#Assédio #Estupro #Incesto #PreTeen

As vadiazinhas da Favela!!!

3.5k palavras | 2 | 2.74 | 👁️
Contos Fícticios do Pablo

Moro em uma comunidade pobre aqui do RJ, e como todas as comunidades do Brasil tem seus altos e baixos. Bandidagem, tráfico de drogas, violência, baile funk e tudo mais.
Era um sábado à tarde, estava eu no meu barraco dando um trato na minha moto pro rolê da noite. O som estava ligado curtindo uns funks, quando de repente a polícia resolve fazer uma operação naquele dia na comunidade.
Então começou aquela correria e gritaria entre as vielas e becos, sons de alguns tiros e disparos e eu como não devia nada pra polícia fiquei de boa. Abri a porta do meu barraco e vi alguns moradores correndo, outros se escondendo, quando do nada, aparece 3 menininhas correndo assustadas. Deveriam ter entre 10, 11 anos por aí, não mais do que isso, pois eu não perguntei devido a toda aquela confusão. Ela estavam bem assustadas com toda aquela correria e todo aquele barulho.
– Tio, tio deixa a gente entrar, deixa a gente entrar. A polícia tá vindo pra cá.
Eu fiquei meio sem saber o que fazer, mas deixei as meninas entrarem com medo de que houvesse tiroteio e algumas delas fossem atingidas.
– Entrem logo gente, entrem.
Foi só elas entrarem, já apareceram mais ou menos uns 6 policiais apontando as armas pra mim. Levantei as mãos, e perguntaram se tinha mais alguém ali comigo, então na hora só me veio na cabeça dizer que tava eu e as minhas primas. Eles olharam em volta e falaram:
– Fecha as portas e não saiam.
e De imediato fechei e fui até as meninas. Perguntei se elas estavam bem, mas dava pra ver que estavam bem assustadas e com medo.
Dei um copo de água pra cada uma e fiquei ali conversando com elas. As meninas eram umas gatinhas. Tinha uma de branquinha de cabelo castanho claro chamada Nicoly, uma negrinha de olhos verdes lindos, chamada Maitê e outra moreninha muito linda, chamada Vitória.
Duas delas usavam shortinhos jeans bem curtinhos e a outra um shortinho que mais parecia uma calcinha de tão curto, e uma delas estava com uma blusa do Flamengo. nós Ficamos conversando e pela maneira delas falarem já dava pra ver que eram bem vileirinhas mesmo, meninas que moram em comunidade.
Falavam uns palavrões e expressões vulgares. Quando parecia que tinha dado uma aclamada na situação eu disse que elas já pudiam sair e ir pra casa.
Elas disseram que não iam sair pq tavam com medo ainda e pediram pra ficar mais um pouco ali. Concordei e eu disse que ia terminar de arrumar a moto. Elas então ficaram ali escutando funk enquanto eu mexia na moto.
Elas começaram a dançar as músicas e fiquei olhando pra elas. Elas rebolavam, ficavam de quatro no chão, e se esfregavam uma na outra usam um linguajar bem vulgar pra idade delas. Eram bem atraidinhas.
Eu fui até lá pra ver elas dançarem e perguntaram pra mim se dançavam bem. Disse que sim e elas me chamaram pra dançar com elas. Começamos a dançar juntos e elas rebolando e esfregando a bunda no meu pau. Eu segurava elas pela cintura e rebolando com elas.
Aquilo foi me deixando excitado de pau duro. Uma chamava a outra de putinha safada, de vadiazinha, de cachorra até que a menina que tava com o shortinho mais curto, a Vitória veio rebolar no meu pau. Eu fazia um passinho como se estivesse metendo nela e ela sentiu meu pau duro e sendo uma putinha de favela falou bem alto.
- Que tio tarado, ele tá de pau duro meninas.. - Disse Vitória
– Deixa eu ver, deixa eu ver... - as outras gritaram.
Começou aquela gritaria e eu fiquei todo envergonhado e com medo eu tampei a parte da frente da bermuda com as mãos. Nicoly e Vitória pegaram nos meus braços e puxaram pra trás como se eu estivesse preso e Maitê começou a abrir o zíper e o botão da minha bermuda. Eu não fazia esforço pra me soltar apenas me mexia. Maitê baixa minha bermuda e cueca junto e meu pau pula pra fora ficando a poucos centímetros da carinha dela. Ela pega nele fica mexendo e admirando e usando aquela linguagem vulgar de faveladas.
