Atração diferente
Eu sou viciada em adrenalina, gosto da sensação do perigo e não sei se existem outras mulheres que vivem uma situação semelhante.
Vou usar o nome Carla, apenas para não me identificar. Hoje, tenho vinte e cinco anos e é necessário contar um pouco da minha infância e adolescência para entender o que está acontecendo.
Minha infância foi igual a de toda a menina. Gostava de brincar, principalmente de casinha. Lembro de colocar duas cadeiras na sala e as cobrir com um cobertor. Ali era a minha casa. Para completar, meu primo que é dois anos mais novo do que eu, era meu vizinho e vinha brincar. Assim ele era o papai e eu a mamãe. A recordação que tenho era de simples abraços que trocávamos escondidos, mas sem nenhuma malícia.
Fui me descobrindo sexualmente e aos onze anos eu queria aprender a beijar. O escolhido: meu primo. Sempre o achei bonitinho então aproveitamos. Claro que nem eu e principalmente ele, por ser bem mais novo, não sabíamos nada, mas fomos praticando longe das vistas dos nossos pais. Isto não durou muito, mas foi nessa época também que comecei a me tocar, conhecer o meu corpo, me fazendo despertar e até hoje gosto muito, mas muito mesmo de sexo.
Com quatorze anos tive meu primeiro namorado que era muito bobinho e tímido. Sempre eu tomava a iniciativa de abraçar, de beijar. Ficamos juntos uns três meses e acabei desistindo, mas foi gostoso sentir um pinto duro me tocar, mesmo por cima das roupas.
Aos quinze, meus hormônios estavam em pura ebulição e eu queria aprender a transar, ou melhor, na realidade eu queria ficar pelada com um menino e brincar, só para ver como seria, sem penetração. Imaginava isso todos os dias até que apareceu uma oportunidade e advinha com quem? Meu primo.
Minha mãe e minha tia iriam a uma consulta médica e eu e ele ficaríamos sozinhos em casa por quase uma hora. Eu estava muito a fim de fazer, porém não sabia como começar. Ele estava com treze anos e se eu não tinha experiência, imagina ele.
Assim que elas saíram, fui ao meu quarto e coloquei uma saia bem curta, deixando minhas coxas à mostra. Meu primo estava assistindo televisão e quando voltei a sala notei que olhou de cima a baixo. Sentei em uma poltrona, peguei uma revista e sutilmente abri minhas pernas deixando para ele ver a calcinha. Fingindo estar concentrada na leitura eu, de vez em quando, abria mais e logo fechava as pernas. Era engraçado ver ele despistar para me olhar.
Se ele estava ficando excitado eu, com certeza, estava mais. Podia sentir que estava úmida. Porém, estava percebendo que nada iria acontecer se eu não tomasse a iniciativa. Resolvi sentar ao seu lado e falei:
- Você já ouviu a frase: O que acontece em Vegas fica em Vegas. Isso significa que não é para sair falando por aí. Você entende isso?
- Sim. – Respondeu ele, claro que sem entender no que eu estava pensando.
Movida pelo desejo, coloquei a mão sobre a bermuda dele, acariciando a região genital. O olhar espantado dele, até hoje, está registrado na minha mente. Logo, minha mão abriu a bermuda, passou pela cueca começando a acariciar aquele pintinho durinho. Era quentinho, gostosinho.
Pedi para ele tirar a bermuda e pude ver o pintinho de um menino. Claro que era pequeno, tinha um pouquinho de pelos pubianos, mas era uma gracinha, durinho. Pedi para ele levantar e me ajoelhei. Pela primeira vez estava cara a cara com um pinto. Examinei com cuidado, acariciando-o com as mãos e coloquei a boca, engolindo tudo.
Eu e minha amiga já havíamos ensaiado com bananas, então eu já tinha certa experiência. Levantando meus olhos pude vê-lo e ouvi-lo. Estava de olhos fechados e sussurrava algo que eu não entendia.
No primeiro momento em que tirei a boca vi que a pele não estava mais sobre a cabecinha. Encostei os lábios suavemente ali percebendo que ele se contorceu de prazer. Passei a língua ao redor e lambi tudo. Passei a alternar as tímidas mamadas com lambidas até que ele começou a ofegar e gozou no chão. Naquele momento, me senti mulher, fazendo um menino gozar.
Meu tesão estava a mil. Fui tirando a minha roupa até ficar peladinha na frente dele. Coitado, não sabia o que fazer. Veio chupar meus peitos e até que fez gostoso, mas na pepeca ele não tinha muita habilidade. Não que fosse ruim, mas talvez pela falta de prática acabei optando e pedi para ele parar.
O que não parava era a vontade de continuar brincando, só que meu primo ainda estava de pinto mole. Demos um tempinho e reforcei que não era para contar para ninguém. Assim que ele se refez, continuamos, só que eu com medo fiquei por cima. Não queria que ele forçasse e me tirasse a virgindade. Só queria brincar.
