Custei a acreditar que meu pai era um pervertido
Quando fui me virar para sair do quarto, Ronaldo me agarrou, e começou a fungar no meu pescoço. _Não Ronaldo...meu pai tá aqui....
Tinha acabado de chegar em casa, depois de passar na bomboniere. Tomei um banho, e logo em seguida, Sidnei chegou do dentista, tínhamos um trabalho de escola para terminar.
Ufa terminamos, e já era tarde!
Quando caminhava com o Sidnei para acompanhá-lo até o portão, meu pai estava chegando, cumprimentou meu amigo, que ele não conhecia, e subiu. Conversei um pouco com o Sidnei, ainda no portão, em seguida, entrei.
Cheguei no apartamento, e meu pai saía do banho, peladão, e com a rola em riste, ele senta no sofá e fala:
_É esse aí...que tá te pegando?
_Ah pai...não vai começar com essas conversinhas de novo...né?
Vira e mexe, meu pai vinha com esse assunto, querendo saber se eu estava dando ou se já tinha dado para alguém. E eu não sei, mas não gostava de falar dessas coisas com ele, apesar da liberdade que tínhamos.
_Não precisa ficar nervosinho...
_Tá bom...a gente só estava fazendo o trabalho de escola.
Disse isso, e já me ajolhei e abocanhei a rola dele, até para encerrar o assunto.
_Ahhh...duvido que essa boquinha ainda não mamou outro pinto. Resmungou baixinho.
Mamei mais um pouquinho, tirei minha roupa e me posicionei no sofá.
Meu pai passou saliva na rola, e foi enfiando bem devagarinho.
_É...hoje está mais fechadinho, da última vez eu senti que estava mais larguinho. Disse ele, terminando de enterrar tudo.
Fazia alguns meses que eu não tinha esse "tempinho" com meu pai, a última vez, tinha sido na época dos pedreiros.
Meu pai estava na expectativa de ser promovido, e vinha fazendo horas extras direto.
_Antigamente, ficava todo estressadinho quando a gente demorava...hoje...tá nessa calma! Tenho certeza que tem alguém aliviando seu foguinho.
Meu pai não parava de falar essas bobagens, e o pior, é que a rola dele parecia ficar mais grossa.
De repente, ele me segura forte pela cintura, e passa a socar com força, gemendo alto a cada enterrada.
_Ahhh...toma safado...ahhh...toma....toma.... toma...eu sei que você gosta...ahhh...toma...
_Ai pai...ahhhh...ai...ai...ahhh...ahhhh...ai pai... vou gozar pai...ahhhh....
_Isso putinho safado...goza com a minha rola enterrada...ahhh...vai goza...
Com o corpo estremecendo todo, gozei gostoso, com a rola fincada na bunda.
Depois da breve pausa, passo a receber novas estocadas, e gemendo como um animal, meu pai goza.
Ficamos imóveis por alguns segundos, passo a ser acariciado, e uns 10 minutos depois, volto a receber estocadas fortes, a rola dele ainda estava dura. Vários minutos depois, ele goza novamente.
Exaustos, fomos tomar banho. Ao menos, ele parou de tocar naquele assunto.
Uma semana depois desse dia, meu pai falou que tinha saído a aposentadoria de um amigo dele, e esse amigo, convidou os mais próximos para um churrasco de despedida, no sítio que ele iria morar, numa cidade da grande São Paulo. Seria no feriado prolongado de 15 de novembro, sábado, domingo e segunda.
Quando chegou na semana do churrasco, minha mãe falou que não poderia ir, tinha que aproveitar o feriadão para corrigir e preparar as provas finais. Meu pai ficou possesso.
Até que tinha bastante gente no sítio, alguns amigos do meu pai estavam acompanhados com as esposas e filhos, e alguns estavam sozinhos.
