Viciado Na Piroca do Atual da Minha Ex
Isso é real. E não faz nem dois meses que tudo começou. Mas foi tudo bem rápido, inesperado e inevitável. E de homem, me tornei um depósito de leite.
Sou Flavio e tenho 48 anos, atualmente morando apenas eu e meu filho solteiro de 27. Trabalho de ajudante de balcão em uma casa de show aqui em Sampa. Há pouco mais de cinquenta dias eu cheguei pela manhã em casa, estourado de cansado e Adriana, minha mulher, mãe da minha filha caçula de dezessete, não estava. O Flavinho estava roncando e Andreia parecia ter acabado de chegar da farra. Perguntei pela mãe e ela não soube responder. Mas deu uma olhada do tipo de quem sabia que tinha coisa. Adriana é muito bonita ainda e tinha a idade de nossa filha quando nós começamos a namorar, enquanto eu era ainda casado. E eu sempre tive muito ciúme dela. Como ela não havia dito nada e eu havia chegado quase duas horas antes do que sempre foi de costume nos Sábados, minha cara ficou tomada de sangue durante da cara que minha filha fez antes de entrar em seu quarto. Então ouvi um barulho de carro parando e em seguida o som do portão. Eu já estava pronto para explodir com ela. Quando ela entrou, que deu de cara comigo, tomou aquele susto de quem não esperava me ver. Eu olhei para fora e o cara estava ainda parado olhando aqui pra dentro. Vi que não era Uber, devido a reação dela quando eu decidi ir no portão, com ela me segurando e me dizendo que ficasse calmo, que ia me explicar. O sem vergonha deu um sorriso e fechou o vidro, já saindo com o carro. O tempo fechou. O escândalo tomou conta do entorno. E só depois de todo o escândalo, já com alguns vizinhos olhando pelas janelas, foi que eu percebi o tamanho da minha vergonha. Principalmente por ela ter admitido que estava sim me traindo, debaixo de lágrimas, agachada no canto da cozinha. Flavinho e Andreia me contendo para eu não fazer nenhuma besteira e eu desmanchando em lágrimas de tristeza, dor, impotência e muito ódio. Isso foi o fim de quase duas décadas de relacionamento. E para aumentar ainda mais meu desespero, ela saiu com a Andreia e quando me ligou, já no final do dia, já foi para avisar que ia morar com o Safado. Eu fiquei sem chão e meu filho parasita, amargando a minha vergonha.
Passado um dia, quando cheguei do trabalho, o carro do comilão estava parado no portão e eu fui cheio de atitude pra cima dele. Dei um chute na porta e o chamei para fora, dizendo que ele saísse, se fosse homem. Só que ele saiu e eu não sabia que ele tinha aquele corpo todo. E eu fiquei sem atitude. Ele com aquela cara de quem está por cima da carne seca, me perguntando o que eu ia fazer, e eu apenas xingando e botando pra fora meu ódio, mas sem partir pra cima. Então ele veio para cima e eu fiquei com vergonha de fugir da briga que comecei, por conta das pessoas olhando. Nisso a Adriana veio correndo lá de dentro com a nossa filha. Mas ele já havia me dado uma chave de braço, em que eu fiquei de costas pra ele. E antes dela chegarem, o FDP ainda me apertou contra seu pau e disse no meu ouvido que ia acabar com a minha macheza em dois tempos se eu pedisse com jeitinho. E quando elas já estavam na calçada, ele me soltou, me empurrando com o pé na minha bunda, que me fez ir ao chão, já me sentindo totalmente envergonhado e humilhado. Foi minha filha e meu vizinho que me levantaram, enquanto a Adriana reclamou com ele que haviam combinado de que não haveria briga. E eu ainda ouvi ele dizer pra ela que não era briga, só um aviso. "Perdeu, cara! Aceita que dói menos". Foi o que disse enquanto eu estava sendo levado para dentro de minha casa. Adriana ainda mandou ele calar a boca. Mas a minha humilhação estava completa. Bem... Não estava não. Não mesmo! A estranha sensação dele por trás de mim, segurando meus braços a ponto de quase quebrar, me encoxando e dizendo que acabaria com a minha macheza em dois tempos se eu