Até hoje parece que eu sinto a sensação daquele pintinho duro roçar na minha pepeca. Enquanto ele apertava a minha bunda, eu remexia, me esfregando e me entregando ao prazer.
Fui ficando cada vez mais louca. Ajoelhada em cima dele a minha intenção, como já escrevi, era só brincar na portinha. Rebolava roçando naquele pintinho duro. Na minha mente começou a vir aquela frase que todo mundo sabe: é só a cabecinha.... É só a cabecinha.
Embora fosse eu quem estivesse no controle, inebriada pelo prazer que estava sentindo naquele momento e sem refletir em nada, não aguentando de tanto tesão, sentei de uma vez.
Na hora percebi que havia feito o que não queria, mas já era tarde. Sentia uma dorzinha fraca, mas tinha certeza de que não era mais virgem. Embora estivesse ardendo um pouco, comecei a cavalgar deixando que o prazer fosse maior que a preocupação. Meu primo apenas olhava, não sei se ele teve a dimensão do que tinha acabado de acontecer. Meu coração estava a mil.
Sorri para ele e continuei. Era como seu eu estivesse fora do meu corpo. Eu queria mais e mais... Até que, atingi meu primeiro orgasmo com um pinto enfiado dentro de mim. Urrei de alegria e prazer.
Quando saí de cima dele, vi seu pinto com um pouquinho de sangue. Embora ainda estivesse eufórica e meio anestesiada claro que veio um sentimento de melancolia, talvez de culpa, não sei, mas pensei na hora: quer saber.... Já aconteceu e foi bom.
Meu primo me olhou, foi ao banheiro e voltou me surpreendendo ao dizer:
- Carla, quero mais....
Disse a ele que não dava porque estava meio dolorido. Com um olhar sacana, me pediu a bunda. Meu primeiro pensamento foi que atrevimento, mas gostei da atitude dele, foi franco, queria mais. Eu também nunca tinha dado a bunda e sabia que doía porque uma amiga havia me contado.
Eu já não estava tão excitada, mas ver meu primo ali, segurando o pintinho duro na mão, resolvi tentar com a condição de que doesse ele teria que tirar.
Deitei de bruços e ele deitou-se sobre mim. Abri minhas pernas, ele separou minhas nádegas e foi enfiando. Dei um grito e pedi para parar. Me ajeitei e disse a ele para tentar novamente, mas novamente doeu então disse que ia ficar devendo porque não iria rolar.
Parece que foi cronometrado pois mal colocamos as roupas, até troquei novamente aquele vestido curto por um maior, e nossas mães chegaram. Estávamos com carinha de anjos.
O fato é que naquele mesmo ano meu tio recebeu uma oferta para trabalhar fora do país e eles foram embora. Desta maneira a forma que tivemos para manter contato foi através das redes sociais, celulares e mesmo assim esporadicamente.
O tempo passou, conheci um cara legal, do tipo certinho e no ano passado resolvi me casar. Meus tios e meu primo vieram para o meu casamento e voltamos com eles, já que nos ofereceram como presente a viagem de lua-de-mel no país que estavam.
Ficamos hospedados num hotel e meu primo nos buscava para as baladas já que estava de férias. Foi muito divertido e ele fez uma amizade incrível com meu marido e até hoje conversam pelo menos uma vez por semana.
A dois meses atrás, meu primo veio fazer um trabalho na filial da empresa dele aqui no Brasil e meu marido disse a ele que poderia ficar em casa, já que seria apenas uma semana. É aí que tudo começa.
Fomos busca-lo no aeroporto e o trouxemos para nosso apartamento. A semana foi normal, embora houvesse um olhar aqui e outro ali. Sendo sincera, dos dois lados. Ele é um gatinho e claro que, na minha cabeça, revivi as coisas da adolescência. Só que o tempo passou... ou melhor....
Na quinta-feira à noite, durante o jantar, meu primo disse que tinha encerrado seu trabalho e ficaria de folga na sexta. Como eu trabalho home-office e meu marido não, ele me falou se não dava para tirar o dia também de folga e mostrar alguns lugares para o meu primo e depois leva-lo para almoçar. Fiquei sem jeito de falar não, principalmente porque na nossa lua-de-mel ele nos levou para cima e para baixo e seria uma forma de agradecer e retribuir.
Na sexta-feira, levantei um pouco mais tarde e ouvi o barulho do chuveiro. Meu marido já havia saído e devia ser meu primo que estava no banheiro. Fui para a cozinha preparar um café e, repentinamente, fui abraçada por trás, sentindo algo duro me cutucando na bunda. Consegui me desvencilhar, olhar e ver que era meu primo somente de toalha. Disse a ele:
- Que é isso? Se controla?
