Enrustido
Não sei se outros passaram por isso e até gostaria de uma opinião, pois foi como se um gatilho tivesse sido acionado.
Tenho 36 anos, fiquei casado durante sete anos, a um ano estou divorciado e moro sozinho em uma casa em São Paulo. Depois que me separei, quase todo o final de semana escolhia e trazia uma garota de programa para fazer um pernoite em casa.
Porém, numa noite durante a semana, não sei porque, veio uma recordação do passado. Eu devia ter uns seis para sete anos e minha irmã, que era um ano mais velha, fez uma festa com as amiguinhas dela, uma espécie de festa do pijama, mas como fazia muito calor era a festa da camisola.
Claro que fiquei frustrado porque não me deixaram participar e minha mãe disse que eu não poderia, porque camisola, calcinha era coisa de menina. Eu me lembro que dias depois, no banheiro, encontrei uma camisola e uma calcinha da minha irmã e, lógico que vesti, olhei no espelho e gostei. O pior é que não tinha trancado a porta e meu pai me pegou em flagrante.
Depois de tomar uns tapas na bunda meu pai chamou a minha mãe dizendo que tínhamos outra menina em casa e que era para jogar toda a minha roupa fora e comprar vestidos para mim. Minha mãe, que era bem mais calma que meu pai, me disse que eu era homem e não devia fazer aquilo. Sei que fiquei com tanta vergonha e naquela época não entendia direito porque não podia usar.
O tempo passou e eu praticamente esqueci disso. Veio o início da adolescência, fiz troca-troca uma vez com um menino, mas logo passei a me interessar por mulheres e assim, tive várias namoradas, até que me casei, mas não tive filhos, pelo menos por enquanto.
Modéstia à parte, sou um cara bonito. Um rosto meio que andrógino, ou seja, se você ver uma foto só do rosto, as feições podem parecer masculinas ou femininas. Quase não tenho barba e poucos pelos no corpo. Aliás, também tenho um corpo legal, sem ser bombado.
Mas voltando aquela noite em que lembrei do episódio da infância comecei a rir e a ver como tanta coisa aconteceu durante a minha vida. Assim, achei que isso iria ser esquecido novamente, porém comecei a achar que algo estranho estava acontecendo.
Escolhendo as garotas de programa, vendo-as de calcinha e sutiã trazia a minha memória a minha imagem de criança vestido de camisola e um desejo de novamente experimentar foi nascendo. Quanto mais eu afastava esta, digamos, vontade, parece que mais ele aumentava.
Uma voz me dizia algo do tipo: que mal tem? Você não gostou na infância? Agora ninguém da família precisa saber, você mora sozinho. Você precisa desta experiência. Só que não era a vontade de simplesmente me vestir de mulher, mas sim de mostrar para alguém e isso era o problema.
Jamais eu iria procurar um garoto de programa, pois teria muita vergonha e a minha ideia era só se comportar como mulher, nada de sexo.
Foi aí que entrei num site de travestis para ver e, particularmente, depois de muito procurar, me encantei com uma. Linda, jamais eu diria que aquela pessoa era do sexo masculino. Embora seja necessário ter cuidados com as fotos dos anúncios, duas coisas me chamaram a atenção: primeiro o preço que era bem alto, segundo que ela realizava fantasias.
Relutei por alguns dias até que resolvi ligar, só para ver como seria. Me surpreendi com a voz, era bem feminina e não tinha aquele jeito meio artificial que a maioria dos travestis tem. Conversamos e expliquei que gostaria de me vestir e até me transformar numa mulher fazendo a festa da camisolinha.
- Você quer que eu leve as roupas? Perguntou ela.
Eu disse que não precisava e que iria comprar e marcamos um pernoite de sábado para domingo da semana seguinte. Foi uma semana intensa. Procurei me informar em vários sites em relação a tamanho, olhando minhas medidas e não foi difícil escolher uma calcinha fio dental, sutiã e camisolinha transparente tudo em vermelho.
Enfim, chegou o sábado e embora não tenha quase pelos como já mencionei, decidi me depilar por completo. Eu estava ansioso e tenso com toda aquela situação. A ansiedade por realizar um sonho e o medo, principalmente por se tratar de uma pessoa desconhecida e já ter visto tantos casos de boa noite cinderela.
Assim que tocou a campainha, meu coração disparou. Eram seis horas da tarde. Olhei pela câmera e abri o portão, indo encontra-la na porta. Acredito que a surpresa foi para ambos. Percebi que ela gostou do que viu e eu adorei porque era muito melhor que as fotos. Um sorriso lindo.
