#Gay #Teen

Quebrando as correntes

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Viadinhodo63

Num sobe e desce frenético, aquela cabeça procura minha entradinha. Quando a encontra, força, mas não entra.

Não tinha um dia da semana que o Sidnei não tocava no assunto "Sandrinha". Ele se derretia e se babava todo por ela.
_Mas Sidnei...não adianta você ficar falando esse monte de coisas para mim, você tem que falar para ela...
_Não preciso falar nada agora, os nossos caminhos ainda vão se cruzar naturalmente... você vai ver...
Eu conhecia bem o Sidnei, e sabia muito bem porque ele não falava para ela. Sidnei era muito tímido, tanto, que ele só comentava da Sandrinha, quando estava comigo. Quando o Carlinhos e o Dudu estavam por perto, ele não tocava nesse assunto. Até me pediu segredo sobre isso.
Ainda bem que estava para começar a copa, e os assuntos foram diversificando.
No dia do primeiro jogo do Brasil, eu, Dudu e o Sidnei, assistimos ao jogo na casa do Carlinhos. Como o Brasil venceu, combinamos de assistir a todos os jogos ali, na casa do Carlinhos, seria a nossa corrente para dar sorte ao time do Brasil.
O segundo jogo foi num domingo, assistimos com os pais do Carlinhos, e também deu certo, mais uma vitória.
Essa superstição vinha dando resultado, e o Brasil passou das oitavas.
A semi final seria no sábado, e aproveitamos que os pais do Carlinhos iriam assistir ao jogo na casa de parentes, e resolvemos fazer uma vaquinha para comprar bebidas, e assim fazer batidas e caipirinhas.
Maurício, um primo do Carlinhos, que estudava no terceiro ano do ensino médio, ouviu nossa conversa no corredor da escola, e resolveu participar, disse que iria lá assistir.
Na sexta, 30/06, último dia de aula, antes das férias de julho, Sidnei veio falar comigo.
_Tavinho...meus pais vão para Bragança assistir ao jogo na casa do meu vô, e só vão voltar no domingo, vou ficar sozinho em casa. Vê lá com os seus pais para você dormir em casa, assim, depois do jogo do Brasil a gente joga videogame até tarde.
_Ué....e o Dito?
_Ah...aquele a gente só vê até sexta, depois vai para a casa da namorada, e só volta domingo à noite....logo logo deve casar...
_Eita...que exagero...ele ainda está novo!
_Tá mas e aí? Vai ver ou não?
_Vou ver...mas acho que tudo bem...
Não tive problemas com meus pais, e no sábado, no final da manhã, passei na casa do Sidnei para deixar minhas roupas de dormir, em seguida, fomos para a casa do Carlinhos. O Dudu já estava lá.
Comemos lanche, bebemos, e um pouco antes do jogo, já estávamos bem alegrinhos.
_Ó gente... se o Brasil passar o próximo jogo é na quarta...nesse mesmo horário...não vamos esquecer... Disse Dudu.
Começa o jogo.
_Ei....o Maurício não veio. Disse Sidnei.
_Não importa...a corrente somos nós, nenhum de nós poderia faltar, ele não importa. Disse Carlinhos.
Termina o primeiro tempo, enchemos os copos, e voltamos para a sala.
Um pouco depois de começar o segundo tempo, Maurício chega, e para surpresa de todos, ele entra de mãos dada com a Sandrinha. Na hora olhei para o Sidnei, que fechou a cara e virou o copo de caipirinha.
_Demorou. Falou Dudu.
_Ah cara...mulher para se arrumar é difícil...
Sidnei virou o copo de batida, e se levantou, indo para a cozinha. Nesse momento o Brasil toma o gol.
_Caramba Sidnei...você quebrou a corrente... não era para sair daqui...
_Que se foda essa porra de corrente. Gritou Sidnei lá da cozinha.