- Carlinha, você está linda. Um verdadeiro mulherão. Me dá um abraço.
Ele veio em minha direção e me abraçou. Foi aí que algo estranho aconteceu. Eu até agora não entendo. Claro que aquilo não era um simples abraço porque estava sentindo o pinto duro dele encostando na minha pepeca que, simplesmente, se incendiou. Claro que eu sabia que aquilo era errado. É difícil tentar explicar, mas na verdade, eu fiquei sem saber o que fazer.
Algo me dizia para afastá-lo e ao mesmo tempo algo me empurrava para deixar acontecer porque estava gostoso. Mil coisas começaram a passar na minha cabeça. As lembranças do passado foram revividas e quando percebi estávamos nos beijando.
Imediatamente parei o beijo e a boca dele veio ao encontro do meu pescoço e esse é o meu ponto fraco. Quando eu digo ponto fraco é porque é fraco mesmo, me tira do eixo. Não sei se outras mulheres sentem o mesmo. Me arrepiei toda e confesso, me entreguei. Não sei se foi a fantasia de estar com outro homem e fazer algo errado ou se foi as recordações da perda da virgindade, mas o fato é que estava me sentindo completamente imobilizada.
Sentia suas mãos acariciando a minha bunda, seu pinto encostando na minha pepeca por cima da camisola e da calcinha. Eu não conseguia ou não queria reagir porque estava muito, mas muito gostoso embora, mais uma vez, soubesse que aquilo era errado. A cada segundo o desejo de sexo aumentava.
Segurando a minha mão ele a levou ao encontro do seu pinto. Senti aquilo pulsar. Sutilmente ele colocou a mão sobre a minha cabeça, empurrando-a levemente para baixo e fui me ajoelhando. Vi a toalha no chão e ele estava pelado.
Aquele pintinho pequeno da adolescência havia se transformado em algo de respeito. Bonito, cabecinha rosa, melada, pelos bem aparados, saco lisinho. Apenas um leve toque na minha cabeça me fez engolir aquele pinto.
Lambendo e mamando fui ouvindo sussurros de prazer. Estava me deliciando como uma criança que se lambuza com um doce, embora o gosto fosse salgadinho.
Quero dizer que era como se não fosse eu que estava fazendo aquilo. Eu me sentia outra pessoa, sem ter carga de responsabilidade alguma. Não é desculpa não. É estranho, mas foi isso que eu sentia e fui me sujeitando aquela situação. Eu não conseguia mais pensar, só queria sexo. Foi então que ouvi:
- Para Carla, senão vou gozar.
Meu primo me ajudou a levantar e tirou a minha camisola. Me virou de costas, retirou meu sutiã e baixou a minha calcinha me deixando nua. Me abraçou por trás, abriu minhas pernas, posicionou seu pinto e me penetrou vagarosamente. Naquele momento eu estava molhadinha.
Suas mãos acariciavam meus seios, minha bunda, sua boca beijava meu pescoço o que me fazia contrair toda, seu pinto entrava e saia de dentro da minha pepeca. Eu continuava imóvel, sem reação, mas sentindo um tesão incrível, querendo mais. Eu estava quase tendo um orgasmo quando ele parou e me disse para irmos para a cama.
Fomos para o meu quarto e ele me colocou de quatro. Posicionou-se atrás de mim e colocou seu pinto de uma vez na minha pepeca que se contraiu. Quase que fui jogada para frente, mas ele me segurava pela cintura.
Começou um vai-e-vem forte, alternando velocidade e força de um jeito que estava me deixando maluca. Aquele barulho de pof, pof, pof enchia o quarto. Sentia a minha pepeca mordendo o pinto dele, quase que involuntariamente. Até que....
Não dá para explicar direito porque a sensação foi indescritível. Senti meu corpo se arrepiar, se contrair, uma explosão de prazer que não sei de onde veio me inundou completamente. Ia e vinha como se fosse ondas. Eu fechei os olhos e via estrelinhas. Certamente aquilo não era um orgasmo comum, era diferente, parecia que não iria acabar. Foi prolongado e absurdo. Não sei se alguma mulher que lê já vivenciou algo assim. É espetacular.
Quando passou, percebi que meu primo continuava a me comer até que me segurou forte, enterrando tudo o que podia e gozou dentro de mim. Eu estava exausta e caí deitada na cama enquanto ele foi ao banheiro se lavar.
Aí vem outra coisa esquisita. Um sentimento de culpa de ter traído a quem amo, porém, ao mesmo tempo ter vivenciado algo muito diferente de tudo que já havia sentido em matéria de sexo.