Entramos e começamos a conversar. Extremamente simpática foi me deixando à vontade e contando parte da sua vida, que iniciou a sua transição com quinze anos, num período muito difícil, que foi abusada pelo padrasto e resumindo toda a dificuldade que a sociedade impõe a pessoas como ela. Fez questão de me mostrar exames de sangue feito a menos de um mês mostrando que não tinha nenhuma doença.
Contei a ela que tive relação com muitas mulheres na minha vida, que era macho, mas a minha expectativa era tentar sentir o que uma menina sente e falei o porquê da festa da camisola. Ela riu e começou a transformação começando a passar esmalte nas minhas mãos e pés. Depois veio a maquiagem com diversos produtos e por fim, me colocou uma peruca que havia levado, uma gargantilha e passou um perfume feminino, dizendo que havia chegado a hora de colocar a roupa.
Fomos para o quarto e estava meio constrangido, primeiro porque tenho o pinto pequeno e segundo que, embora houvesse uma figura feminina ali comigo, ele não ficou duro como sempre ficou. Coloquei a calcinha, ela me ajudou com o sutiã e por fim, a camisola curta. Porém, ficou um pequeno volume na parte da frente e ela me disse que se eu quisesse poderia prender com fita.
Assim ela fez para mim, dizendo que se doesse poderia soltar a fita, mas eu queria que ficasse retinho e deixei. Quando me olhei no espelho me surpreendi. Não imaginava que eu podia ficar daquele jeito e não é que eu tinha uma bundinha bonita. Ela mesma me elogiou e me ensinou a caminhar de um jeito mais feminino.
Ela também se trocou e ficou de camisola. Belas pernas, belas coxas e bela bunda, mas meu foco era em mim. Jantamos, conversamos assuntos femininos com ela me contando alguns casos que aconteceram e voltamos para o quarto.
Ela foi ao banheiro soltar o pinto, porque segundo ela, estava incomodando. Resolvi liberar o meu também e retirei a fita. Eu me sentia solto, sem preconceitos. Ela sentou ao meu lado na cama e ficamos assistindo televisão, até que depois de um tempo me perguntou:
- Se você quiser uma experiência mais intensa como mulher, eu sou ativa também. Pode pegar no meu pinto.
Eu fiquei olhando para ela sem saber o que fazer. Cuidadosamente ele pegou a minha mão e levou ao encontro da calcinha dela. Pude sentir algo grande e mole.
- Vai.... – Disse ela – Vai.... Alisa.... Faz ele crescer.... Permita se sentir mulher....
Eu não sei o que lentamente foi se apossando de mim. Ela ficou em pé na cama, tirou a camisola, o sutiã e a calcinha. A imagem, para mim, era espantosa. Um corpo de mulher, com seios bem definidos, coxas grossas e um pinto grande no meio das pernas. Bem maior que o meu. Por um instante senti inveja daquilo.
Aproximou-se de mim, colocando o pinto na altura do meu rosto dizendo:
- Vai.... Libera a mulher que existe dentro de você.... Ninguém precisa saber.... Desfruta o prazer....
Eu fiquei olhando aquela coisa grande e mole na minha frente. Até que era bonito, depilado, cheiroso, mas mesmo assim eu estava paralisado. Não sentia coragem em ir em frente e ela colocou a mão atrás da minha cabeça me empurrando levemente dizendo:
- Dá um beijinho nele.... Põe na boca e sinta o prazer de chupar um pau.... Quantas mulheres chuparam o seu.... Agora é sua vez.... Dá esse prazer para mim.
Tímida e vagarosamente dei um beijo na lateral daquele pinto deixando marcas do batom.
- Isso.... – Disse ela – Se solta.... Vai.... Chupa.... Chupa....
Movido por uma vontade sem limites, abri a minha boca e coloquei aquele pinto mole e grande na boca, sugando-o. Aos poucos pude sentir aquilo ir ficando duro e fui fazendo aquilo que eu sempre gostei que faziam em mim.
Era engraçado. Era como se eu fosse outra pessoa, ou melhor, era como se eu fosse mulher e não houvesse nada de mais chupar um pau. Me ajoelhei para ficar numa posição melhor e mamei babando muito.
Logo, a cabecinha ficou exposta e minha língua foi brincando nela. Ouvia ela me elogiar e me orientar a lamber, a chupar, a abocanhar, sugar, por tudo na boca o que era impossível. Aos poucos fui me entregando sem o menor pudor. Jamais pensei que isto poderia acontecer. Estava possuído.
