Aninha na ala pediátrica 3

Douglas nunca quis tanto ir trabalhar como naquele dia. Depois de tudo que matheus lhe contou do que aconteceu entre ele aninha, ele teria que ter a sua vez com a garota. E não tinha como dar errado. À noite ali naquela ala era um deserto, não ia ninguém ao menos que tivesse alguma intercorrência. José pelo visto era um homem muito leigo e douglas estava disposto a oferecer dinheiro para o homem comprar cigarro, obviamente ele ia aceitar, é um viciado. Nada poderia dar errado.

Chegou no hospital e foi receber plantão do renato.

“admitimos hoje também o pietro da ortopedia”

Quando ouviu a palavra ortopedia um balde de água fria caiu na cabeça de douglas. Se era da cirurgia, significava que foi internado no 303, o mesmo leito de aninha. Agora fudeu tudo.

“ ...14 anos, veio fazer uma artroplastia de joelho. Pais hígidos, sem histórico de CA, DM ou HAS na família. Nega alergia. Bom padrão respiratório. Normotenso, eupneico, normocárdico, normotérmico e com boa saturação. Está com avp jelco 20 em mse com soro para manter via a 45gts/min. A cirurgia está marcada para depois de amanhã, mas veio antes para fazer antibioticoterapia profilática. Está acompanhado pelo pai......”

Renato continuou passando plantão para um douglas cabisbaixo que só se lamentava mentalmente o quanto era azarado.

Pietro era um rapaz tranquilo. Branquinho, magro, um pouco maior que aninha. Estava em sua cama focado em um jogo de celular.

Seu pai, o geraldo, estava de regata, short e chinelo. Organizava uma bolsa com roupas enquanto conversava com josé.

“... minha ex esposa já ficou internada aqui também um tempinho atrás. Apesar de ser um hospital simples, eu gostei do atendimento deles. Claro que falta um pouco de organização né, que nem o inconveniente que aconteceu com sua menina, mas no geral é um bom hospital....”

Ou era inconveniente ou muito folgado. Já chegou abrindo janela e mudando a tv de canal sem ao menos perguntar se tinha alguém assistindo. José no entanto, era um poço de paciência e nem ligou.

“eu já vou tomar um banho e depois você toma aninha, pra não agarrar o banheiro. Hoje tem mais gente pra usar o banheiro.”

E assim foi feito. José foi tomar o seu banho.

Aninha estava com a cabeceira de sua cama elevada. Estava sentada mexendo no celular. Pietro continuava jogando. Geraldo arrumava suas coisas enquanto cantarolava baixinho.

Em determinado momento, geraldo foi jogar um papel na lixeira. Ao jogar o lixo olhou de forma aleatória pra a cama de aninha e viu que a garota estava sem modos nenhum para se sentar. Com a perna toda aberta. Não preciso dizer... estava sem calcinha.

Geraldo ficou com a mão esticada para o lixo ainda durante uns 4 segundos. Caminhou até na frente da cama de aninha com cara de surpresa.

A garota parou de mexer no celular e olhou para ele. Ele retribuiu o olhar com um sorriso.

“ eae mocinha, tá jogando um pouquinho?”- ele perguntou como quem não quer nada.

“ to mexendo no insta.”- ela retribuiu o sorriso.”

“você é uma mocinha muito linda, sabia? Aqui pietro, vem cá pra você ver como ela é uma mocinha linda.”

“ah pai, tô jogando” - o garoto resmungou.

“ vem aqui pra você ver como ela é bonitinha”- ele falou em um tom que parecia xingo e urgência ao mesmo tempo. Deu também um olhar de lado para o filho.

Pietro percebendo aquilo pegou seu soro que estava pendurado e foi ao lado do pai.

“ei” - cumprimentou aninha

“NÚ” - soltou espantado logo em seguida.

“muito bonita né”- geraldo falou sorridente- “ você nunca deve ter visto uma dessas pessoalmente né”

“ não” - o garoto confessou.

Os elogios de que aninha era uma mocinha linda só acabaram quando a Geraldo entrou no quarto. Olhou eles conversando com aninha e viu na hora o que estavam olhando.

“mocinha, tenha modos de moça. E vocês dois não podem ficar indo em outro leito não tá bom”

Geraldo ficou extremamente sem graça.

As horas iam passando e douglas ainda não tinha superado o seu azar. Ele teve a oportunidade em suas mas deixou passar. Deveria ser mais esperto que o matheus. Esse sentimento só piorou depois, quando o matheus foi lá na ala e deu mais detalhes do fato ocorrido no dia anterior. E o pior era que pietro não tinha uma proposta de alta rápida...... Era só decepção.

“ aqui douglas, vou descer ali em baixo rapidinho pra fumar blz”- josé avisou quando passou na ilha de enfermagem.