_O que deu nele? Falou Maurício.
Pedi calma a eles, disse que o Sidnei não estava acostumado a beber. Levantei e fui até a cozinha. Sidnei estava virando outro copo de caipirinha.
Deu trabalho, mas o convenci a parar de beber e ir embora comigo. Os meninos questionaram sobre a corrente, mas eu insisti que seria melhor irmos embora.
Na volta para a casa do Sidnei, caminhava, segurando o braço dele.
_Porque está me abraçando? Tá querendo namorar comigo? Já vou avisando logo...meu negócio é com mulher! Resmungou Sidnei.
Ele estava bem chatinho, expliquei, mas ele continuou resmungando. Mas não soltei seu braço.
Quando chegamos na casa dele, o jogo já tinha acabado, mas nem comentamos disso, o assunto era a Sandrinha.
_Mas Sidnei...eu te falei, você tinha que ter trocado idéia com ela....
_O quê que é...vai ficar me criticando? Vai se fuder...vai tomar no seu cú...
_Olha...como você bebeu, vou desconsiderar essas ofensas, mas se for continuar assim, eu vou embora...não vou ficar aqui aturando seu mal humor.
Num raro momento de lucidez, ele me pediu desculpas, sentou no sofá, baixou a cabeça, e ficou choramingando.
_Ei...levanta a cabeça meu! Você é novo...tem muita menina para cruzar o seu caminho, se essa não deu certo, bola para frente...
Conversamos mais um pouco, e ele já estava concordando comigo. Parou até de ficar choramingando.
_Sidnei...vou tomar banho tá, acho que videogame hoje já era né?
_Sim...já era. Vou pegar um vinho, assim você me ajuda a afogar as mágoas...
_Só não vale ficar brigando comigo...
Abri o registro, e deixei a água cair no corpo. Mas logo meu banho foi interrompido, o Sidnei bateu na porta.
_Abre...preciso mijar...tô apertado!
_Espera cinco minutinhos Sidnei...tô terminando...
_Não dá...tô muito apertado...
Abri a porta, e voltei para baixo do chuveiro, ficando de frente para ele. Fiquei tirando o sabão do cabelo, mas dei uma reparadinha na rola dele, e fiquei surpreso com o tamanho. Tinha crescido muito nos últimos três anos, desde a vez que eu tinha visto. Estava igual à do irmão quando tinha 17 anos.
Quando foi lavar as mãos, Sidnei ficou conversando comigo, me olhando pelo espelho. Eu não tinha percebido, mas daquela posição, ele me via de lado.
_Caramba Tavinho...você tem uma bela bunda hein? Olha...gosto de garotas...mas acho que para você eu abriria uma exceção...
_Vai se ferrar seu besta...vai..agiliza aí para eu terminar meu banho sossegado...
Ele se virou para o meu lado, ficou me olhando, e começou a tirar a roupa.
_Quer saber...vou tomar banho também. Falou.
_Ah não Sidnei deixa eu terminar, aí você vem.
Não adiantou reclamar, peladão, ele vem para o chuveiro. Já chega esfregando a rola na minha linha de cintura, e vai se posicionando para ficar atrás de mim.
_Sai Sidnei...deixa eu terminar. Tentei mais uma vez.
_Calma Tavinho...tô aqui para ajudar, alguém tem que te ajudar a lavar essa bundinha.
Quando disse isso, ele passou a mão na minha bunda. Me arrepiei todo, e meu pinto deu sinal de vida, começou a pulsar.
O Sidnei não era daquele jeito, com certeza era o efeito do álcool. Sabia o que ele estava querendo, mas tinha que resistir. Quando passasse o efeito do álcool, com certeza ele iria me xingar, me ofender, e seria capaz de dizer que eu me aproveitei dele.
Como não queria perder a amizade dele, resolvi sair do banho, mesmo cheio de tesão, sentindo o seu pau roçando minha bunda.
