Primeiros Tempos – Laura, 5
Seria ideal se as coisas sempre acontecessem da maneira que imaginamos, mas a vida não é assim...
5. Amores de sempre...
📃 ... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi o apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso.
Clarice Lispector
📅 segunda-feira, 30 de outubro de 2006
✔ (Seria ideal se as coisas sempre acontecessem da maneira que imaginamos, mas a vida não é assim e a cada novo fato devemos medir as consequências para que a vida não se transforme em pesadelos. Tenho certeza que não sou um pai ruim, tenho certeza que criamos Laura para que ela, no momento certo, soubesse que caminho deva seguir...)
Aquele estava sendo o mês das viagens de Marisa, desde quinta-feira ela estava de volta a Fortaleza para concluir o curso de extensão. Milagrosamente tinha conseguido, com ajuda de Selma e de Sâmela que não sabiam do calvário de meu relacionamento com minha filha, evitar maiores problemas.
― Boa noite, seu Lúcio! – Joana abriu a porta com o sorriso de sempre – Dona Marisa ligou inda’gorinha mesmo, perguntou se tava tudo bem...
Sorri de volta e lhe afaguei os cabelos, tirei a gravata sentindo alívio, nunca gostei daquele nó como se fosse uma corda de forca, estava cansado, o dia foi uma correria só e nem o ar-condicionado aliviava a quentura.
― E Laura?... – perguntei do quarto, estava louco para tirar a roupa suada.
― Falou que ia na casa da Andréia – a negrinha acocorou aos meus pés como fazia todo dia e arrancou meus sapatos e meias – Pediu para o senhor esperar ela.
Displicentemente abre as pernas e a xoxota começando emplumar, beiradinhas marrom avermelhado e o dedinho que parecia eternamente intumescido. Não era uma visão ruim ver a xoxota da negrinha que sempre gostou de me atiçar desde que passou morar conosco.
― Aceitaria sem reclamar uma loirinha super gelada – avancei o pé e toquei, com o dedão, a bocetinha.
― Tá doido seu Lúcio – prendeu meu pé entre as pernas – Deixa Laura sonhar com isso pra ver o funduço... – mas não afastou, se deixou tocar antes de levantar – Fiz sopa de macarrão...
Saiu sorrindo e voltou com a tulipa de cerveja estupidamente gelada, me entregou e sentou na banqueta do toucador.
― Marisa falou quando volta? – não olhava para ela, mas tinha certeza que as pernas estavam abertas.
― Falou não, perguntou pelo senhor e falou que vai ligar mais tarde – via que dei uma golada terminando a bebida – O senhor quer outra...
Não esperou que respondesse, tirou o copo de minha mão e correu serelepe e quando voltou eu já estava no banheiro.
― Seu Lúcio, a cerveja está aqui..
― Traga aqui Joaninha!
― Cê tá é doido deu entrar aí... O sinhô deve de tá pelado, né?
― Deixa de besteira Joaninha – ria imaginando da batalha que travava com a vontade de entrar.
📝 Mas não entrou e me recriminei com a brincadeira que tinha feito, já me bastava ter Laura atentando meus juízos...
― Mamãe tá um pé no saco... – Andréia abriu a porta do quarto, Laura olhou e viu que o caso era mais séria que a colega lhe falara ao telefone.
― Que foi dessa vez, Dréa?...
― Tu sabe..., o de sempre... – trancou a porta com chave e sentou no chão frio encostada na porta – O pai parece um banana...
Laura riu, era bem do feitio da negrinha jogar nos outras suas culpas e erros. Sempre foi assim, para ela todos tinham culpa, todos eram errados por não serem e nem pensarem como ela.
― O pai devia se impor mais, mandar ela parar de ficar falando essas merdas o tempo todo... – respirou e coçou a base dos seios lembrando que a amiga não sabia do último rolo com a mãe – Ele pegou meu caderno e..., tinha escrito umas coisas...
― Tu dá muita bandeira, miga – sentou na cama e folheou a revista de psicologia largada na cama – O tio também é meio bobo...
