#Gay #Incesto #Teen

Elcio e seu pai

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Bacellar

Como descobri o porque do meu amigo Elcio ser um negro tão bonito!

A milhões de anos atrás,eu ainda estava na terceira série e estudava em uma escola municipal aqui no meu bairro e conheci o Élcio. Tínhamos a mesma idade porém o Élcio era fortinho, cheio de gominhos na barriga e um peitoral estufado, braços fortes e sobressalentes, pescoço largo, parecia mais um menino de 18 anos atarracado do que um moleque de 14 anos e ele era de uma cor que,na época,eu o via de cor grafite. Sim. Ele não era negro. Ele era grafite.Já eu, pardo e muito alto porém magrelo mais já com pelos distribuídos por todo o corpo porém muito bobo mais com uma boa dose de maledicência na mente, tanto assim que fiz questão de ser um amigo bem próximo do Élcio. Ele sempre estava muito bem arrumado,o cabelo bem baixinho e o uniforme impecável. Sobrancelhas grossas e muito bem desenhadas pela natureza e uma boca carnuda com dentes perfeitos. Era de falar pouco e não gostava de se enturmar. Tinha horário pra chegar em casa. Foi difícil conquistar a amizade dele mas consegui. Morávamos próximo e descobrimos depois,no dia em que ele me disse que o seu pai queria conhecer o amigo do seu filho. Fiquei um pouco sem graça e acabei indo com ele até o seu apartamento. Ele tinha a chave da porta e quando abriu,dei de cara com o pai dele deitado no sofá com uma cópia do Élcio de mais ou menos 7 de idade sentado no seu dorso e o pai estava só de cueca branca e muito, muito curta. Curta na cintura pois aparecia a testa da marreta e as pernas da cueca eram frouxas. (Acho que devido ao uso ele guardou pra usar em casa, pra ficar mais a vontade já que seus filhos eram meninos). O seu pai era tão bonito quanto o Élcio. Um negro alto e todo grande, com uma musculatura de dar inveja e medo, todo liso (menos a marreta pois quando ele ficou em pé pra apertar a minha mão, observei na cintura da sunga uma pentelhada bem baixinha). A voz parecia um trovão. Também cumprimentei o irmãozinho do Élcio que era a sua cópia e já era todo fortinho também. Com certeza o genes do pai reinava nos filhos. Bem,fui pro quarto do Élcio pra ele trocar de roupa e se despiu na minha frente e eu discretamente fiquei maravilhado com o corpo dele. Era todo perfeito e tinha uma 'mala' pesada que parecia estar meia bomba mais não estava. Era grande mesmo. Ele foi pro banho e me pediu pra esperar. Como ele fechou a porta do banheiro,dei uma escapada até a porta do quarto pra olhar pra sala e bisbilhotar o pai dele que voltou pro sofá e o pequeno sentou sobre ele de novo. O negão estava deitado com as mãos atrás da cabeça, olhando pra tv e o pequeno brincava com algo em sua cintura pois jogava de um lado pro outro,as vezes subia e descia a mão,as vezes abaixava como que pondo na boca e tirava e conversava com "aquilo". Eu não vi o que era por causa das costas do sofá que não deixava ver. Eu me tremia muito de curiosidade e sempre de olho na porta do banheiro do quarto do Élcio pra quando ele saísse não me pegasse espreitando o seu pai. Tive uma ideia. Iria passar pra cozinha pra beber água e se o pai perguntasse porque o Élcio não veio pegar pra mim, diria que por ele estar no banho, mandou que eu mesmo me servisse. Assim eu fiz e pasmem, realmente o garotinho brincava com uma imensa cobra preta,dura e toda brilhosa de tanto ele por na boca. Quando vi, fingi descrição. Olhei rápido e fingi não ter visto e o pai tomou um susto que a sua única reação foi puxar o pequeno pra sentar em cima pra esconder ou tentar esconder pois a cabeça ficou de fora, bem debaixo do saquinho do moleque. (Detalhe. O moleque estava pelado). Chegando na cozinha, achei o bebedouro e bebi a água passando mal de tanto que eu me tremia e quando terminei, criei coragem e voltei pro quarto. Observei que o pai havia sentado no sofá com o pequeno sentado em cima do caralhão e pelado,de frente pro corpo do pai e o pai me olhava com um olhar preocupado,tipo,"será que ele percebeu"? Mas pensei rápido e não me fiz de rogado e me sentei na poltrona de frente pro sofá e fingindo interesse na tv, perguntei qual o programa era aquele que passava. Percebi que de negro o homem ficou branco pois ele não esperava que eu fosse agir daquele jeito. Foi quando dei aquela olhada sacana bem no meio de suas pernas e sua piroca estava com a cabeça pra fora do cox do pequeno e toda babada. Ele me olhava aflito, quase me implorando pra sair dali. Fiz um ar sarcástico pra ele e fui pro quarto do Élcio que me perguntou