Como me tornei em uma mulher bem puta e devassa!
Eu morava no interior do Estado de São Paulo, tinha quatorze anos de idade, loirinha, bem magra e cursava o último ano do ginásio, na parte da tarde, quando ocorreu uma greve dos professores da minha escola e nós alunas e alunos fomos dispensados. A minha mãe era proprietária de um salão de beleza no qual ela atendia as suas clientes. Como ela era muito severa com a minha criação, e o meu pai por ser caminhoneiro, vivia viajando, vivia nas rodovias. Eu saí da escola e fui direto para casa e ao chegar, ouvi, me lembro bem, uma música em alto volume que vinha de dentro de casa. Era uma música do cantor Odair José, nunca me esqueci e como era costume, entrei pelo portão do corredor lateral que passava ao lado da janela do quarto dos meus pais. Apenas, estranhei o fato de que o nosso cão pastor alemão, não ter vindo me lamber as pernas e calcinha.
Quando cheguei junto a janela do quarto dos meus pais, ouvi os gritos, berros e gemidos da mamãe. Não me contive e afastei a cortina e a cena que vi não me sai da memória até hoje. A minha mãe que na época tinha trinta e oito anos de idade, loira, estilo gostosa e muito bunduda, estava nua, completamente nua, de quatro na beirada da cama e o meu tio e padrinho, irmão do meu pai, em pé, a segurando pelos quadris, metia o seu enorme e grosso cacete na boceta bem peluda da minha mãe! O meu tio e padrinho era bem moreno, alto, muito forte, trabalhava com seu carro como taxista. Eler metia muito na boceta bem peluda da mamãe, que por sua vez, gritava muito, berrava, para ele meter com força na sua boceta, como ainda, pedia para ele bater com muita força na sua bunda. O meu tio e padrinho batia com muita força na bunda da minha amada mãe.
Às vezes ele tirava o seu enorme e grosso cacetão da boceta da mamãe, todo melado com os licores da sua boceta e a fazia chupar e mamar muito gostoso, com ele dando fortes tapas na cara dela, que a fazia chorar e lacrimejar muito. No fim, quando ele gozava na sua boca a fazendo engolir toda a sua porra, ele, em seguida, mijava muito na boca da minha mãe, que deixava escorrer pelos cantos da sua boca a urina do meu tio e padrinho Daminhão. A partir daí, comecei a ver a minha amada mãe ser comida pelo padeiro, por um mecânico e um funileiro do bairro que morávamos. Era meu pai viajar, pegar estrada, transportando grãos e minha mãe, já recebia os seus amigos comedores e foi quando acabei descobrindo que ela cobrava cem reais para foder com cada um deles. Ela atendia as suas clientes de manhã e a partir das três da tarde, fodia! E essa mania e costume, mesmo depois de casada, herdei dela, foder com outros machos, principalmente, com homens humildes e trabalhadores que me dão muito tesão, me tornam em uma ninfomaníaca!
Comentários (2)
FJO: Como gostaria de morar perto de vc.
Responder↴ • uid:xgls2lhj7Alberto: Responde meu email Bela Fazendeira
Responder↴ • uid:1dwrgfwihy3jb