― Ela não tinha nada que pegar minhas cosas... – estava se mordendo de ódio da mãe – Agora me proibiu de ir na praça, diz que são minhas amigas... – calou, suspirou e emendou – Né contigo não, era da Cinira e Patrícia que falou...
― E..., e o que foi que ela leu? – a colega sempre foi um tanto inconsequente, fazia coisas que até o diabo não acreditava – Tu não...
― Té doid’é? – cortou sabendo do que a amiga ia falar, coçou a base do peito, como quase toda vez vestia aperas a calcinha asa delta – Posso ser meio maluquinha mas, doida não sou... – levantou e entrou no banheiro, Laura ouvia o chiar do xixi – Era só um pedaço do trabalho sobre sexualidade que a gente tá fazendo (Quer saber o tema do trabalho? Clique aqui! )...
― O de sexualidade?
― É..., fiquei com a parte do direito à liberdade e... – saiu do banheiro levantando a calcinha, a vagina coberta de cabelinhos lisos com beiradinhas salientes e o grelinho vermelho escuro como fosse uma língua vinda de dentro – Tinha lido um trabalho duma universidade do Chile...
― E o que foi que tu tinha escrito?
― Nada..., besteira... – tornou sentar colada na porta abraçada nas pernas que imprensava os peitinhos parecidos duas pequenas peras bicudas, Laura viu, entre suas pernas, as beiradinhas da xoxota e o ponto molhado bem onde o grelinho estufava a calcinha – Acho que escrevi sobre como era bom sentir o cacete entrando... – riu.
― Tu sempre foi meio maluquinha... – atirou um travesseiro em direção da amiga – E fecha essas pernas que não gosto de xiri, viu?
Andréia levantou e correu para a cama, começaram brincar como brincavam na infância, rolaram na cama rindo aos gritinhos pelas mãos bobas e salientes lhes tocando as partes. Não foi por não querer que Laura deixou a colega tirar sua camisa e também não foi por não querer que a calcinha de Andréia foi arrancada.
Para elas parecia ter voltado pro tempo das descobertas, mão aqui, dedo ali e as vontades pegando fogo. Andréia gostava de verdade da amiga que conheceu no dia que se mudaram para o prédio, naquele tempo as pessoas estranhavam a amizade moleca da negrinha com a moreninha sempre juntas.
― Tu tá doida pequena? – Laura empurrou a testa da amiga que tinha chupado seu peitinho – Não gosto disso não, não sou sapata!
― Mas tu gostava, né? – riu divertida e massageou a xoxota já melada da colega – Tu gosta, não gosta?
Laura não respondeu, no fundo gostava de brincar daquelas brincadeiras com a negrinha saliente.
― Para Dréia..., não..., para...
Mas ela não parou e nem Laura queria, de verdade, que ela parasse de bolinar na xoxotinha e de sentir aquela cocegas singrando o corpo como um raio de gostar pinicar no fundinho da vagina. Andréia percebeu que a colega estava gostando e afastou a beirada da calcinha e olhou para a xoxotinha espremendo aquele pedacinho de carne vazado de dentro.
― Não..., não faz..., não... – era quase um gemido e, para a colega que lhe abria as partes e olhava para dentro, aquele não era sim – Para Dré... Dréia, para...
Ela não parou e lambeu o biquinho do grelo durinho, Laura não tinha mais forças e se deixou lamber sonhando que não era Andréia, que era o pai lhe dando prazer. Da vagina saia aquele líquido meio salobro que a negrinha bebeu querendo beber, a linga macia e experiente das vezes que tinha se entregue no brincar de descobrir bolinava nas dobrinhas da xoxota e Andréia viu a pelinha, quase transparente,
― Tu ainda é cabaço... – deu amais uma lambida bebendo o gozo da amiga.
― Sou... – olhos fechados, pernas abertas e aquele prazer de sentir ainda passeava pelo corpo.
― O pai já chegou? – quando entrou em casa ainda sentia choquinhos na xoxota, Joana assistia televisão sentada no chão da sala;.
― Tá no banho..., tua mãe ligou...
Mas Laura não ouvia, já corria em direção do quarto, e me encontrou deitado lendo uma revista.
― Porra pai, porque tu não me esperou... – deitou ao meu lado – Tava conversando com Dréia...