Saí do chuveiro, e fui pegar a toalha. Sidnei foi rápido, fechou o registro, e me agarrou por trás.
_Pôxa...não vai querer minha ajuda? Falou.
_Não.. chega....me solta, deixa eu me enxugar.
_Ah...já sei...você prefere ir lá para o meu quarto...
_Me larga Sidnei...você está sendo inconveniente.
_Vamos lá no meu quarto...vamos brincar só um pouquinho...
_Sidnei...eu te conheço...nós vamos acabar brigando por causa disso...
_Que nada...eu acho que vamos estreitar ainda mais a nossa amizade...
Ele me abraçou mais forte, e com a rola dura prensada na minha bunda, foi me induzindo a caminhar para o quarto dele. Eu dizia para me largar, mas como não oferecia resistência, fui facilmente conduzido para o quarto.
Nossos corpos caem na cama, o dele sobre o meu. Suas pernas forçam a abertura das minhas, e a cabeça da sua rola entra no meu reguinho. Num sobe e desce frenético, aquela cabeça procura minha entradinha. Quando a encontra, força, mas não entra.
A essas alturas, meu pinto, raspando no lençol, dói de tão duro. Eu já não falo mais nada, apenas me deixo levar.
_Eu vi num filme, que cuspe é bom para librificar...fica quietinho aí...só um pouquinho. Diz.
Sidnei se afasta um pouco, passa saliva na cabeça da rola, e volta a encostá-la no meu cuzinho. Desta vez ele força, e a cabeça entra. Acho que ele passou pouca saliva, na hora que entrou, ardeu um pouco, e eu soltei um "aaii".
_Tá doendo? Me perguntou.
Eu não respondi, e ele não insistiu, apenas terminou de enfiar a rola. Ao final, soltou um gemido.
Por alguns poucos minutos, ainda lutei contra meus sentimentos, mas o meu pau raspando no lencol, e o entra e sai na minha bunda, me enfraqueceram, acabei curtindo, apenas, procurei não demonstrar.
Sidnei meteu bastante, e quando eu senti um líquido quente me invadindo, acabei gozando também.
Ele gemeu, se contorceu, respirou fundo, e voltou a meter. O pau ainda estava duro. E dessa vez, ele meteu por muito tempo, até encher meu cú de porra novamente.
Sidnei me virou de lado, e ficamos de conchinha. O pau dele vai amolecendo dentro de mim, e a sua porra começa a escorrer pela minha bunda.
_Caralho...nunca imaginei que fosse tão bom assim...você gostou Tavinho? Me perguntou ele, dando uma forçadinha, para o pau mole não sair de dentro de mim.
_Olha aqui...se você contar para alguém lá da escola, eu nunca mais olho na sua cara...tá entendendo? Falei.
_Tá bom...tá bom...eu guardo segredo. Tá com raiva de mim?
_Não Sidnei...não estou com raiva de você...
_Mas você gostou?
Eu não respondi, e ele insistiu na pergunta.
_Eu não vou responder. Falei.
_Ah vai...fala...gostou? Hein???...hein??? Pô eu gostei prá caramba...
Enquanto ficava me enchendo com a pergunta, ele ficou me cutucando com o pau mole. Como o meu reto estava todo melecado, o pau mole não encontrou dificuldade para ficar entrando e saindo. Nessa brincadeira de vai e vem, a rola acabou ficando dura de novo, e de ladinho, ele volta a meter novamente.
Acho que ele ficou mais uns 20 minutos metendo direto, até gozar. Ainda com o pau na minha bunda, ele ficou resmungando alguma coisa, que eu não consegui entender. Em seguida, ficou em silêncio, e minutos depois, seu braço pesa sobre meu corpo. Ele estava dormindo.
Nesse momento minha cabeça começa a pensar. Às vezes, eu me irritava comigo mesmo, eu pensava demais, mas não conseguia controlar. Fiquei me cobrando, porque deixei aquilo acontecer. Já imaginava o Sidnei acordando e me expulsando da casa dele. Passou tanta bobagem na minha cabeça, que acabei adormecendo, sem nenhuma resposta.