Para não gozar ela pediu que eu parasse. Ficamos em pé e ela tirou a minha roupa me abraçando por trás. Podia sentir aquela pica dura no meio das minhas nádegas enquanto ela apertava suavemente minhas tetas e beijava meu pescoço dizendo:
- Agora você vai ser uma mulher completa.... Vai sentar num pau e ver como é gostoso dar a bundinha.
Colocou camisinha, lubrificou a minha bunda e o pau e sentou na cama me esperando. Fiquei de frente para ela, dobrando e fixando meu peso nos joelhos. Me ajeitei, peguei no pau dela e tentei sentar. Dei um pulo quando encostou e ela gentilmente me disse:
- Senta.... Relaxa a bundinha e senta.
Relaxar? De que jeito? Eu não tinha essa experiência. Bastava encostar que o meu cú travava e custou para entrar um pouquinho. Fiquei brincando na portinha e ela me incentivava a sentar mais fundo, mas estava difícil. Meus joelhos começaram a doer e mudamos de posição.
Fiquei de bruços, ela abriu minhas pernas ficando praticamente ajoelhada e foi enfiando vagarosamente. Ela tirava, passava mais lubrificante e tornava a enfiar devagar. Centímetro por centímetro. Lembro de agarrar os lençóis e reclamar que o pinto era grande. Ela riu e disse:
- Meu amor.... Mulher gosta de pinto grande. Você vai ver, daqui a pouco vai pedir mais....
E num determinado momento, aquilo escorregou para dentro com tudo me fazendo gemer. Imediatamente senti o peso do corpo dela em cima do meu, mas ficou parada. Sentia o meu cú com movimentos involuntários acho que querendo expulsar aquele intruso.
- Calma agora.... – Disse ela – Já já vai ficar gostoso.
Eu não sei o tempo que ficamos parados, mas eu tinha medo até de piscar. Sentia suas tetas nas minhas costas e ela passou os braços entre meus braços me segurando. Lentamente foi fazendo movimentos, praticamente rebolando em cima de mim. Eu gemia, mas não sabia se era de dor ou de tesão.
Pacientemente foi tirando e colocando aos pouquinhos. Eu saí da órbita, estava alucinado. Os movimentos foram aumentando e eu já ouvia o barulho característico e ritmado. Ficamos assim alguns minutos até que ela disse:
- Agora vai dar a cucetinha que nem mulher.
Levantou-se e ficou na beirada da cama que é bem alta. Ajeitou uns travesseiros e pediu que eu deitasse de frente quase que num frango assado.
- Agora você vai ver o pau entrar bem gostoso.
Lubrificou mais o pau e ajeitou na entradinha forçando um pouquinho. Gemi e me agarrei aos lençóis novamente.
- Relaxa.... – Disse ela – O pior já passou.... Já está mais alargado. É só relaxar e curtir.
Eu olhava para aquele pinto que ia me penetrando lentamente. Acho que estava na metade e eu travei. Ela me olhava e começou a tirar e pôr com carinho. Até que mais uma vez, escorregou e entrou. Não acreditei quando vi tudo aquilo dentro de mim.
Mais uma vez um tesão alucinante tomou conta do meu corpo e ela começou a meter cada vez mais forte. Eu já não me importava com nada, só queria o pinto e como ela havia dito, pedi para ela me comer mais forte. Claro que ela riu.
Ficou socando dentro de mim durante algum tempo até que parou enterrando tudo. Senti seu pau pulsar algumas vezes e certamente ela estava gozando. Na mesma hora começou a bater uma punheta para mim e não demorou muito para que eu gozasse com um pau enterrado na bunda. Um prazer que nunca havia sonhado em ter.
Quando ela tirou senti um vazio enorme e deitamos lado a lado. Minha bunda ardia um pouco. Ficamos ali por uma meia hora, talvez um pouco mais, com ela me perguntando o que havia sentido, se tinha gostado e contando casos de outros clientes sem citar nomes.
Eu não conseguia parar de admirar aquele pinto. Ela notou e disse:
- Quer mais?
- Quero. – Respondi meio sem jeito.
- Então chupa um pouquinho para ele endurecer.
Coloquei aquele pirulitão na boca e comecei a mamar até que ficou duro. Mais uma vez o ritual de lambuzar a minha bunda e o pau com a camisinha. Me colocou de quatro e disse:
- Mulher que é mulher adora esta posição.
Encaixou no meu buraquinho e foi enfiando. Desta vez não houve muita resistência e logo foi entrando. Deu uns dois, três tapas na minha bunda falando para rebolar. Eu me sentia uma putinha obedecendo a um macho que nem muito macho era, mas naquele momento agia como tal.