- Nossa tio, que rola dura - Disse Nicoly
- Que pica grande e grossa... - Disse Vitória.
- Olha que cabeção!!! - As 3 pegam no meu pau e começam a punhetar ele.
Meu pau é bem grande mesmo e nas mãozinhas daquelas meninas gostosinhas e putas ficava ainda maior. Tenho 19cm de pau cabeçudo e bem grossa mesmo. Maitê puxava a pelezinha pra baixo e depois ela subia apertando meu pau fazendo aquele caldinho subir pela uretra.
- Olhem, tá saindo águinha da rola do tio. - Disse Maitê.
Elas soltam meus braços e se ajoelham na minha frente. Elas começam a passar o dedo na cabeçona do meu pau espalhando aquele caldinho nele.
Nicoly fala pra Maitê:
- Vai sua vagabunda, coloca a boca no pau do tio, a gente sabe que tu gosta...
- Tio eu vou chupar o teu pau tá. Vou colocar lá na garganta. - Disse Maitê
- Vai sua putinha gostosa, coloca a boca, engoli ele. - Falava pra ela
Maitê foi dando uns beijinhos na cabeça e lambidinhas, e começou a colocar a boca na cabeça. o meu pau mal cabia naquela boquinha dela e ela abria bem a boca e não conseguia passar da cabeça.
Vitória pegou no meu pau e colocou a boquinha tbm. Enquanto Maitê chupava a cabeça, Vitória chupava e lambia a parte de baixo do meu pau. Vendo aquelas duas menininhas me chupando eu já tinha que me segurar pra não gozar.
Vitória segurava meu pau, lambia e chupava minhas bolas como uma profissional. Elas já sabiam como chupar um pau, mesmo naquela idade. Provavelmente começaram cedo a fazer isso. Morando onde moramos não era pra menos, meninas bem novinhas começam cedo na prostituição e no sexo. Nicoly sentada num sofá velho assistia a cena das amiguinhas me chupando. Elas riam, falavam putarias uma pra outra e dividiam meu pau. Chupavam a cabeça do meu pau, passavam a língua de baixo pra cima, as línguas se encontravam e se lambiam. Chamei a Nicoly pra participar e ela veio:
- Vem gatinha, vem ajudar suas amiguinhas, vem. - Chamei ela.
Agora as 3 dividiam a minha rola e sempre falando de maneira vulgar. Eu pegava a cabeça delas e forçava no meu pau fazendo elas engasgarem e elas pediam mais..
- Faz em mim tio, faz em mim.. - Pedia uma das meninas.
Tirei as blusinhas delas e deixei elas só de shortinhos. As três meninas já tinham peitinhos bem gostosos, mas a Maitê era a que mais tinha peitos. Acho que era a mais velha da turma.
Eu sentei naquele sofá velho e elas vieram pra cima. Vitória e Nicoly ficaram em cima do sofá uma de cada lado me chupando e Maitê ficou no chão de quatro.
Eu massageava os seus peitinhos e passava a mão na bundinha delas por cima dos shortinhos. Vitória que usava aquele shortinho bem curtinho ficou em pé no sofá e deu os peitinhos pra eu chupar.
- Isso tio, chupa meus peitinhos, esfrega a minha bucetinha, quero gozar. - Disse Vitória gemendo.
Comecei a passar a mão na bucetinha dela enquanto mamava seus peitinhos. Vitória goza feito loca, puxando od meus cabelos e apertando meu rosto. Nicoly fez o mesmo, deu os peitinhos pra eu chupar tbm. Uma ria da outra e Maitê não largava meu pau, ela continuava mamando.
- Essa amiga de vocês gosta de uma rola né. - Falava brincando..
- Essa cachorra adora se engasgar com paus. - Dizia Nicoly
- Ainda mais com uma pica grossa dessa que mal entra na minha boquinha. - concluiu Maitê.