Nem todos iriam ficar até a segunda feira, mas não foi tão simples arrumar alojamento para todo mundo. Um pessoal que estava desacompanhado, iria se alojar na casa que era do caseiro, eram dois cômodos relativamente grandes, que viraram dois quartos. Eu, meu pai, Ronaldo e Ademir, ficaríamos no quarto; João, Oliveira e Jorge, ficariam onde era a cozinha.
Por falta de colchonetes, outros convidados tiveram que dormir nos carros.
Fiquei um pouco deslocado, tinha muita criança, não tinha ninguém da minha faixa de idade. Acabei ficando com meu pai e o Ronaldo.
_Vai brincar na piscina Tavinho...aproveita o calor.
É, acabei fazendo isso. Na piscina me distrai um pouco, com as outras crianças.
À tarde rolou um futebol, e depois, fui até o quarto tomar um banho.
Estava no meio do meu banho, quando a porta do banheiro foi aberta, era o Ronaldo, entrando peladão no banheiro.
_Ai....desculpa...não percebi que você estava aqui. Disse ele.
Fiquei sem jeito, mas dei uma breve admirada na rola dele, já que Ronaldo não fez questão de cobri-la com as mãos. Até que era bonita, grossa, tinha uns 18 cm.
_De boa Ronaldo...já tô saindo...
_Tudo bem....eu espero...
Como Ronaldo não saiu do banheiro, ficou encostado na porta. Aproveitei para me exibir, e deixei a água cair mais um pouquinho no corpo. Fechei o registro, e fui me enxugar.
Agora, Ronaldo alisava suavemente a rola, enquanto eu me enxugava.
Com um fogo danado, aproveitei que minha roupa tinha ficado lá na cama, pendurei a toalha, e fui saindo peladinho do banheiro.
_Agora o chuveiro é todinho seu. Falei ao sair.
Ronaldo riu, e foi tomar o banho dele.
A casa do caseiro era um pouco afastada, e olhando pela janela, não vi ninguém por perto. Coloquei um calção, fiquei sem camisa, e fiquei tirando as roupas da mochila, e colocando num guarda roupas. Na verdade, estava enrolando, queria ver a reação do Ronaldo.
_Ainda está por aqui? Perguntou ele, ao entrar no quarto, enrolado numa toalha.
_É...tô aproveitando para arrumar as roupas...
Ele desenrolou a toalha, e a ficou passando pelo corpo, enquanto me observava.
Notei que o pau dele estava duro.
_O quê que foi? Porque está me olhando assim? Perguntei, me fazendo de desentendido.
Ele sorriu, e com uma carinha safada, falou:
_Ó como sua bundinha me deixou?
Ele jogou a toalha na cama, e expôs por completo, a sua rola super dura.
Eu dei um sorriso, me virei de costas, e fui guardar a mochila.
O agarrão por trás foi imediato.
_Você não vai fazer nada? Perguntou.
Virei meu rosto, fiz cara de putinha, e falei:
_O que você quer que eu faça?
Não precisei falar mais nada, as mãos dele deslizaram pelo meu corpo, tocaram meus mamilos, foram descendo, e abaixaram meu calção. A rola quente, dura, prensada na minha bunda me fez soltar os primeiros gemidos.
_A gente só não pode demorar...pode aparecer alguém, inclusive meu pai...
Ronaldo era moreno, viúvo, magro, alto, mais ou menos, 1,80m, e 52 anos de idade.
Ele não teve dificuldades em me levantar e me levar para a única cama do quarto. Me colocou de quatro, passou a língua no meu cuzinho, e sem nenhuma cerimônia, enfiou a rola com tudo.
_Ahhh delícia de cú.
Ronaldo meteu com tudo, de forma acelerada, e não demorou muito, encheu meu cuzinho de porra.
Foi rapidinho, acho que uns dez minutinhos, mas foi muito bom.
_A gente vai ter que dar um jeito hein? Vou querer de novo! Disse ele ao sair do quarto.
Me limpei, e voltei até onde meu pai estava. Levei uma latinha de cerveja para ele.
_A minha está cheia filho...pega essa para você.
Não gostava muito de cerveja, achava amarga, mas acabei tomando. Acabei dando uns golinhos numas caipirinhas que passaram pela mesa também.