Era gostoso quando enfiava tudo e me segurava. Ficou socando um tempo e eu estava com tanto tesão que meu pau estava duríssimo. Ele percebeu que eu estava com tesão e começou a me punhetar enquanto me comia.
Gozei mais uma vez e já sem forças pedi para ele parar. Eu não aguentava mais. Ele tirou de dentro de mim e foi tomar um banho. Eu o segui e ficamos no box, juntos, nos lavando.
Voltamos para a cama e dormimos. Já eram quase onze horas da manhã quando acordei e ela continuava a dormir ao meu lado. Podia olhar aquele corpo feminino com aquela coisa a mais e não sabia o que era mais gostoso.
Minha bunda doía e quando me mexi ela acordou sorrindo. Olhei para aquele pinto e caí de boca sem ao menos pensar em nada. Ela riu e disse:
- Viciou né....
Nos ajeitamos e ficamos cada um chupando o pau do outro e fui o primeiro a anunciar que iria gozar. Ela tirou a boca e os jatos atingiram o seu rosto. Continuei a chupar e a tomar uma surra de pica, até que ela disse que iria gozar. Fui atingido, também no rosto por aquela porra quentinha e pegajosa.
Tomamos outro banho juntos e ela perguntou se eu queria mais alguma coisa. Como eu estava com a bunda toda dolorida, disse que não, que ficaria para uma próxima vez. Rindo, respondeu que teria que ser logo, pois na próxima talvez não fosse dessa maneira, porque iria fazer a tão sonhada cirurgia de mudança de sexo.
Ela se trocou, tomamos café, chamou o Uber e eu a paguei. Quando ela foi embora fui recolher a calcinha e as minhas roupas lá no quarto e ficou um sentimento estranho. Foi ótimo enquanto estava envolvido, mas agora, com a cabeça mais fria, estava sentindo uma pressão estranha. Um constrangimento imposto pela sociedade que durou alguns dias.
Durante quase um mês, me abstive de qualquer atividade sexual, depois voltei ao normal trazendo garotas de programa novamente para casa. Hoje, praticamente, são seis meses do ocorrido e na semana passada resolvi ligar para aquela travesti linda. A mensagem que recebi é que ela agora é uma mulher séria e casada.
Não posso negar que fiquei frustrado com a notícia, mas ao mesmo tempo feliz que ela tenha encontrado seu caminho, pois foi muito legal comigo. Agora preciso pensar no que fazer. Alguém tem alguma sugestão?
Comentários (11)
@Schalk1822: Que história bacana. Gostei. Sou casado, e comecei tardiamente a chupar pau e dar o cú. Tenho experiências apenas com GpTrans. Quem quiser conversar @Schalk1822 TL
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Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2fsBeto e e 13 11 2023: Beto. 9 9 2024 Que tesão me deu no cu eu também resolvi soltar a franga que esta dentro de mim e foi com uma trans de uma rola que quando me lembro tenho vontade de ir lar novamente eu pedia a ela pra não gosar porque não queria que aquela coisa quente queimando meu cu não saisse de dentro de mim quanto mais ela metia mais eu queria parecia que era a última Rola do mundo. Sofri mais aguentei tudo eu gemia eu chorava eu rebolando como uma puta cavalguei mamei e ainda tomei uma gosada na boca mais com minha permissão claro
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Responder↴ • uid:y1fbr5d45Beto e e 13 11 2023: Beto. 9 9 2024 É verdade amigo não precisa abrir mão dos prazeres da vida. Eu tô casado amo minha esposa amo fazer amor com ela mas me cinto atraído por uma pika desde a bricadeira de troca X troca que nunca esqueci da quela coisa dentro do cu
• uid:5h7kjd9ikAnonimo: Delicia de conto, li batendo punheta e com dois dedos no cú, imaginando estar no seu lugar, gozei gostoso, um dia tomo coragem e faço igual.
Responder↴ • uid:bf9fhotm9dqBeto e e 13 11 2023: Beto. 9 9 2024. Cuidado Anônimo essa coisa avicia agora mesmo bati uma com uma cenoura no cu. Não tem Rola vai cenoura Oi pepino 🥒 quando tenho oportunidade procuro uma trans ou um gay eles sabem comer um cuzinho e tem um tesão fora do comum vai fundo
• uid:5h7kjd9ikERYCKZINHO: Até gostei,mas poxa!Se é um conto que envolve uma mulher(travesti) coloca na página travesti,e não na página gay.
Responder↴ • uid:5kfjonjqz6i0