#Corno #Coroa #Teen #Traições

Foi assim que tudo começou

1.1k palavras | 1 | 4.44 | 👁️

Como comecei minha vida sexual, aos 16 anos. Ela com 31 anos.

Vou contar um relato real de como foi meu primeiro contato sexual.Eu tinha 16 anos à época, era nos idos dos anos 80. Naquele tempo as ruas eram cheias de crianças e vizinhos conversando. Eu morava em Brasília, numa cidade que se chama Guará. Na minha rua, tinha uma vizinha chamada Marlúcia. Era casada, tinha 2 filhos. Um de 13 e outro de 10. Ela trabalhava num tribunal do governo federal.O filho de 13, Thiago, sempre estava no nosso meio do futebol. Então éramos próximos, tempos em que os vizinhos frequentavam as casas uns dos outros. Lembro que seu marido era gerente de uma gráfica.Certa vez, estava voltando da aula de educação física de escola, passando na rua, eram umas 9:30 da manhã. A Marlúcia me chamou para ajudá-la a trocar o botijão de gás. Ao adentrar na cozinha, vi que ela estava sem uma camiseta meio cavada sem soutien e uma bermuda solta, amarela.  Depois que eu conectei o registro do gás, ela fez um movimento corporal, de abaixar, para verificar que estava vazando, com uma bucha de espuma. Naquela hora, vi os seus seios, numa posição que eu estava em pé e ela abaixada. Eram grandes, um pouco caídos. Ela viu que eu vi, logo arrumou um jeito de segurar a camisa. Já estava excitado, mas na mesma hora, o meu pau endureceu. Dei uma disfarçada mas ela percebeu o meu desconcerto juvenil e a excitação. Voltei para a minha casa, e já fui para o banho homenageá-la. Naquela semana, ela foi a mais cotada.Depois daquele dia, na rua sempre nos olhavamos de maneira diferente. Eu ficava em silêncio, sem saber o que fazer ao certo, mas com muito medo de avançar e ser repreendido. Aí aconteceu uma curiosidade, ela sempre conversava com a minha mãe na porta da nossa casa ou na dela. Um dia foi diferente. A danada foi levar um bolo para a minha mãe lá em casa. Cheguei da escola, era quase às 18:30. Me deparei com a Marlúcia na cozinha da minha casa. Num momento de cagaço juvenil, achei que tinha dado merda, e ela, Marlúcia, iria contar para a minha mãe o acontecido.Mas não era nada disso, o clima entre as duas estava ameno. Marlúcia me ofereceu o bolo que tinha feito, Ufa, que alívio. Lembro até hoje. Sentei na mesa, do lado da minha mãe, Marlucia, do outro lado, focando os olhares em mim. E eu novamente, excitado. Aí, ela soltou um comentário capcioso, para se possível, "eu levar a forma lá no dia seguinte". Contei os minutos da noite, louco para amanhecer.No dia seguinte, fiz questão de comer boa parte do bolo, lavar a forma e ir lá na casa da Marlúcia, pela manhã. Como ela trabalhava no tribunal, ela fazia expediente somente na parte da tarde. No período da manhã ela geralmente estava sozinha. Na hora que toquei a campainha, pela janela, ela mandou entrar. Ela estava de pijaminha. Eu já muito excitado, ela disse assim: "você gosta de ver mulher assim?".- Assim como, com pouca roupa?- Sabia, que estou derretida por você?Aí ela me atacou. Nos beijamos, loucamente. Ela abaixou minha bermuda, ajoelhou e colocou meu pau todinho na boca. Sugava forte, lambia e me punhetava. Não durou muito gozei no rosto dela. Ela pediu. Mas foi um jato forte, um pouco nos olhos, e melecou os cabelos também. Rimos pela situação. Ela ficou se limpando, confesso que fiquei sem jeito. Guardei o pau para dentro da bermuda. Aí ela disse: Você tem um pau grosso. Delicioso. Mencionou que o do marido era fino. Ficamos ali nos beijando, ela me deixava tocá-la nos seios, mas não deixava eu tocá-la na buceta. Passou uns 10 minutos, eu estava já de pau duro novamente. Marlucia mamou de novo. Gozei de novo, agora na boquinha da puta. Voltei para minha casa extasiado. Feliz da vida. Me sentindo um cara fodão. Botando uma mulher, casada, 15 anos mais velha que eu para engolir minha porra.A Marlúcia era foda. Gostava de porra na cara, nos peitos.  Mas a sacana, me maltratava, e não deixava comer a buceta dela. Uma vez ela muito molhada, pegou o líquido da buceta e lambuzou na minha boca. Aquilo me deixou louco e apaixonado por ela. Era muitas mentiras. Eu dizia para a minha mãe que sairia para estudar na biblioteca, no grupo de estudo de matemática e português. Confesso, que não entendia a situação da Marlúcia, de só gostar de sexo oral. Aconteceu duas vezes do seu marido me chamar para ir ao clube Cota Mil, jogar o campeonato de futebol no time do filho. Na época, não tinha noção do perigo, mas achava estranho o cuidado que o seu marido tinha comigo. E eu gozando na boca da mulher dele sempre.Certa vez, numa volta de um jogo, ainda no clube, eu e Marlucia, estava no carro, esperando o Thiago e o marido, e ela no banco da frente, me tocando no banco de trás, aí me pediu para eu bater uma punheta e gozar na mão dela. Gozei rapidinho, e a vagabunda armou a mão para receber a gozada. E a puta passou a mão toda gozada na boca, engolindo cada gota. Passou uns 10 minutos, o marido e o filho entraram no carro, e a puta com a cara lavada conversando de forma descontraída e com o hálito da minha porra. Aquilo me excitava de alguma forma. Cheguei a suspeitar que o marido sabia ou gostava daquela situação. Mas ela e eu sempre mantivemos em segredo.Os encontros ficavam sendo mais difíceis, essa putaria durou quase um ano. Aí comecei a namorar uma menina legal, eu também fui parando. Era estranho. Mas ela nunca me deixou comer sua buceta. Mas certa vez, comecei a boicotá-la. Por conta dela não dar a buceta. Mas aí, algumas vezes, combinamos, dela me deixar chupa-la. Assim aconteceu. Certo dia, Marlúcia, me disse um dia que não queria mais. O Thiago, depois de 30 anos, ainda é meu amigo. E eu e a mãe dele nos encontramos em alguns aniversários, e temos esse segredo só nosso. Marlúcia, hoje tem 62 anos, desquitada. Namora um cara legal. E eu sei que ela é uma puta que adora porra na cara!Foi assim que eu comecei minha vida sexual.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Genro: Bom conto, me fez recordar uma casada da minha adolescência, Rose, saudades sempre.

    Responder↴ • uid:fi05nku8j