Eu passando a mão na bucetinha da Vitória, peço pra ela tirar o shortinho. Me deitei pra trás no sofá e ela ficou em pé com as pernas abertas na minha frente e foi rebolando e abaixando o shortinho. Nicoly desceu e foi chupar o meu pau junto com Maitê. Eu vendo aquela bucetinha toda lisinha e melada na minha cara não aguentei e puxei a Vitória pra cima de mim. Meti a cara na bunda e na bucetinha dela. Ela colocou as pernas na cabeceira do sofá ficando apoiada só com as mãos e com a sua buceta na minha cara. Eu lambia, chupava, mordia aquela bucetinha e não aguentei e gozei sem avisar na boca da Nicoly que se assustou com tanta porra.
- Seu filho da puta, nem pra avisar que ia gozar. - Dizia Nicoly
Eu falava:
- Cala a boca sua vadiazinha e toma essa porra logo. Minha porra não espirra ela escorre pelo meu pau.
- Tio, quanto leite tá saindo, vem Nicoly vamo comer tudo. - Dizia Maitê.
Maitê e ela continuaram chupando meu pau gozado, lambendo minhas bolas e lambendo uma a outra engolindo a porra. Eu metia a língua dentro cuzinho da Vitória e abria a bucetinha dela e via que não era mais virgem. Comecei a meter a língua na bucetinha dela tbm é fiz ela gozar de novo, agora na minha boca. Maitê pergunta se eu queria ver a xaninha dela tbm. Meu pau tava meia bomba quase duro de novo. Disse que eu ia adora, então ela pede pra Nicoly tirar o shortinho dela. As duas dançavam e se esfregavam fazendo um striptease. Nicoly ficou peladinha abrindo a bucetinha pra mim ver. Era bem greludinha e peludinha só que com os pelinhos bem ralinhos.
- Vem tio, chupa aqui.. - Nicoly me chamava.
Pedi pra ela subir no sofá e colocar a sua bucetinha na minha cara. Ela esfregava e sentava na minha cara não me deixando respirar. Vitória vai e chupa meu pau deixando ele bem duro de novo. Nicoly tira o shortinho e as 3 ficam peladinhas. Mandei elas ficarem de quatro no sofá e comecei a chupar o cuzinho e a bucetinha de cada uma. Elas como sempre só falando palavrões e muita baixaria, bem jeitinho de favela. Eu me lambuzava naquelas bucetinhas meladas, pegava elas pela cintura sentia o corpinho delas e meu pau estourando de tão duro que tava.
As 3 se beijavam, se alisavam, rebolavam e eu ali chupando as putinhas. Nicoly desce do sofá e pede pra eu fuder a xoxota dela.
- Tio quero essa pica na minha xoxota, vem mete aqui, vem que eu aguento... - Dizia Nicoly com tesão.
Não resisti e fodi como um cachorro fode uma cadela. As outras duas incentivavam e mandavam eu meter na amiga.
- Vai filho da puta come essa cadela, vai mete esse pirocão no rabo dessa prostituta. - Gritava Nicoly
Não aguentando mais, cheguei atrás da Nicoly, pincele o meu pau na xotinha dela e fiz ela gozar antes mesmo de meter pra dentro.
- Vagabunda, tu tá gozando cachorra. Piranha novinha... - Dizia Maitê pra Nicoly.
Segurei ela pela cintura e fui empurrando pra dentro. Meu pauzão ia arregaçando aquela bucetinha e ela começou a gritar, então eu tive que tampar o boca dela. Com meu pau todo dentro daquela menina fiquei parado por alguns minutos até ela se acostumar.
- Vai tio fodi ela, fodi com força. Deixa essa puta arrombada. - Exclamava Vitória
Comecei com movimentos leves e fui aumentando, depois de algumas bombadas fiz ela gozar de novo no meu pau.
- Agora é minha vez tio só eu que não gozei ainda, quero que coma o meu cu e tem que deixar ele todo arregaçado. - Dizia Maitê.
E tu vai aguentar no cuzinho Maitê? - Perguntava a ela.
- Pode meter tio essa piranha aguenta sim, ela gosta de dar o cu. - Respondeu Vitória.
Peguei a Maitê e fiz ela sentar no meu pau. Me deitei no chão e ela veio por cima encaixando meu pau bem na entrada do cú e foi descendo. Ela parecia que tava possuída cavalgando e rebolando no meu pau. Fazia uns barulhos como se fosse um animal raivoso.
- Assim, mete seu puto, mete nessa vadia arrombada. Mete no meu cu safado. Vai filho da puta - Gemia Maitê.
Meu pau era facilmente engolido por aquele cuzinho novinho. Eu tava quase gozando então empurrei ela no chão e fui pra cima, abri bunda dela e meti de novo. Tainá só gemia. Olhei pro lado e vi Vitória e Nicoly se masturbando uma a outra. Fiquei metendo e olhando aquelas duas putinhas e eu tava loco pra fuder a Vitória. Botei a Maitê de quatro e sem tirar o pau eu continuei metendo. Eu disse:
- Nicoly, pq não chupa a bucetinha da Vitória? Tô loco pra ver isso.
- Que pauzudo safado, quer ver as novinhas se pegando né? - Dizia Nicoly.
- Vai, chupa eu sei que vcs fazem isso. - Falava pra ela.
Vitória então se deitou no sofá, abriu as perninhas e Nicoly foi pra cima dela. Ficaram se beijando um pouco e depois desceu até a bucetinha dela. Nicoly chupava aquela buceta toda gozada fazendo a Vitória gemer forte. Elas mudaram de posição e fizeram um 69. Tirei o pau do cuzinho da Maitê e fui meter em Nicoly que estava por cima da Vitória. Eu tirava o pau da bucetinha da Nicoly e colocava na boca da Vitória.
- Vai pauzudo gostoso fode essa menininha. - Falava Maitê
- Vai me dar o cuzinho tbm Nicoly?
- Que tio safado agora quer comer o cu da gente. - Dizia Vitória
- Quero o meu cuzinho tbm tio, mas eu não vou aguentar esse pauzão no meu cu. - Fala Nicoly
Vitória saiu de baixo da Nicoly e ficou de quatro no sofá. Eu tava metendo na Nicoly de quatro e ela chupando a Vitória. Tirei o pau de Nicoly e meti na Vitória.
Ficava metendo nela e chupando a bucetinha da Nicoly que ficou de quatro. Abria a bundinha dela e metia a cara. e Maitê só assistia. Eu me lambuzava na buceta da Nicoly. a Vitória era a mais gostosinha das três. Segurei ela forte pela cintura dando umas estocadas bem fundo e acabei gozando dentro do bucetinha dela.
- Desgraçado filho da puta, tu encheu minha xotinha de porra, puto safado. - Exclamava Vitória
Eu disse
- Desculpa princesa não resisti a essa bucetinha.
Tirei o meu pau de dentro e a porra espirrou pra fora. Veio a Maitê e começou a chupar a buceta dela toda gozada. Com meu pau ainda duro e gozado meti no cuzinho da Maitê de novo. Socava forte, puxava os cabelos dela e ela urrava de tesão. Fiquei socando no cuzinho da Maitê por uns 10min e Vitória me ofereceu o dela, Nicoly tbm. As três ficaram de quatro em cima do sofá empinando e rebolando as bundinhas pra mim.
- Vem tio, fode os nossos cuzinhos. Arromba eles com esse pirocão. - Dizia Maitê.
Chupei e lambia as bundinhas delas pra deixar elas bem molhadinha. Comecei na Nicoly, segurei meu pau bem na entradinha e fui empurrando. Aquele cuzinho engoliu o cabeção e ela parecia se concentrar pra não doer, pois fechava os olhos e mordia os lábios. Perguntei se era pra tirar e ela dizia que não. Nicoly dizia:
- Mete mais tio mete.
Eu dei mais uma forçadinha e a metade do meu pau tava dentro do cuzinho dela. Tirei e coloquei de novo várias vezes pra ir acostumando e quando tirei a última vez tinha deixado um buraquinho aberto. Coloquei o meu pau na entrada de novo e meti com força. Nicoly se grudou nos braços do sofá urrando de dor e prazer e gritava:
- Continua, continua.
Fodi ela por uns 3 a 5 minutos, pois ela gemia muito alto e eu tava com medo que alguém da minha rua ouvisse. Tirei o pau e meti na Maitê. Aquele cuzinho ali já tava acostumando a levar ferro, então não tive dificuldade pra meter.