No outro dia, acordei sentindo um solavanco. Abri um pouco os olhos, e vi que o dia já tinha clareado. Em seguida, mais um solavanco, e uma rola entra no meu cuzinho. Era o Sidnei metendo novamente, levando por terra, todos os meus pensamentos negativos da noite anterior.
Contente com o que estava acontecendo, fechei os olhos, e fingi dormir. Foi uma grande satisfação, sentí-lo abusando de mim, até ficar saciado.
Depois de gozar, ele acaricia meu corpo, se levanta, e vai tomar banho.
Abri meus olhos, e resolvi fazer um último teste, fui ao banheiro.
A porta não estava trancada, e fingi me assustar ao vê-lo tomando banho.
_Ai desculpa...nem reparei...ainda estou meio atordoado...
Fiz menção de fechar a porta, mas ele me chamou:
_Vem cá Tavinho...vem tomar banho comigo...
Ele realmente estava mudado, não consegui segurar o sorriso, tirei minha roupa, e entrei no chuveiro.
_Acordou legal? Perguntei.
_Tirando essa dor de cabeça e esse gosto horrível na boca, até que tô legal Kkkk.
A coisa foi bem instintiva, ele começou a ensaboar minhas costas, minha bunda, e eu peguei o pau dele para lavar.
Foi questão de minutos para a rola dele dar sinal de vida. Me ajoelhei à sua frente, e abocanhei. Mamei com gosto, com tesão, arranquei vários gemidos, e um tempo depois, sinto o sabor do seu sêmen.
Terminamos o banho, e fomos preparar algo para comer. Ele não sabia fazer nada, mas me ajudou no que pedi. Fiz um suco de laranja com cenoura e um pouco de gengibre para a ressaca, e uns lanches.
Terminado o café, recolhi as coisas, e levei à pia, para lavar.
Antes de eu pegar a esponja, Sidnei me agarrou por trás.
_Deixa essas coisas aí...depois eu lavo, vamos lá para o quarto...
Chegando lá, tirei sua roupa, peguei seu pau, e coloquei na boca. Quando ficou estourando de duro, tirei minha roupa, e me posicionei de quatro na cama.
_Vem. Falei.
Ele se posicionou atrás de mim, e enfiou a rola. Me segurando firme pela cintura, ele meteu forte.
Foram várias bombadas, até gozar novamente.
Naquela manhã, ainda fizemos loucuras na cama.
Com a derrota do Brasil, não nos encontramos mais naquele mês de férias.
Quando as aulas voltaram, já no primeiro dia, Sidnei foi me visitar. E essa rotina de encontros, durou um ano e meio, até o final do ensino médio. Praticamente todos os dias a gente se encontrava, ou na casa dele, ou na minha.

Comentários (6)

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  • ERYCKZINHO: Nenhum beijo???Poxa,autor,tem que trazer mais o beijo!

    Responder↴ • uid:kehghkp8jhup
  • Escriba-T-JC: Esse conto realmente ficou uma gracinha de se ler.... Romântico na medida certa e cheio de um erotismo e vigor que só a juventude é capaz de transmitir... Muito bom rapaz!!! Parabéns mais uma vez!!!

    Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9
  • Nelson: Que delícia e que inveja

    Responder↴ • uid:8cio2sab09k
    • Viadinhodo63: Obrigado pelo comentário Nelson

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Sven: Sortudo, quero passar por tudo isso na próxima encarnação rs. Seus contos são maravilhosos, com exceção do pai, prefiro padrasto rs

    Responder↴ • uid:1cyvx608t7y78
    • Viadinhodo63: Valeu pelo elogio Sven... Vou te falar uma coisa...meu pai está com 60 anos...é às vezes ainda vem me visitar...

      • uid:1ewg3n3foq6m3