Ronaldo se juntou a nós, e ficamos conversando e bebendo.
Eu que não sou de beber, fiquei um pouco tonto, e logo parei. Meu pai e o Ronaldo não paravam, meu pai resmungava a toda hora pelo fato da minha mãe não estar ali. No início da noite, meu pai alegou que estava tonto.
_Tavinho...tô ruim....não devia ter bebido tanta caipirinha...
Ele não estava falando enrolado, mas quando foi se levantar, se apoiou na mesa, e com dificuldade foi ao banheiro.
_Olha...de lá eu vou deitar tá? Quando o pessoal for dormir...aí você vai também...
Meu pai saiu, eu fiquei um pouquinho por ali, conversando com o Ronaldo e o Oliveira, que acabara de chegar. Acabou me batendo uma preocupação, e fui ver se estava tudo bem com meu pai.
_Ah Ronaldo...fiquei preocupado, vou ver se meu pai chegou bem lá no quarto.
_Eu vou com você...vai que precisa de ajuda!
Saímos em direção ao banheiro, e não vimos meu pai. Chegamos no quarto, e lá estava ele, todo torto no colchonete, e roncando bastante.
Ronaldo ajeitou ele no colchonete.
_Que bom...pelo menos ele chegou bem. Falei.
Quando fui me virar para sair do quarto, Ronaldo me agarrou, e começou a fungar no meu pescoço.
_Não Ronaldo...meu pai tá aqui....
_Ah vai Tavinho...você não viu? Ele está desmaiado!
Ele tirou minha camiseta, e já foi abaixando meu calção.
_Pára...os outros podem chegar...Comentei.
_Eles começaram a jogar dominó agora, e ainda está cedo....pára de frescura vai....
Pelado, sendo agarrado e encoxado, não me aguentei, acabei cedendo.
Fiquei sentado na cama, Ronaldo abaixou o calção dele, e me ofereceu sua rola. Mamei com gosto.
_Ô boquinha gostosa do caralho....ahhhhh....
A rola ficou quase estourando na minha boca.
_Levanta...quero gozar no seu cuzinho.
Fiquei de quatro na cama, e ele ficou alisando e apalpando minha bundinha. Ganhei alguns tapas, alguns elogios, e sua boca toca minha bandinha, enquanto seu dedo penetra meu buraquinho.
Depois de brincar no meu cuzinho, ele se levanta, e em pé, ao lado da cama, soca a rola no meu rabinho. Foram várias estocadas.
Ronaldo tira a rola da minha bunda, me deita de costas na cama, me puxa até a beiradinha, levanta minhas pernas até seus ombros, e mete a rola no meu cuzinho.
Delirava com as estocadas fortes, sentia a rola entrando mais fundo ainda.
_Ahhh Ronaldo...mete...mete...vai mete...eu aguento...ahhhh....
Ronaldo acelera mais ainda as estocadas, e eu não aguento, anuncio o gozo. Ele enterra a rola até o talo, e me levanta um pouco. Meio que suspenso, só com os ombros encostado na cama, rebolo no pau dele, e gozo, sem tocar no meu pinto. Meu primeiro jato quase acertou meu rosto. Pena que precisei segurar o gemido.
Ronaldo desce meu corpo quase desfalecido de volta para a cama, e volta a meter forte, sem dó.
Ele ainda mete por um bom tempo, e quando suas bolas pareciam querer entrar no meu cú, Ronaldo abraça minha pernas, e goza bem no fundo do meu reto. Em seguida, caímos exaustos na cama.
Olhei para o colchão, e meu pai estava do mesmo jeitinho, só não estava roncando. Minha adrenalina estava a mil.
Eu não tinha medo dele....não sei explicar bem o que era, acho que era vergonha mesmo....
Bem, Ronaldo foi jogar dominó, e eu, exausto, resolvi tomar um banho e dormir.
No outro dia, acordei com uma rola grossa entrando no meu rabo. Assustado, me viro, e vejo que é meu pai.
_Tá doido pai???? E o pessoal???
_Todo mundo já levantou...já vai dar 9h...vim te chamar...
_Nossa dormi igual pedra...ai pai...vai devagar...
A rola parecia que estava mais grossa e o meu pai estava metendo igual um cavalo.
Depois de maltratar meu cuzinho, meu pai gozou, e ainda ganhou uma mamadinha na hora do banho.
Após o café, meu pai foi para a piscina, e eu fui para o pomar do sítio, nisso, Ronaldo chegou, veio avisar que estava indo embora, junto com o Ademir e o Jorge.
_Vem cá...tenho um negócio para te falar. Disse ele.
Haviam outras pessoas no pomar, nos afastamos um pouco, e ele começou a falar:
_Ó se cuida com o seu pai, ele está desconfiado de você!
_De mim....mas porquê?
_Ontem de manhã, ele comentou que você nunca falava de namorada, só andava com um menino da sua escola...ele...é...ele...bom, ele pediu para eu fazer um sondagem, para tentar descobrir algo...
Fiz cara de espanto. Não estava entendendo aquela conversa.
_Mas calma...não precisa ficar com essa cara... eu não falei nada para ele, disse que você não levava jeito....mas se liga viu...senão ele acaba descobrindo....
Continuei com cara de espanto.
Ronaldo se despediu, foi embora, e eu fiquei ali sem entender nada.
_Porquê meu pai faria isso? Pensei.
Ainda pela manhã, encontrei meu pai na região da churrasqueira, ele estava conversando com o Oliveira, e assim que me viu, veio trazer um pratinho de carne e linguiça. Com um sorrisinho no rosto, ele me pergunta?
_O Ronaldo gostou de falar com você né? E aí... gostou dele?
_Gostei...ele é bom de papo.
Meu pai estava estranho, até pensei em tocar no assunto que o Ronaldo tinha comentado, mas fiquei quieto, só que ele insistiu no assunto "Ronaldo".
_Foi só do bate papo...que você gostou?
_Ah não pai...já vai começar? Eu não posso conversar com ninguém que o Sr já pensa besteira?
Meu pai ficou me olhando, e tentando imitar a minha voz, ele falou:
_Ahhh Ronaldo...mete...mete...vai mete...eu aguento...ahhhh....
Nessa hora, com certeza mudei de cor. Meu rosto ficou queimando, sem conseguir olhar para o meu pai, abaixei a cabeça.
Fiquei completamente constrangido, e sem nenhuma argumentação, saí dali, fui para a região do laguinho.
Demorei a acreditar no que meu pai tinha feito, não imaginava que ele fosse tão pervertido, um autêntico devasso....
Continua....
Comentários (6)
Nelson: Que delícia. Adoro as situações que vc narra. Fato real ou ficção nem importa o que conta é a sensualidade e o tesão que vc passa em todos os seus contos. Eu particularmente fico muito excitado e muitas vezes até gozo. Parabéns e obrigado.
Responder↴ • uid:7xcccykqrkiLuiz: Nota 10 para o seu conto gostei que vc foi comido por 2 machos alfa deveria da para Oliveira tambem e quando tiver oportunidade tem que da para Ademir e os outros colegas de seu pai melhor da o cu para machos de verdade do que para esses franginho do colegio, tomara que seu pai continue a fazer esse tipo de jogo com vc
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: Obrigado Luiz....valeu. Olha ...meu pai aprontou algumas, mas depois sossegou um pouco....mas não posso negar...foi bom demais....kkk
• uid:1ewg3n3foq6m3Viadinhodo63: Oi Mato Grosso...fico contente que tem acompanhado, e gostado dos meus contos. Mais uma vez obrigado pelo elogio...
Responder↴ • uid:1ewg3n3foq6m3Mato Grosso 7: Adoro seus contos são muito bons .Eu queria ser o Ronaldo .
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwTJRepr: Sensacional
Responder↴ • uid:1e8ynvgdvgl4t