aonde eu estava e lhe disse que tinha ido beber água. Élcio demorou um pouco no banheiro por ter ido cagar. Veio pro quarto de sunga e perguntou se eu me importava de ele ficar assim e claro, lhe disse que não. (Eu estava adorando olhar aquele corpo perfeito naquele estado). Falamos sobre matérias da escola e perguntei sobre sua mãe. Disse que trabalhava durante a semana e só voltava sábado pra ficar uma semana e daí por diante e que o pai era ex militar das forças armadas. O Élcio estava comigo na cama dele conversando e quando ele se distraía eu observava o volume em sua sunga. Realmente o garoto puxou ao pai. Era muita pica e muito saco dentro daquela sunga. Percebi que ele não tinha maldade nenhuma mais eu estava decidido a mostrar pra ele o quanto ele era importante e poderoso. Então comecei a conversar sobre garotas e até inventei umas histórias picantes pra ver a reação dele e consegui. Falei que tinha comido uma prima e usei expressões tipo,"meti a vara até os culhões e a pica latejava na hora que até fiquei de pau duro só de lembrar" e apertava o meu pau pra ele ver que estava duro. Ele ficou interessado no assunto e sua picona ficou tão dura que saía pela parte de cima da sunga. Ele tentava cobrir com a mão e eu puxava a mão dele pra tirar de cima e ele sorria, mandando eu parar. Até que consegui tirar a mão dele de cima e realmente era descomunal. Grande, grossa e muito dura. Comecei a elogiar ele dizendo que se eu tivesse uma pica daquele tamanho já teria comido muitas garotas e sempre sorrindo de nervoso. Por um momento ele tirou da sunga todo o seu caralho e me deixou ver ao vivo e em preto e branco. Que Lapa de piroca linda. Pulsava. Foi então que ele perguntou se eu não ia tirar a minha pra fora e falei que era tão pequena que dava vergonha. "Duvido"! Foi o que ele disse. Então tirei a minha pra fora e mostrei pra ele. Ele reconheceu que a dele era realmente maior mais falou que a minha era de um bom tamanho. Ficamos alí, deitado na cama dele, olhando um pra piroca do outro até que ele deu a ideia de medir. (Claro que não precisava pois era nítido que a dele era maior). Então perguntei como iríamos medir? Ele disse vamos ficar de frente um pro outro e encostamos uma do lado da outra pra ver. Assim fizemos e tive que me abaixar um pouco pois ele era bem menor que eu e encostamos as pirocas. Ficamos assim um pouco, parados e olhando e ele era liso e eu peludo. Ele passou a mão nos meus pêlos e disse que não via a hora dos pêlos dele começar a se desenvolver, que achava que ficava mais legal se fosse igual a minha. Então ele se aproximou mais de mim e a cabeça de sua piroca passou por baixo indo parar lá no meu cu. Ele me abraçou pela cintura e ficou fazendo um gostoso vai e vem enquanto o meu pau ficava imprensado entre eu e ele. Não falávamos nada e eu bancando o bobo, deixando ele a vontade. Ele começou a suar e ficar bem agitado e de repente me disse que já estava bom. Então me soltou e foi vestir a sunga e então eu dei a ideia da gente bater uma punheta. Ele disse que talvez não desse pois o pai dele estava alí na sala e mandei ele dar uma olhada porque até aquele momento estava tudo quieto na sala, só a tv ligada. Ele então mandou eu olhar da porta do quarto. Vi o seu pai dormindo com o garotinho por cima do seu corpo também dormindo. Pra me certificar fui até a sala com o pau de fora e vi que o pai tinha gozado pois escorria de sua barriga pro sofá e o garotinho estava deitado em cima. Voltei pro quarto e falei que o seu pai dormia junto com o irmão. Ele perguntou meio sarcástico se o pai estava pelado e lhe disse que sim e o irmão também e todo gozado. Ele riu e falou que o irmão pegava tanto no pirocão do pai que ele acabava gozando. Que naquela casa isso era natural claro,sem a mãe saber pois o pai dizia que isso era segredo de pai e filho. Enquanto mechiamos no Pau , perguntei se ele já tinha feito isso com o pai dele e disse que só quando era pequeno como o irmão, que depois não achou mais graça já que podia mexer no próprio pirocão. E perguntei se o irmão mexia no dele e me disse que muito raro. Quando a mãe passava semana fora,o menor dormia no quarto do pai e quando a mãe estava em casa,dormia no quarto deles e as vezes o menor saia da cama dele e procurava a pirocona do irmão. Perguntei se ele já mamou alguma vez e ele disse que sim, que ele brinca mesmo, que não é uma coisa maldosa. Ele conversa com a piroca, dá bjs,sorri,aperta e as vezes chupa por um bom tempo,as vezes até dormir. Perguntei como ele aprendeu isso? Ele acha que foi o pai que ensinou