Maitê falava palavrões, me xingava e ela gemia ao mesmo tempo. Deixei o cuzinho dela bem arrombado. Mas agora era a vez da minha gatinha preferida. Vitória, muito linda e muito gostosinha.
Chupei o cuzinho e a bucetinha dela e ela puxava meus cabelos contra ela pedindo mais e mais. Ela pediu pra cuspir no meu pau e deixar ele bem lubrificado. Dei o meu pau pra ela e ela engoliu. Chupou, cuspiu, babou nele e disse pra eu meter nele. Pincelei no cuzinho dela e meti a cabeça alargando a entradinha. Maitê e Nicoly chamavam ela de prostituta novinha, vadia safada, fudedeira do caralho, ela ria e gemia.
Meu pau tinha entrado todo no cuzinho dela então comecei a bombar. Me apoiava no quadril dela e socava pra dentro. Já tinha passado uma meia horas desde que comecei a comer o cuzinho das três e eu disse que ia gozar.
Peguei elas pelos cabelos e fiz ajoelhar na minha frente. Soquei uma punheta na cara delas e gozei um pouco na boquinha de cada uma. Depois eu dei pra elas chuparem. As três com as carinhas toda gozada lambendo meu pau e se lambendo. Cai exausto no sofá pois tinha gozado 3 vezes. Elas riam e ficavam falando besteiras. Eu ali todo suado e com o meu pau deitado lado todo melecado. Elas sentaram do meu lado e ficamos conversando. Eu não perguntei a idade delas e nem onde elas moravam. Elas só disseram que tavam andando pela comunidade quando aconteceu toda aquela correria e não conseguiram voltar. Foi onde entraram na minha casa e acabaram sendo fudidas. Mandei elas irem se lavar e fui até o beco pra ver como estava a situação. Já era de tardinha e aparentemente estava calmo. Voltei pra minha casa e fui ver o que elas faziam.
Como o banheiro é fechado apenas com uma cortina, Flagrei elas se beijando, se chupando, uma metendo o dedo na bucetinha da outra. Tava a maior putaria no banheiro. E o meu pau já começou a dar sinal de vida de novo. Abri a cortina e elas me viram com a minha pica dura.
- Ih meninas, o tio quer fuder nós três de novo quer?! - Exclamava Vitória.
Por incrível que pareça eu disse não, pois já tava tarde pra elas sairem sozinhas dali. Entrei no banho com elas e a Vitória já foi me chupando. Mandei ela parar, mas foi em vão. Agora as três tavam de joelhos me chupando. Eu disse que ia só gozar na boca delas e não ia meter.
- Tá bom tio, então goza na nossas carinhas, goza de novo. Dá leitinho pras novinhas, safado. - Dizia Maitê
Eu gozei bastante porra na carinha e na boquinha delas de novo.
- O tio tem bastante leite. Eu nunca vi sai tanto leite assim antes.
Era sinal de que essas putinhas já faziam festas antes com outros machos. Saí do banho e fui dar outra olhada pelo beco. Quando vi que estava tudo calmo, mandei elas sairem. Nos despedimos e elas foram embora. Nem sai naquela noite. Me deitei com o pau todo dolorido. Ja se passaram alguns meses desde daquele dia e eu nunca mais me encontrei com aquelas meninas.
Voltando aos acontecimentos, enquanto eu estava ali com a meninas, a polícia ainda continuava na Favela e a gritaria corre solta. Escutamos vários tiros e fogos de artifícios. Esses barulhos ficavam abafando os gemidos, palavrões e toda aquela putaria da minha casa. Eu, claro que estava com algum receio de estar ali pois a polícia poderia chutar a porta da minha casa, invadir a qualquer momento e pegar eu naquela situação com aquelas piranhas. Eu ia apanhar mais que cachorro e ainda iam me levar preso pra ser a mulherzinha da cadeia.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Menino leevad o: Copiado ou não o compra muito bom muito bom mesmo gostei parabéns https://t.me/menino_leevado

    Responder↴ • uid:3c77gfrrhrk
  • Incógnito: Eita amigo... Copiando o conto dos outros? Que feio em...

    Responder↴ • uid:ayc2d98