Mesmo sabendo que tinha outro acompanhante lá no quarto, douglas queria qualquer motivo para pelo menos poder ver de novo a xaninha de aninha. E esse foi o motivo.

Entrou no quarto 303.

“eae rapaz, está tudo tranquilo? O acesso parou de ter retorno?”

“tá sim, parou sim”

Geraldo estava na sua cadeira de acompanhante assistindo jornal na tv. Douglas caminhou até o leito de aninha.

“ e você mocinha, tá tudo bem?”- ele ficou rezando para ela mencionar a ardência.

“tá sim tio”

“ah, então tá bom. A ardência melhorou né”

“não tio. Começou a arder de novo.”- ele quase sorriu ao ouvir aquela voz dengosa. Que boa atriz era essa menina.

Douglas foi até em um canto do quarto e pegou em biombo. Enquanto abria falou com geraldo.

“vou abrir esse biombo é só pra privacidade dela tá. Me dá licença.”

“ah sem problemas, preocupa não”

O biombo tampou a visão de geraldo e pietro. Douglas não perdeu tempo e começou a passar a mão na bucetinha de aninha.

“ ah aninha, continua sem alteração”- ele falava alto para geraldo ouvir- “mas eu já falei com a senhora que não pode ficar sem calcinha. Por mais que o lençol é trocado diariamente, não é legal você ficar exposta assim.”

Douglas dedilhava aquela bucetinha quente. Já tinha uma liberdade com aninha, com isso começou a enfiar um dedo nela.

Arregalou os olhos quando viu que seu dedo entrou todinho na garota.... Ela não era virgem.

Desde o primeiro momento que douglas viu a bucetinha de aninha, ele desejou e se imaginou mentendo nela. O problema é que ao saber da idade da garota, logo ele associava a virgindade. E virgindade era uma coisa que por mais que aninha fosse danadinha, ele não iria mexer ali no hospital. Mas ao ver que ela não era mais virgem, tudo mudou... ele tinha que comer essa menina.

Aquele homem doido e irresponsável, que só pensa com a cabeça de baixo tomou conta dele. Ele aproximou do ouvido de aninha e falou baixinho.

“aqui. Mais tarde, quando eu voltar aqui no quarto, faz um favor pra mim? Fala que você está sem sono e quer ir na brinquedoteca.”

“tá... eu falo.... mas você vai me dar dinheiro para comprar chocolate igual o matheus me deu?”

“te dou dinheiro pra você comprar até dez. Mas aí você faz assim tá bom”

Douglas saiu do quarto e agora uma ansiedade misturada com tesão tomava conta dele. Tudo o que ele queria era que o tempo passasse rápido.

“ regina, pega material de cateterismo pra mim por favor”- ele pediu para técnica. Queria adiantar todo o seu trabalho.

Olhou no sistema como estava a lotação de pacientes nas demais alas. E ligou em uma delas quando as técnicas não estavam perto.

“... pois é, eu vi que tá cheio ai. Então vou fazer isso, como está mais vazio aqui eu vou mandar uma das meninas.”

Tempos depois uma das técnicas pegou sua bolsinha e saiu puta do setor. Se tinha uma coisa que elas detestavam era o remanejamento.

As horas passavam. Aquela habitual calmaria da noite começou a acontecer. Duas técnicas foram descansar, ficou apenas uma no setor. Apenas uma luz do corredor ficou acesa.

Eram umas meia noite quando o matheus chegou.

“recebi sua mensagem, o que você manda?”

“no último plantão eu te ajudei. Hoje vou precisar que você me ajude.”

Douglas explicou o seu plano para matheus.

Seu corpo estava pura adrenalina. Já estava tudo no jeito, ele só tinha que falar uma coisa para colocar seu plano em ação..... e ele falou.

“regina, pega um kit aspira lá na farmácia pro matheus, que ele vai aspirar o enzo.”

Enquanto regina saía da ala para ir na farmácia, douglas entrou no 303. Entrou como quem não quer nada, apenas olhando para ver se estava tudo bem. Queria muito que geraldo e o filho estivessem dormindo, mas todos no quarto estavam bem acordados.

“... e essa meninada perdeu o sono?”- ele brincou.

Pietro olhou para ele e riu, depois voltou sua atenção para o celular.

“eu tô sem sono nenhum....”- aninha falou.

“Vocês tem que tentar dormir”

tio, eu posso ir na brinquedoteca?”

Douglas falava como se tivesse total desinteresse.

“pode uai.”

“bom que você pega um livro, pra ver se sai um pouco desse celular.”- josé comentou.

Naquele momento uma coisa ocorreu na cabeça de douglas que colocaria todo o seu plano água abaixo. E se o pietro cismasse que queria ir também?

Para o alívio de douglas o garoto não pediu. Ele e aninha saiu do quarto e pietro ficou entretido com o celular no quarto.