― Ué? Estou te esperando pra jantarmos juntos... – deixei a revista e beijei a cabeça ainda perfumada – Parece que tua mãe vai ligar...
― Agora vive em Fortaleza, saco! – mas lá no fundinho até que gostava de ficar longe das regras repressoras da mãe – Porque tu não ficou na casa da tia?
Jamais a diria que foi por ela que conseguiu escapulir e dei uma desculpa qualquer.
― Pai... – sentou na cama cruzando as pernas – Tu ainda gosta dela, não gosta?
― De quem moleca? – acariciei a coxa e cabelinhos eriçaram – Da Selma, claro que gosto...
― Depois que tu casou com mamãe tu ainda comeu ela?
― Vixe! Minha filha acha que sou canibal... – brinquei.
Laura sorriu e, sem nada dizer tirou a camisa de meia amarela, os peitinhos que já tinha lambido e chupado parecia mais bonitos. Não falei nada, Laura também, mas ambos sabíamos que assim ficou mais difícil para mim.
― Me diz, naquela vez em Ribamar tu comeu mamãe, não comeu?
― Éramos crianças filha... – consegui encará-la sem que ficasse de pau duro – Tua tia..., Dolores, foi quem armou tudo
― Mas tu gostava, né seu safado... – tornou deitar de bruços e apoiou o queixo nas mãos – Tu comia elas direto...
📝 Olhei para ela, não tinha ainda enveredado nessa sua colocação. Ela tinha razão, gostei demais da conta viver as duas, ter as duas em minha cama, gozar com as duas e elas, Selma e Dolores, também gostavam de terem se entregue a mim, só nunca descobri, e ela nunca falou, se também Marisa gostava daquele jogo de sexualidade.
― Tá na hora de banhar, moleca... – acariciei seu rosto, ela suspirou – Minha doidina...
― Só tua... – se assungou e deitou em cima de mim – Porque a vida é assim?
― Assim como?...
― Assim..., complicada... – olhava para mim entre séria e sapeca – A gente tem que ser o que somos, não o que querem que a gente seja...
Senti a corpo esfriar quando a mão macia acariciou meu peito e ela aproximou o rosto, me beijou um beijo leve e senti o quanto era difícil continuar fugindo de suas carícias, seus carinhos.
― Deus brincou comigo... – suspirou – Não tinha que me fazer tua filha...
― Laura..., não foi Deus quem fez isso... – acariciei suas costas nuas – Esse rolo é nosso, só nosso...
Senti uma espécie de déjà vu, em algum momento passado alguém já tinha falado isso.
👉👣 Escorregando no tempo, o aniversário... 👣👈
📅 sexta-feira, 19 de outubro de 1991
✔ (Não estava sento o namoro a quatro que Dolores havia sonhado e um dos motivos era eu, não estava conseguindo satisfazer as três...)
― Tô indo pra casa de Marisa...
― Cadê o presente filho? – mamãe estranhou não ter nenhum embrulho.
Mas não seria um presente tão grande que precisasse de embrulho, tirei o saquinho de veludo negro e mostrei.
― É só um anel – entreguei para mamãe – Era pra Selma mas...
Mamãe olhou, os olhos brilharam olhando o anel em ouro branco com uma pequena pedra de ametista que parecia irradiar.
― Lindo filho, e a Selminha?
― Dei um colar com pingente de brilhante... – recebi de volta – Mas ainda não sei o que vou dar pra Dô...
― Esse rolo de vocês quatro ainda vai feder... – riu, sabia de nosso namorico conjunto, só não sabia que não era só namorinho e que eu ia terminar essa loucura que já estava dando sarna para coçar – Você é muito levado e elas doidinhas de dar nó...
Quando cheguei a bagunça já estava troando, quem primeiro vi foi Dolores que correu e nos abraçamos. Marisa e Selma tentavam dar contas dos convidados, a aniversariante vestia um vestido rosa claro que lhe fazia reluzir, Selma e Dolores vestiam branco do mesmo modelo e corte, era isso o que as três pareciam não entender ou não se dar conta que assim chamavam mais atenção para nossa amizade estreita.
