Minha tia deu e não falou pra ninguém
Meu tio detestava cachorro, mas a mulher adorava.
Jamais pensei que fizessem o que eu vi minha tia fazer. Depois que o irmão de mamãe faleceu a mulher dele, quer dizer, a viúva, trancou-se em casa de onde só saía para ir à igreja. Minha mãe dizia que era preciso fazer-lhe uma visita, saber se precisava de alguma coisa ou, pelo menos, dizer-lhe que não foi ela, mas o marido, de quem dizia ser tão apaixonada, até porque, foram 20 anos sem brigas e queixas de um e de outro. Um dia mamãe falou que, se eu não fosse visitá-la ela largaria o que estivesse fazendo para ir até lá, para vê-la, até porque nessas horas é que se conhece os amigos.
Eu não gosto de fazer nada obrigado, mas para evitar que mamãe se zangasse comigo, escolhi o dia e fui visitá-la. A casa ficava nos fundos de um terreno grandão, por isso a campainha que toquei várias vezes sem que viessem atender. Eu sabia ter alguém em casa, pois, a tevê estava ligada no maior volume. Estava tão alto que se ouvia do portão, onde eu estava. Cheguei a pensar que estivesse dormindo, mas, com aquele barulhão é claro que não, que não estaria. A não ser que sofresse um mal súbito, tipo, infarto ou até mesmo perdido os sentidos. O melhor seria saltar o muro e chegar até lá, eu pensei. E foi o que fiz. O som da tevê aumentava a medida que me aproximava. Chegando mais perto ouvi choro de mulher. Será que as lembranças do falecido era forte o bastante para deixá-la naquele estado, chorando, após tanto tempo viúva?, pensei. Minha mãe tinha razão. Eu devia ter vindo há mais tempo. E foi assim, cheia de dó que eu cheguei à porta. Queria bater, avisá-la que eu estava chegando, mas de repente, assim, do nada, titia parou de chorar. Parou de chorar, mas resmungava qualquer coisa que eu não entendia. Será que a dor causa delírio ou qualquer coisa do tipo? Eu não queria que ela soubesse que a tinha visto naquele estado, caso fosse o que eu achava que era. Por isso eu fui à janela, entre aberta, e arrisquei uma olhada, mas o que eu vi me deixou de boca aberta. Nada que eu imaginava acontecia lá dentro já que titia, não chorava a morte do marido, mas a dor ou o prazer que um cachorro desse tamanho, pudesse lhe proporcionar. O bicho com a minha tia, de quatro, engatado, um no outro, só não sei se pela perereca ou pelo fiofó da chorosa senhora que eu insisto chamar de tia. O engraçado era que eu não sabia que titio gostasse de bicho, pelo menos da Melissa, nossa cachorrinha, ele tinha pavor. — Cachorro lá em casa já basta eu, dizia sorrindo. E agora vem minha tia e arranja um cachorro maior que cavalo e, não satisfeita, se engata no pobre animal. Para não saber que a vi, eu voltei ao portão e fiquei esperando. Só meia hora mais tarde, titia, depois de esconder o "amante" correu para me atender. Nunca esqueci o que vi minha tia fazendo, mas, para ser sincera, não senti nenhum tesão com aquilo. Só depois de outros vídeos foi que eu senti a calcinha molhar. Antes não, já que eu não sabia que fizessem esse tipo de coisa. Nunca, em tempo nenhum, minha tia falou que tivesse cachorro na casa dela.
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Comentários (5)
Leitorcasado: Interessante, vou acompanhar a história
Responder↴ • uid:2qln3ezraLuciana: Adorei seu contos titia safada [email protected]
Responder↴ • uid:g3jqyy49jCachorrão: Bom dia,sou do Rio de janeiro e vc
• uid:1dahd5ry4g8ciuzek: kkkkk a tia estava chorando de remorso de estar traindo o luto que não terminou kkk eu achei muito bom o conto ou melhor você flagrar a titia e despistar como se não soubesse de nada ;; tenho dog quero trocar ideias com mulheres que curte zoo ou tem desejos por zoo ;;; [email protected]
Responder↴ • uid:1e2gswo7wkolCharada?: Conto fraquinho
Responder↴ • uid:1eloeawmwl7f