Tentando comer, virei corno
Meu nome é Waldemar, sou casado com a Sônia, quando nos casamos ela tinha 16 anos e eu 28, não chegamos a ficar noivos, após oito meses de um namora bem safado, fomos diretos para o cartório.
Por milagre ela chegou virgem à noite de núpcias, mas já tinha tinha tomado bastante leitada nas coxas e feito muitas chupetas, segundo ela só comigo, mas eu duvido muito, com um ano de casados, já tinhamos uma coleção de brinquedinhos uma coleção de videos de putaria, inclusive alguns nossos.
Sônia sempre teve muitas amigas gostosas, uma em especial, a Cleide uma cavalona com quase 1,80 m, bem maior que a Sônia que tem 1,70 m, ambas de bunda maravilhosas, pernas grossas e embora ambas gastem juntas boa parte do dia na academia, Cleide bem muito mais musculatura de braço que a Sônia.
Em um fim de tarde chuvoso, passei na academia para dar carona para Sônia, vez que a chuma estava bem forte, quando Sônia entrou no carro eu vi que a tal da Cleide de uma olhada de macho para a bunda da minha mulher, já durante nossas brincadeiras da noite parei de chupa-la e falei para ela o que tinha acontecido, ela apenas falou que a amiga era bi e mandou eu continuar chupando, virei a Sônia para fazer o que ela adora, meti a lingua em seu cuzinho enquanto ela enfiava o neguinho na buceta ( um vibrador pretinho com cinco velocidades) e quando ela já estava muito louca eu sugeri que ela imaginasse a lingua da Cleide enfiada no seu rabo, em pouco tempo minha esposinha molhou todo o lençol com seu gozo. Sugeri que ela convidasse a amiga para tonar algo depois do treino em casa e repeti os dias se passaram e eu sempre lembrando minha esposa do convite que ela poderia fazer.
Na noite do aniversário de 22 anos da minha gostosa, vários amigos apareceram em casa em uma reunião bem animada, tinha gostosas em todos os cantos da casa, mas como todos tinham que trabalhar no dia seguinte a casa foi ficando vazia até que só sobrou a Cleide que já tinha tomada umas a mais, como não acreditei que fosse acontecer nada, entrei no banheiro para tomar um banho antes de dormir, quando sai a surpresa, as duas estavam semi nuas se amassando na sala, mal sai do banheiro minha esposinha dá uma toalha na mão da Cleide e me fala para preparar a filmadora que hoje eu gravaria um filme de lésbicas e entrou em seguida no chuveiro.
As duas sairam do banheiro enroladas em toalhas e deitaram na cama sem nem mesmo olharem para mim, beijaram-se selvagelmente enquanto uma masturbava a outra, minha rola estava dura como pedra, eu sabia que minha mulher gostava de uma sacanagem, mas não imaginava que ela pudesse ter tanta sede de sexo quanto estava demonstrando.
Após o beijo lascivo, Sônia jogou a amiga de bruços na cama e fez o que eu adorava fazer com ela, lambeu o rego da Cleide e enfiou a lingua em sua argolinha, Cleide se debatia e gemia bem alto, até os músculos de seu corpo se retrairam e denunciaram seu gozo em agradecimento, nossa visita abriu as pernas da minha mulher e passou a chupar sua buceta, minha esposinha foi ao céu se debatendo como sempre fazia quando estava tendo um gozo forte, eu me controlei para não gozar, mas o sacrifício foi em vão, gozei ali mesmo ao lado do tripé da filmadora. AS mulheres se beijaram e cochicharam algo, minha esposa balançou a cabeça afirmativamente e Cleide voltou a deitar de bruços, minha mulher então mandou eu fazer o que ela sabia que eu queria desde o primeiro dia que falei da amiga : Comer aquele cu maravilhoso, musculoso, lisinho, com marca de biquinho e sedento por rola.
Ajoelhei na cama e a vagabunda já se colocou de quatro, encostei a cabeça do pau em seu buraquinho e a rola foi entrando a seco, a putinha fazia o buraquinho piscar enquanto eu a penetrava, apertando meu pau bem forte, até que enchi aquele rabo de porra enquanto minha esposinha fazia uso do vibrador com cara de tarada.
