Suellen 10 aninhos

Aninha ainda me fez gozar muitas vezes, porém em umas dessas vezes em que deixei minha moto na praça ela acabou sendo roubada, o que me impossibilitou de ir vela, e depois a mãe dela começou a namorar e o filho do cara vivia na casa dela, aí fudeu tudo.
Mas a sede de novinha me fez lembrar da Suellen. Quando vi ela a primeira vez tinha seis anos, e soube que apenas mais alguns anos a deixaria perfeita. Ela é sobrinha de um amigo meu, o que facilitaria a aproximação. Com seis anos era magrinha, e imaginei que o perfil físico séria daquelas magrinhas. Com dez anos tive certeza. Branquinha, magrinha, cabelos castanhos claros e olhos castanhos. O rosto era ligeiramente afilado, dando-lhe um ar de inteligência. Os lábios era uma linha e rosada no rosto branco.
Quando fui visitar meu amigo a fim de vela, constatei que ela passava a tarde e varava pela noite brincando na rua. Tinha cinco meninas contando com ela e um menino, que concerteza era viadinho. Vi ela brincando, sempre sorrindo, não vi o fogo da sexualidade; me desanimei deduzindo erroneamente que ela ainda não estava pronta. Mas isso mudou em uma noite quando a vi em uma de suas brincadeiras: ela era a dançarina, e o resto das crianças a plateia. Dançava um funk. Rebolava o corpo magro e seusal, fazia caras e bocas, vi nela a safada que era.
Demorou um pouco até o primeiro contato, mas consegui em uma noite quando soube que a mãe dela iria sair. Suellen sempre recebia ordens de ficar em casa, mas sempre escapava pra brincar na rua. Naquela noite não foi diferente.

-- Oi, gatinha -- disse pra ela.

Ela me via constantemente na casa e assim que me reconheceu abandonou a brincadeira e de aproximou.

-- Oi, o tio não tá em casa -- ela disse presumindo que eu tinha ido visitar o tio dela.

-- Poxa, agora não vou ter nada pra fazer. Você podia me fazer companhia.

Ela sorriu e não respondeu.

-- Quer ir lá em casa? -- quis saber.

-- Minha mãe não deixa -- ela disse sem certeza.

--Tua mãe só chega umas dez -- eu já tinha me informado. -- E ainda é sete horas. Vamos, a gente vai só conversar um pouco.

Eu sentir que ela queria ir. Ela já sabia o que eu queria dela. Tudo nela gritava, mas tava receiosa. Eu só tinha que mostra que ela podia confiar em mim.

-- Olha, você vais lá em casa comigo, fica um tempo e volta. Ninguém vai te ver.

Ela ia protesta, mas disse que minha moto tava próxima e segurei na mão dela ligeiramente a guiando.
Ela me seguiu ainda hesitante. Quando olhei pra trás vi que ela olhava em volta. Sorrir pra pervertide dela.
Subi na minha nova moto, agora uma biz e entreguei o capacete para que o colocou rapidamente, e com a mesma velocidade subiu na moto. Segui direto para casa. Ao chegamos ela me impressionante com o senso de urgência e alerta que teve. Entrou rapidamente em casa, e só lá tirou o capacete.

-- Cê que assistir alguma coisa -- perguntei na segurança da minha sala.

-- Quero!

Juntos sentamos no sofá e liguei notnook. Ela não me surpreendeu ao querer assistir alguns vídeos de Funk.
Ela tava com um shortinho azul e curto, e um blusinha sem mangas, anbos sujos das brincadeiras, mas estava linda. Dava de ver a beleza da pela alva.

-- Vi você dançando -- comentei--, você dança muito bem.

-- Danço nada -- ela respondeu.

Testei ela colocando a mão na parte nua de sua coxa; não tive resistência. Alisei um pouco e ela cedeu.

-- Eu gostei. Você rebola muito bem.

-- Tenho nem bunda -- ela sorriu.

-- Que nada -- disse fazendo ela se levanta. -- Dança um pouco.

-- Tenho vergonha -- ela disse, mas deu uma rebolada e depois caiu na risada.

As buchechas ficaram ligeiramente vermelhas. Como era linda.

-- Olha ai, como você é top. Dança demais. E bunda grande acho feia, gosto de magrinha assim como você. Tem uma bunda muito gostosa.

Ela apenas riu e nesse instante vi que ela era minha.
Segurei na mão dela e a puxei para mim. Ela cedeu e permitiu que o corpo colasse no meu. Como eu era muito maior, sentei e a coloquei no meu colo de lado.. Ela apenas sedia ao meu indentivo e quando se trata de uma lolizinha isso significa que tenho que ir com mais calma.
Deixei ela ali sentado deixando minha mão viajar seu corpo. Beijei o pescoço dela e ela sorriu.

-- Você é muito linda, posso te dá um beijo? -- perguntei.

Ela se virou para mim deixando a boca mais perto da minha. A beijei com delicadeza no início. A boquinha desajeitada na minha, mas logo ela passou o braço em volta do meu pescoço e o beijo de tornou mais intenso, gostoso.
Até a ali ela ainda estava sentada no meu colo de lado, mas logo conseguir colocar ela de frente para mim. Segurei firme aquela bunda maravilhosa forçando a bucetinha dela no meu pau. Ela ajuda forçando ainda mais. Os lábios dela estava cada vez mais sedentos. Mas não era como os de Ana, Suellen tinha mais doçura. Tenho desejo, mas sempre tinha uma delicadeza gostosa de sentir. Ser alvo daquele desejo sutiu era sem igual. Aninha era o fogo intenso e selvagem; volátil. já Suellen era constante e firme. Duas deusas na descoberta sensual.
Logo cometeria gostosa aquela bucetinha rosinha, mas naquela noite fiquei naquela amasso gostoso. Nos despedimos com a promessa de mais encontros.