Nisso, meu primo voltou ao quarto e deitou-se ao meu lado. Engraçado, eu não sinto amor por ele, pelo menos amor no sentido de como amo meu marido, mas é algo, digamos, uma espécie de cumplicidade, uma atração diferente, talvez pelo que aconteceu em nossa adolescência. Sei que isso também não é desculpa pelo que aconteceu. É errado, mas pareceu ser incontrolável e o pior, continuou.
Conversamos um pouco na cama. Primeiro ele estava preocupado porque gozou dentro de mim e eu o tranquilizei porque tomo anticoncepcional. Depois falamos sobre nossas vidas, lembrando as coisas antigas. Até que ele disse:
- Espere aí.... Vou dar uma saída e já volto.
Vestiu-se e saiu. Fiquei imaginando o que ele iria fazer. Estava tão cansada que não quis sair da cama e logo ele voltou, trazendo um lubrificante e camisinhas. Disse que queria comer minha bunda.
Claro que lembrei da experiência dolorosa na adolescência. De lá para cá nunca dei, nem mesmo para o meu marido. Porém, eu estava tão inebriada, tão solta que concordei com uma condição: se doesse ele teria que parar. Afinal, quem sabe eu não iria ter outro tipo de prazer.
Tirou a roupa e veio me chupar, segundo ele, para me aquecer. Sinceramente, eu estava largada, completamente satisfeita, mas deixei assim mesmo.
Logo ele me pediu para ficar de bruços, pegou o lubrificante, passou no meu ânus e foi introduzindo um dedo. É uma sensação estranha. Porém, quando ele tentou com dois dedos a coisa já foi complicando, mas mesmo assim a oleosidade vai ajudando.
Até que se posicionou em cima de mim, abriu minhas pernas e pediu que eu relaxasse e que ia ser gostoso. Ainda vi ele encher a mão com o lubrificante, passar na camisinha e se deitar. Realmente estava gostoso, porque ele estava brincando, roçando seu pinto, nas minhas nádegas.
Porém, em determinado momento, seu pinto encontrou o caminho. Dei um grito e ele parou. Novamente ouvi aquela história: é só a cabecinha. Pois é, pode ser só a cabecinha, mas dói. Aos poucos, ele tentava colocar mais um pouquinho e eu reclamava. Uma coisa é verdade, ele teve muita paciência até entrar tudo e mesmo assim eu falava para ele não se mexer.
Dar a bunda não é fácil. Qualquer movimento eu saía do estado de relaxamento e voltava a doer. Podia sentir aquele treco duro dentro de mim, me alargando. Aos poucos a dor foi passando, ou melhor, foi se mesclando com um sentimento meio prazeroso.
Ele me comeu durante um tempo até que me disse que queria me dar leitinho na boca. Quando ele tirou, senti um vazio imenso na bunda. Mal me sentei na cama e ela doía. Por sua vez, ele se levantou e fiquei com a boca na altura do pinto dele. Disse a ele que não gostava de esperma na boca e ele riu dizendo:
- Tá bom....
Punhetando na minha frente e sem nenhum aviso, expeliu uns três jatos de porra. O primeiro atingiu meu rosto e recuei, os outros molharam o lençol. Senti aquela coisa quente e pegajosa escorrendo dos meus olhos chegando aos meus lábios.
Sempre tive certo nojo disso, mas ele me convenceu a limpar o pinto dele com a boca e vi que o gosto do esperma não é tão ruim, mas a viscosidade é estranha e, para mim, difícil de engolir.
Mal tínhamos terminado e meu celular toca. Era meu marido perguntando se já havíamos saído para aproveitar o dia. Disse a ele que não e ouvi que estava a caminho do apartamento, pois havia conseguido uma folga então iriamos almoçar e passear juntos.
Foi o que fizemos até que meu primo foi embora no sábado.
Você deve ter lido que eu gosto de adrenalina, que gosto da sensação de perigo, pois é..... Talvez por isto estou contando a minha história e o pior é o que fiquei sabendo no início desta semana pelo meu marido.
Dizem que desgraça pouca é bobagem. Pois é, meu primo pediu para ser transferido para cá e já alugou um apartamento próximo. E agora?
Comentários (4)
Rafaella: E agora vcs se divertem, Ora bolas ... ora ppk.. kkkk
Responder↴ • uid:7xbyxpzfib7@cariocadauniao: Agora você como boa safadinha continue dando gostoso pra ele. Não há limites para o nosso prazer, e se ele mesmo sabendo dos riscos também te quer, aproveita kkkk
Responder↴ • uid:mjm6wxyujkrsaudosista: fantástico. amor de infância a gente nunca esquece. quem dirá sexo xD a mulher que primeiro pegou no meu pau tb mexe comigo. Não tem como. Trás memórias que não voltam mais. Chama no telegram se quiser trocar uma ideia sobre isso ma001230
Responder↴ • uid:1duv93yn6qnvjReinaldo: Manda teu numero tenho 18 anos
Responder↴ • uid:4adfrjpx499n