Douglas e aninha andaram pelo corredor. Pararam em frente a porta de correr da brinquedoteca. Douglas tirou a chave do bolso e abriu a porta. Entraram, e após ter trancado a porta novamente, acendeu a luz.

Não era uma sala muito grande. Em uma parede tinha prateleiras cheias de livros. Em outra, tinha brinquedos. No chão tinha um cavalinho de pau, alguns pufes, cadeiras e mesinhas, tudo muito colorido. Adesivos da Frozen, Batman, patati e patata, entre outros, estampavam as paredes.

“princesa, o tio te trouxe aqui pra te dar um beijinho bem gostoso na pepeka ta bom?”

“ tá bom”- o seu semblante já tinha mudado.

Douglas segurou na barra da camisola de aninha e o tirou pela cabeça da garota.

Ali estava o que ele tanto desejava. Aninha peladinha em sua frente.

Douglas também se despiu. Seu pau estava super duro. Envergado para cima. Não era tão grande como o do matheus, mas ainda sim era grande.

Ele pegou aninha pela cintura e girou a garota no ar, colocando-a de cabeça para baixo. Aninha ficou cara a cara com aquela cabeçona rosada com uma fenda no meio, enquanto douglas ficou cara a cara com aquela bucetinha carnudinha e arreganhadinha para ele.

Ele encheu a boca na bucetinha da garota e começou a chupar com gosto. Aninha também abriu o bocão e começou a chupar o pau do homem.

O cabelo dela estava esticado em direção ao chão e balançava no ar à medida que ia mamando. Enquanto isso lá em cima, douglas se lambuzava na bucetinha da garota.

Após um tempinho daquele jeito, douglas colocou aninha no chão novamente. Ficou de frente com a garota e levantou a perna esquerda dela. Começou a passar a cabeça do pau na portinha da buceta dela.

E então...... começou a enfiar.

Com uma certa dificuldade, ele sentiu seu pau ganhando espaço dentro daquela coisinha apertadinha, úmida e quentinha.

“caralho menina. Essa bucetinha sua é um vulcão de quente”- ele falou quando a penetrou.

Ele começou a meter gostoso naquela bucetinha.

Aninha era pequena em comparação a ele. Se alguém olhasse por trás, viria apenas a perna da garota que estava levantada. No mais, só viria a bunda de um homem indo para frente e para trás.

Douglas ficou ali metendo pistola em aninha. Depois disso sentou em um dos banquinhos.

“senta aqui”- ele pediu.

Matheus falou com douglas o quanto aninha se transformou e o quanto ela foi safada durante o boquete. Douglas sabia que o amigo tinha aumentado os fatos, não acreditava que uma garota de 12 anos teria aquela desenvoltura..... mas a sentada de aninha provaria o contrário.

Aninha virou de costas para douglas. Pegou o pau dele e encaixou em sua bucetinha. Douglas viu aninha sentando em seu colo enquanto o seu pau sumia.

Ela subia e descia... subia e descia.... que sentada maravilhosa era aquela. A cada sentada que ela dava, sua bunda abria e fechava fazendo seu cusinho piscar.

Abria... e fechava.... e o cusinho piscava.

Em certo momento ela deu uma sentada, mas não levantou. Deu uma rebolada gostosa na rola dele. Quando ela fez isso, douglas revirou os olhos e jogou a cabeça para trás de tanto prazer.

E ela sentava.... e sentava...... e depois rebolava.

Douglas já não estava mais aguentando, estava prestes a gozar. Por mais que quisesse muito gozar dentro da bucetinha quentinha de aninha, ele sabia que não podia. Por isso, simplesmente a deitou no chão de pernas abertas e gozou na bucetinha dela, por fora, deixando-a coberta de porra.

Matheus aguardava no corredor quando viu aninha e douglas saindo da brinquedoteca. Foi de encontro aos dois.

“cadê a regina?”

“tá roncando lá na mesinha de computador rs.”

“ah sim, vou levar aninha pro quarto”

“não sô, deixa eu ir lá com ela também um pouquinho.”

Os amigos sorriram um para o outro. Então douglas os deixou ali e foi para ilha de enfermagem.

Agora era matheus que andava no corredor ao lado de aninha. Ele esticou a mão direita e enfiou por baixo da camisola da garota, na parte de trás, e ficou acariciando a bunda dela.

José colocou a cabeça para fora.

“ei matheus”

Matheus tirou a mão da bunda de aninha e se virou. Sua tromba se destacava duraça na calça.

“ aqui, sabe aqueles maços de cigarro? Pois então, já acabaram. Eu ia te pedir....”- resumindo, ele pediu mais dinheiro para cigarro pro matheus.

Matheus nem questionou, só falou que dava. Depois entrou para brinquedoteca com aninha e fechou a porta.