pois no tempo dele, tinha as vezes,vagas lembranças do pai fazendo esses tipos de coisas com ele. Uma coisa que ele não esqueceu era de o pai gozar na boca dele e ele não gostou do gosto da porra. Era muito forte mas o pai mandava ele beber a porra gostando ou não pra não ficar doente. Agora ele acha que o pai está dando pro irmão pra ele não ficar doente atoa. Eu não sabia que a porra tinha esse poder. Será que é por isso que fico gripado com muita facilidade? Ele respondeu que não sabia mais se precisasse de uma força que ele tava ali. Nossa! Nem queria ouvir isso! Kkk! Fiquei me fazendo de difícil até que o Élcio deu um salto e agarrou a minha cabeça em direção ao seu pirocão e falou pra parar de palhaçada porque ele já se ligou que eu estava doido pra mamar ele. Dei uma leve risada e me agarrei na cintura daquele Deus ébano e mamei como um louco. Beijei suas virilhas e chupei o seu gostoso saco,mordi a sua barriguinha e beijei suas belas coxas. Ele só gemia, fazia caras e bocas com os olhinhos fechados. Estava totalmente entregue ao momento. Eu no meio das pernas dele com a bunda virada pra porta,toda aberta, imaginando o pai dele acordar e ir no quarto pelado,me encontrando daquele jeito e me metesse aquele caralhão gigante sem pena enquanto eu mamava o filho dele, mas isso não aconteceu. Me contentei em mamar o meu pretinho de luxo que tava bom pra caraleo. Na verdade ficaria melhor se aquele pau estivesse sujo, suado, com cheiro de macho, é assim que eu gosto. Sempre gostei de cheiros, principalmente dos machos, gostava de fazer serviços braçais com o meu pai por causa do cheiro dele, cheiro de homem suado. Era maravilhoso! Quando ele anunciou que iria gozar, preparei minha garganta e comecei a beber muita porra! Como o moleque gozou,porra espessa, grossa, ficou um grude na minha língua. Cheiro forte, fiquei com bafo de porra na boca. Foi lindo ver aquele monstro se desmanchar na minha boca e ele gemendo alto, quase um choro. Descansou um pouco e perguntou se eu não ia gozar e perguntei se ele ia me mamar, pensou um pouco e topou. Me mamou até eu anunciar que estava vindo. Encostou a cabeça na descida da garganta e bebeu tudo. Eu estava me sentindo no paraíso. Tudo o que eu queria consegui num único dia. Então nos compômos e fui até a porta do quarto ver se o pai dele ainda dormia,só que não. Estava acordado porém deitado mais com certeza ouviu tudo o que fizemos e acho que só não se levantou por causa do pequeno deitado em sua barriga. Quando olhei pra ele, ele me olhou e fez um ar de sorriso. Colocou o dedo na boca em sinal de silêncio e fechou os olhos. Então Élcio me perguntou se o pai ainda dormia e disse que sim. Ficamos conversando um pouco e quando o Élcio foi ver se o pai ainda dormia ele tinha ido pro quarto dele. Então fomos pra sala e quando o pai nos ouviu conversando veio até a sala e me despedi dele e agradeci a estadia da tarde. Ele disse que eu era sempre bem vindo naquela casa e que aparecesse mais vezes,de preferência quando a mãe estivesse trabalhando porque ela sempre implicava com os amigos do Élcio. Entendi a deixa. Apertei a sua mão e ele me puxou junto ao seu corpo,me dando um abraço bem apertado que até senti o cheiro da porra que ele tinha gozado na barriga. Me olhou no olhos e sorriu. Eu, totalmente sem jeito,me dirigi ao Élcio que me levou até a porta da rua e abracei ele em despedida e fiquei de voltar uma outra vez. Ele disse que me avisaria lá na escola. Então chegou o dia de passar um final de semana na casa do meu amigo a convite do seu pai. Depois eu conto mais coisas que descobri, coisas deliciosas! Bjs meus amores! Obrigado!

Comentários (7)

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  • S: Continuação vai lá....

    Responder↴ • uid:fgqramkoz2
  • TL:LuzinSnts: O conto é muito bom. Mas me perdi no terceira série com 14 anos. é melhor não detalhar tanto kkk

    Responder↴ • uid:6nzrkvhmhvrf
  • Anônimo: Começar com um negão grafite e tudo

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • avalia: que perfeição, continua rápido pelo amor de deus!

    Responder↴ • uid:h5ien5xia9
  • Luiz: Temos algo em comum o gosto pelo cheiro de um homem suado adoro cheirar as cuecas com cheiro de pica e saco e cu, nada mais estimulante para um bom sexo . Conta logo curioso demais

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Pervzz: Ahhh queria um paizão assim Tele WesXds

      • uid:1d06qzh8ptw13
  • Nelson: Que delícia. Volta logo pra contar por favor. Texto maravilhoso.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk