Edilene sem teto pra morar
Edilene ficou na rua e emprestei meu quarto para ela morar.
Moro em Portugal em um apartamento que divido com outro colega. Edilene apareceu na pousada em que trabalho perguntando para mim se conhecia algum quarto para alugar para ela. Edilene tem 1.60m, mulatinha magra da bundinha bonita.
BFiquei de olhar na vizinhança e falei com o brother que mora comigo se podíamos por uns dias ajudá-la.
Quando ela apareceu no outro dia, fiz a proposta. Você pode morar lá comigo, dividimos as contas, mas é só por uns dias. Enquanto você acha um lugar em definitivo.
- É que estou quebrada. Agora que comecei um novo emprego e estou sendo ajudada pela patroa para poder comer.
- Complicado, mas também não estamos nadando em dinheiro, não dá pra ajudar em mais nada. Estávamos contando com uma ajuda de 100 euros até o fim do mês.
- Que pena, eu não tenho nada. Mas se ficar sabendo de algum lugar me avisa.
- Qualquer lugar vai te cobrar para morar.
- Pior que queria embora daqui. Mas não tenho nem como comprar a passagem. Posso então deixar minhas coisas na sua casa? São 2 mochilas.
- Passa lá hoje, eu saio as 17h.
Eram 22h e Edilene não aparecia, já tinha esquecido que ela ia vir deixar as mochilas quando toca o interfone.
Edilene estava com o aspecto de cansada, com cara de choro e pediu ajuda novamente.
- Eu fui expulsa de onde moro. Não consegui nem tomar um banho, por favor me ajuda.
- Pode entrar deixa as coisas aí no meu quarto e vai tomar um banho que eu vou esquentar uma comida pra você.
- Muito obrigada. Não sei como agradecer.
Eu sabia...
Edilene foi tomar o banho e voltou para meu quarto, nem roupas limpas ela tinha. Coloquei uma máquina de roupas para lavar e esquentei uma comida pra ela.
- Eu posso ficar aqui na sala mesmo, durmo no sofá.
- Aqui na sala tem o sofá cama, mas quem dorme aí é outro colega que dividimos a casa, você dorme hoje comigo. O colchão é de solteiro mas cabe nos dois.
Na hora de dormir Edilene colocou uma camisa minha e tivemos que dormir colados. Não fiz esforço para segurar a ereção e durante a noite minha rola tocava na bunda dela.
- Você está animado né?
- Desculpa mas é que não dá pra segurar.
- Desse jeito eu também não vou conseguir me segurar também.
No escuro do quarto, passava a mão em sua bundinha e depois em seus peitos por debaixo da camisa. Edilene empinava a bunda pra trás sarrando no meu pau duro. Lembrei que estava sem camisinha em casa e avisei pra ela.
- Então deixa pra amanhã. Tô no meu período fértil e o que menos preciso agora é de um bebê.
- Então me alivia que eu tô maluco nessa bundinha.
Ela começou uma punheta de costas pra mim, e pedi o cuzinho dela. Achando que iria receber um não e ganhar quem sabe talvez uma mamada.
Mas Edilene direcionou meu pau para o cuzinho e tentou me dar de ladinho. Meu pau é grosso e ele não entrava mesmo babando de tesão. Acendemos a luz do quarto, peguei um pouco de lubrificante que tinha melei meu pau, coloquei ela de quatro no colchão e enchi seu cuzinho de lubrificante. A minha rola grossa entrou sem muita resistência, era a primeira vez que comia um cú sem camisinha e com aquele calor e gemidos de dor e prazer dela não resisti muito tempo e gozei com meu pau encravado em seu cuzinho.
Edilene ficou morando conosco por dois meses e quase todas as noites era pau nela. Não só eu como meu colega Luiz que morava comigo.
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