― Vocês são doidas? – senti um frio correr na espinha – De quem foi a ideia de vestirem igual?
― Não ficou bonito? – rodopiou, o vestido esvoaçou quase mostrando que não usava calcinha, naquele dia nenhuma usava.
Minha vontade era sair dali, correr, fugir dessa brincadeira que tinha ido longe demais. Que Dolores agisse com infantilidade até era explicável, as Selma e Marisa não eram mais crianças, Marisa estava completando dezesseis anos e Selma também completaria dezesseis em dezembro.
― Oba! Chegou quem faltava!... – Marisa correu e se jogou em meus braços – A gente tava pensando que tu ia nos dá bolo...
O abraço apertado e efusivo ninguém tinha porque estranhar, mas aquele beijo apaixonado gerou fofoquinhas entre nossos colegas e não ficaria só em conversinhas maldosas se tivessem visto o beijo coletivo trocado no quarto de Marisa.
― Gente..., vocês estão doidas? – soltei as três e sentei na cama – De quem foi essa ideia de vestirem igual?
― Gostou? – Marisa sorria alegre – Foi Dô que deu a ideia e mamãe adorou nos ver vestidas iguais...
― Está todo mundo falando... – suspirei, Selma usava o cordão com a pedra de brilhante que mais parecia um farol iluminando a risca dos seios que a abertura frontal não escondia – E tua mãe parece ter menos juízo que você... – calei, tive de calar quando Dolores, eternamente sapeca, levantou o vestido mostrando que Marisa não usava nada, a bocetinha depilada parecendo dos tempo que Dolores era criancinha, papudinha.
― É teu presente... – Marisa se esfregou em mim – As três mosqueteiras estão preparadas pra espada do cavalheiro errante...
Dolores e Selma levantaram o vestido, nenhuma das três usava calcinha e as três bocetinhas depiladas como se fossem de bebezinhos.
― Mas hoje só quem leva espada é ela... – Dolores fechou a porta com chave – Ne nos tu só pode passar a mão e chupar...
Tirou a roupa, Selma também tirou e senti o corpo estremecer. Eram três malucas que não pensavam nas consequências.
Lá fora, no jardim da casa branca de portas e janelas amarelas, no jardim da piscina ninguém em sã consciência imaginaria aquela sandice de três lindas mulheres perfiladas nuas em minha frente.
― Vocês são malucas... – não falei, murmurei sem afastar Marisa que ajoelhada desabotoou minha calça.
Na cabeça a certeza de que deveria parar aquele festim insano, que o certo a fazer era fugir para longe das três. Só que não fugi, fiquei parado quiçá sem crer que aquilo estava acontecendo.
― Olha... – Marisa segurou meu pau – Tá durinho do jeito que a gente gosta...
― E tua achava que nosso namorado ia negar fogo? – Dolores também ajoelhou e engoliu meu pau.
A única que ficou em pé, nua, olhando, apenas olhando foi Selma. Também ela, como eu, sabia que estávamos indo longe demais. Que aquele namorinho de mentira do nosso tempo tinha se transformado em um mostrengo.
Dolores me chupava com sofreguidão, eu olhava para Selma talvez desejando que ela parasse aquilo mas quando Marisa me abraçou e nos beijamos todo o medo, todo o receio caiu por terra e mais ainda quando Selma nos abraçou espremendo Marisa em sanduiche, estava feito, aquela nossa maneira ímpar de nos amarmos seria estranho para todos, não pra nos, não naquele momento em que me fugiu tudo o que tinha pensado, os receios e meus medos escorreu pelo ralo da realidade, de nossa realidade.
― Te amo Cinho..., te amamos – acariciou minha cabeça – Somos tuas...
E nos empurrou com delicadeza, e encostei na cama, e sentei deitado. A boca, a língua de Marisa parecia grudada na minha. Dolores sorria, escorria do canto da boca um fio de baba, sabia, ela, Selma e Marisa que nada importava quando estávamos juntos.
Marisa soltou, desgrudou a boca da minha. Os lábios manchados manchou os meus de batom vermelho e, se tivesse olhado, também os lábios de Dolores borrados que borrou meu pau.