pedisse com jeitinho, aquilo era perturbador e me passava uma sensação tão de insignificância, impotência e humilhação, que eu não conseguia nem me olhar no espelho direito. Passei uma semana assim, perturbado com aquilo. E foi durante essa semana que as imagens dele comendo a minha mulher de tudo que era jeito começaram a me torturar. E uma das imagens que mais me botava na merda do desespero, era a brincadeira que eu sempre quis fazer com ela, mas que ela nunca quis. Imaginar ele fazendo aquilo com ela chegava a doer no meu coração. Ele meio agachado, fudendo a boca da minha mulher, com a cabeça pra fora da cama, como se não passasse de um brinquedo extrator de esperma, me levava à loucura. Mas, o mais perturbador era que chegou a um ponto em que eu estava começando a forçar essas imagens. E quando eu me dei conta, percebi que estava sentindo mais excitação do que sentimento de perda. E depois do sonho que tive, em que ele estava comendo a minha mulher enquanto eu observava escondido, mas que de repente, era eu que estava com ele sobre mim, tentando me penetrar enquanto eu me contorcia tentando impedir, mas sem sucesso, e acabei sendo comido por ele, assim que acordei, com uma sensação totalmente estranha e vi que estava com o pau todo melado e duro, foi quando percebi que algo havia mudado em mim. Ainda era muito sutil. Mas eu estava me tornando nisso que já aceitei ser. O processo de transformação do meu íntimo não encontrou muita resistência. Em quase um mês depois do ocorrido, eu já me masturbava imaginando o Safado me fudendo. E gozava com tanta intensidade, que meu corpo ficou viciado nisso. E então, como se fosse uma espécie de imã do destino, numa tarde em que eu tinha acabado de começar a me masturbar, tendo levado para o banheiro uma linguiça calabresa numa camisinha, que já havia comprado com essa intenção, enquanto criava coragem de tentar me penetrar com aquilo, totalmente enlambuzado de creme, meu celular tocou e eu fui só de toalha atender. Era a Adriana pedindo por favor para eu não desligar e dizendo que o Wilson ia passar para pegar uma caixa que estava debaixo da cama, onde estariam alguns de seus documentos de escolaridade. Eu perguntei porque ela mesma não veio e ela disse que não podia por estar ocupada com a Andreia num exame. Então eu disse que poderia ter mandado um Uber ou algo assim, mas ela reclamou, já dizendo que eu só quero sempre dificultar tudo e eu apenas desliguei. ela ligou de volta dizendo que ele já estaria chegando e eu disse tá bom e desliguei. Coloquei uma bermuda e uma camisa e enquanto calçava o chinelo ouvi a buzina no portão. Então comecei a procurar a caixa debaixo da cama. A buzina começou a ficar insistente e então eu fui até lá. Assim que dei de cara com ele no portão, meu coração disparou. Ele estava de roupa de academia, já saindo do carro. Evitei olhar, enquanto dizia que estava procurando a caixa, mas acabei olhando e vendo aquele volume dele. Ele se virou pra mim exatamente na hora que eu olhei. E percebeu. A cara que fez pra mim era como se me dissesse: "Ih, cara! Deu mole!". Ele disse que eu podia procurar então, que iria esperar, já voltando para dentro do carro. Mas de repente voltou e me chamou. Eu voltei e ele se debruçou no portão, que é de grade. Toda a frente é de grade. Quando cheguei perto, ele perguntou se podia usar meu banheiro, já abrindo o trinco do portão e entrando. Eu tremi todo e engoli a fala. Ele já foi entrando, praticamente me ignorando. A calabresa estava em uma vasilha sobre a tampa do vaso e eu tinha que ir na frente. Mas ele foi muito rápido e eu estava totalmente sem saber o que fazer. Meu coração quase saindo pela boca. Ele entrou no banheiro.
...
CONTINUA...
Comentários (3)
Branquinho: Continua
Responder↴ • uid:dlo3mj9qjpLúcifer: O conto está muito bom, continuaa! kk
Responder↴ • uid:1dh3eq5n4hprxFilho: Q idiota
Responder↴ • uid:1etu74yfcc3p5