#Teen #Travesti/Trans #Virgem

Liberte - se (parte 6)

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Amanda

Olá turma boa e bonita, tudo bem com vcs?
Eu estou muito feliz, eu acho que este é o último conto, não tenho certeza mas imagino que seja.
Então vamos lá.
No conto anterior eu falei para o Ricardinho que a Renata estava afim dele e falei também o mesmo com o Jorge e pedi para ele nos ajudar nesse encontro.
E indo cada dia mais demorado e nada acontecia, só olhares, mais nada.
Um certo dia eu estava embaixo da árvore, em frente de casa sozinha, e o Ricardinho passou, eu o chamei e conversamos.
Olha turma, eu não estava namorando o Jorge e muito menos eu era só dele, entenda.
E conversando:
Oi Ricardinho, tudo bem? Vem cá, porque vc ainda não chamou a Renata pra sair?
Ele: tudo bem sim, eu não sei.
Eu: vc tá esperando ela te convidar?
Pode falar, eu não vou contar pra ninguém, nem pra ela.
Ele: eu não sei como falar mas!!
Eu: mas o que? pode falar, não precisa ter vergonha se é o motivo.
Ele me disse que não tinha chamado a Renata para sair porque ainda era virgem.
Aí eu já pensei rápido, não falei que a Renata também ainda era virgem, e não falei do Jorge.
Eu posso te ajudar se vc quiser.
Ele: como vc me ajudaria?
Vc sabe que eu não nasci Amanda?
Sim eu sei, quase toda a turma sabe.
Então, agente pode marcar um encontro só para vc não ser virgem, o que vc acha.
Deve ser ótimo mas se ela ficar sabendo, não vai querer sair comigo mais?
Mais ninguém precisa ficar sabendo, ninguém mesmo, é só dois.
E ele topou, e esperei ficar sozinha em casa mas não tive oportunidade, e falei pra ele do mato onde passava o riozinho, e eu disse que era um lugar perfeito.
Fomos ver e ele até disse:
Ele: Olha Amanda, aqui
já foi lugar de outros?
É, e várias vezes ainda.
Ele não perguntou como eu conheci aquele matinho nem eu falei pra ele que foi eu que dei meu cuzinho ali.
Então marcamos.
Passando dias e nada do encontro deles, e nem o Jorge para ajudar eles.
E chegando um dia combinamos atarde, mas não ir juntos para ninguém desconfiar, nos preparamos, tomamos banho para ir cheirosos.
Assim que eu cheguei no matinho ele já estava lá me esperando.
Então, primeiro começamos a conversar abraçados, eu falei:
Que bom que vc
já sabia que eu não nasci Amanda mas a verdade é que eu sempre fui menina, eu só não podia é usar este nome enquanto estava com meus pais, assim que eu me mudei pra cá passei usar o nome de Amanda.
E ele também falou:
Realmente não dá para pensar que vc já foi menino.
Eu falei:
Vai, me beija logo, não podemos demorar muito.
E nos beijamos muito gostoso e eu coloquei minha mão dentro da sua bermuda, lembro que estava vestindo uma bermuda de tak tel.
E com o seu pau já duro veio para minha mão uma pica com uma cabeçona muito grande.
Eu me abaixei e quase não podia entrar na minha boca.
E comecei a chupar, chupei até o que aguentei, engoli tanto aquele pauzão.ele mesmo fez eu engasgar melando muito sua pica.
Então tiramos nossas roupas e deixamos do lado para não molhar, eu engolia seu pau até engasgar, fazendo muita saliva, isso podia molhar nossas roupas.
E eu falei:
Vem e me come logo.
Eu não fiquei de quatro mas com as mãos em uma árvore me abaixei, fiquei com as pernas abertas e bundinha empinada.
Ele veio e molhou meu cuzinho, eu ainda ganhei um beijinho na minha bundinha.
E ele foi na entrada, enfiando devagar seu pau mas estava me rasgando, assim que entrou toda sua cabeçona me aliviou e logo ele já estava empurrando seu pau todo.
Eu falei que ia ficar de quatro porque era mais gostoso.
Então, de quatro ele meteu com mais força e até me cobriu toda com seu corpo.
Assim deu para sentir seu pau ir mais fundo, que delícia.
Depois de um bom tempo ele disse que ia gozar, assim que eu sentia seu pau no mais fundo do meu rabinho, meu pauzinho começou a pingar e eu gozei.
E falei para ele gozar dentro do meu cuzinho e metendo forte deu uma parada e gemeu alto e encheu meu rabinho de porra quente.
Sentindo a porra dentro é ainda mais maravilhosa a sensação, e eu chupei sua pica que logo estava super dura, e recebi na boca um jato de porra.
Com um pouco de esforço eu consegui engolir toda aquela porra e entrei no riozinho, me abaixei molhando minha bundinha e abrindo meu cuzinho, e deixei a porra sair, seu pau já estava limpo, eu o limpei com a boca.
Eu falei para ele ir na frente, ele se vestiu, me deu um beijão, até experimentou o gosto da sua porra e foi.
Eu me sequei com a calcinha e logo fui embora.
Eu tomei um banho de cuzinho ardendo, nossa, muito mais quando foi no dia que perdi meu cabaço.
Olha que o Jorge era pauzudo mas o Ricardinho me superou.
Uma coisa que eu fiz, eu vesti um shortinho curto mas fiquei sem calcinha.
Mesmo assim saí ao encontro do grupo, o Ricardinho já estava lá, eu não sentei na moto do Jorge e tentei não saí do lugar.
Mas também pensei na minha amiga virgem, será que ela vai deixar ele arrancar o cabacinho dela?
Só ela olhar para aquela picona que já estará correndo.
Então turma, nesse tempo eu ainda tinha 14 anos, e tirei a virgindade de dois rapazes bonitos.
É isso aí, espero por mais outro e quem sabe ainda outros contos, até o próximo.
Beijos para todos e todas💋💋💋💋

Comentários (3)

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  • Bianca: Você conta bem, adoro detalhes rsrs espero que não seja o último porque com cweteza você terá mais histórias rsrs biancaaa @ mail2tor . com

    Responder↴ • uid:74uspkhhra9
    • Tô dentro: Jovens de sítio é assim mesmo, casam virgens, o Ricardinho é especialista de vira o zóio, só faltava um empurrãozinho

      • uid:8d5s3ydm9bj
    • Michele: É uma delícia sentir porra quente dentro do nosso cuzinho, eu já recebi gozada dentro também

      • uid:8d5s3ydm9j6