Meti várias vezes no rabinho de minha mulher falando das apertadas anais da amiga, até que em uma tarde de sexta feira, minha esposinha me liga dizendo que tinha convidada a amiga para dormir em casa e que ela tinha aceito com o convite com a condição de levar o namorado, fui para casa todo animado, seria uma noite de putaria e eu tinha certeza que minha esposa não teria coragem de fazer nada antes do tal namorado e depois que o cara fosse embora eu poderia desfrutar daquele rabo piscante.
O casal chegou por volta das 21 hs, ele um morenão alto, musculoso, crheio de tatuagem, mostrou um cara legal, seu nome é Carlos.
A recepção foi formal, fomos direto para a mesa de seis lugares e deixamos as cabeceiras desocupadas, as mulheres sentaram em um lado da mesa e os homens do outro, tudo ia bem até a hora da sobre mesa, sorvete com morango.
Minha esposa deu uma mordida em um dos morangos e colocou a outra parte na boca de Cleide, que mastigou o morango, em seguida colocou um pouco de sorvete na lingua e ofereceu para minha esposa que sem qualquer inibição engoliu o sorvete e a lingua da amiga, olhei para o Carlos que não se abalou, apenas desfrutou da cena do beijo com ar de satisfação. Após o beijo, minha mulher mandou eu arrumar a filmadora no quarto enquanto Carlos tomaria banho no banheiro social e elas usariam o da suite, começei a achar a coisa mal parada, o cara também ia ficar e participar da putaria, mas tudo bem um confiava na minha mulher.
Arrumei a câmera no tripé de modo a filmar a cama e o espelho da lateral, quando as duas sairam do banheiro eu rapidamente entrei, joguei uma agua rapidinho e voltei para o quarto, chegando lá vi as duas ajoelhadas na cama se beijando exatamente como eu esperava, mas quando olhei para Carlos que estava em pé ao lado da cama, fiquei chocado, o cara tinha um pau do tamanho do mundo, coisa animalesca, no mínima vinte e cinco centímetros no mínima e grosso como uma garrafa de refrigerante e o pior apontando para o alto, caralho, eu com meu pintinho de salão, logo vi que não poderia fazer frente a aquela trolha monstruosa, cabeçuda, cheia de veias em volta.
As duas mulheres interromperam o beijo e Cleide puxou Calos pelo pinto, caralho endoidei, o filho da puta ajoelha na cama e beija primeiro a namorada em seguida minha mulher, achei que ficaria nisso, afinal eu estava ali e a namorada de Carlos segurava seu pinto com força, mas não tive sorte, Cleide aponta aquele mastro na direção de minha esposinha que olha rapidamente para mim, abre a boca e engole uma parte daquela cabeçuda e passa a foder a pica com a boca, senti um mistro de raiva e tesão em ver a mulherzinha que jurava de pé junto que só tinha chupado a minha pica, chupando aquele pauzão com gosto, fiquei ainda mais impressionada ao ber a quantidade de baba que saia da buceta da minha amada, mas meu pau estava duro como pedra.
Sônia olhou para mim provavelmente procurando um gesto de aprovação ou para se vingar por eu ter comido o rabo da amiga com tanto gosto, diante de qualquer movimento de minha parte, deitou, colocou os coelhos para cima com os pés apoiados na cama e abriu as pernas, sua buceta brilhou de tanta gosma que de lá saia e o jogue deitou em cima dela, ouvi um gemido, me abaixei e vi que aquelo tinha sido só a entrada da cabeçona, ali agachado, senti a mão de Cleide pegar no meu pau quando o comedor da minha mulher empurrou mais um pouco, novo gemido, sua bucetinha não estava acostumada com aquela grossura, mas logo a puta começou a rebolar, não sei se para facilitar a entrada ou de tesão, até engolir toda aquela caceta no exato momento que eu gozava na mão de Cleide que me puxou para cama e começou a me fazer uma chupeta.
Minha putinha gemia e dava gritinhos a cada entoca mais forte, eu já não queria perder nem um segundo daquela foda, quando minha mulher teve uma verdadeira vertigem sexual, gritava pedindo para socar seu útero com mais força e fazendo movimento descontrolados com o corpo que chegou a levantar os mais de 90 Kg do seu comedor.
Enquanto os dois tomavam banho, enfiei com raiva no cu da Cleide, que usava a massageador de clitóris da milha ex exclusiva mulher, gozei como louco lembrando daquela cobra arrombando a bucetinha da minha amada esposa.
A partir daquele dia, a visita do casal tornou-se constante em nossa cama.
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