levaria muito em breve pela primeira vez ao gozo prostático, então percebendo que ele não tardaria a gozar, sincronizei os seus movimentos com os movimentos de minha bunda e fiquei forçando-a contra o seu pau para tê-lo o mais fundo possível dentro de mim.
De repente eu senti uma vibração do seu pau que pareceu engrossar mais ainda, senti um tremor, um salto do seu pau que começou ejacular lá no fundo das minhas entranhas. Quando ele começou a gozar, eu também já estava me acabando. E, enquanto eu derramava jatos de porra no colchão, ele gozava bastante nas minhas tripas, enchendo-a até não caber mais. Ficamos engatados alguns instantes enquanto ele despejava as últimas gotas de porra dentro de mim. Terminada a foda, se vestiu rapidamente e antes de sair perguntou até que dia eu ficaria no sítio e mandou eu deixar a janela do meu quarto sem as travas, pois queria me visitar a noite. Quanto a mim, voltei para a festa com o cu em brasas e com porra escorrendo pelas pernas…

Comentários (3)

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  • Luiz: Realmente um macho negro grande da mais tesao ja servi a alguns e sempre gostei muito, fica mais dias ai na fazenda de seu avo que ate seu avo vai te comer acho que Arnaldao vai te da para outros amigos para te comerem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Anônimo: Negros são os melhores.

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Só negros. Adoro.

    Responder↴ • uid:zhbf9k6r6pso