Só Selma, parada olhando, ainda estava com os lábio pintados e só usaram isso nos rostos que eu amava, batom vermelho e um pouco de blush que uniformizou até seus semblantes. Dolores levantou, abraçou a irmã e ficaram, paradas, olhando Marisa subir em mim e suspiraram, talvez inconsciente, quando sentou em meu pau sentindo entrar escorregando no liquido escorregadio e gosmento que minava do fundo da vagina setenta.
Se eu as olhasse veria a pequena sorrindo e Selma séria demais, ambas absortas em seus desejos de querer estar no lugar da amiga e, no caso de Selma, já sentindo doer o coração sabendo que aquele triangulo sexual não tinha como continuar.
― Te amo..., te amo... – Marisa levantava e sentava, no rosto via o desejo de lá estar, de estar comigo, de me ter medido em seu corpo, de estar fodendo e sentindo na pele o gosto gostoso de gostar – Te amo..., te amo... – eu bem poderia ter respondido que a amava, que a amava mais que amava as outras, mas Dolores subiu na cama e sentou a xoxota em minha boca – Isso..., isso..., vai.., chupa ela, chupa ela...
Não dava para ver Selma, a primeira, a com quem iniciei aquele jogo perverso, abraçando os seios parada sentindo a xoxota melada, o fio escorrendo por entre as pernas se remoer de dúvidas se deveria participar daquela dança demoníaca.
― Ai, Lúcio, ai.., hum, hum..., ui Lúcio – rebolava, engolia meu pau e gemia o gemido miado que gemia quando começava gozar.
Ia gritar, ela sabia que ia gritar. Selma também sabia, sabia que se gritasse como gritava quando gozava, todos iam ouvir e, o que deveria ser e permanecer segredo, seria público. Como se fosse uma mola, subiu rápido na cama e puxou a cabeça de Marisa que ia gritar.
― Minha..., Selminha... – Marisa, rosto riste de prazer, vagina estremecendo mastigando meu pau, narinas dilatadas, olhos lacrimejando, ia gritar.
Selma sabia, ela ia gritar. Sentiu medo, pavor e beijou a boca da amiga namorada de seu namorado e se beijaram, Marisa fechou e se deixou beijar, a língua bolinando a sua e aquela vontade danada de gritar e gritou soprando o grito na boca de Selma e chorou o choro do gozo quando sentiu ser preenchida com meu gozo, eu gozei...
Fiquei parado pulsando dentro da xoxota cheia de meu gozo e voltei lamber e chupar a boceta de Dolores que também gozou e bebi seu gozo, o beijo das duas parecia não ter fim. A xoxota não parou de mastigar meu pau como se mamando o que não tinha mais, estava todo dentro dela, meu gozo.
― Deus..., coisa gostosa... – Dolores se espremia sentindo a xoxota fremir – Ainda morro disso...
Selma afastou, parou o beijo chupado e olhou para a irmã que respirava suspirando o prazer. Marisa rolou, caiu na cama, pernas abertas, meu gozo jorrando de dentro dela.
― Porra Lúcio, tô morta... – virou, me olhou, segurou minha mão e beijou – Só tenho de agradecer Deus...
― Lisa..., não foi Deus quem fez isso... – acariciou meu rosto, me olhava e vi paz no seu rosto – Esse rolo é nosso, só nosso...
👉👣 Voltando para tempo atual, a certeza incerta... 👣👈
― Laura..., não foi Deus quem fez isso... – acariciei suas costas nuas – Esse rolo é nosso, só nosso...
Aquelas lembranças devia ter feito eu parar, mas não parei, achei que não tinha mais medo, que não adiantaria adiar o inadiável e acariciei o corpinho trêmulo de minha filha, e beijei sua boca como se beijasse a doidinha.
Laura deve ter estranhado, mas era também seu desejo e deixou acariciar, e se deixou beijar e sugou minha língua como se quisesse arrancar e quando sentiu minha mão entrar na calcinha estremeceu, seus desejos eram meus desejos e abriu as pernas, minha mão desceu, toquei na vagina, na xoxotinha que eu tinha lambido, chupado.
Naquele momento não havia mais nada, não haviam receios, medos ou dúvidas que nos parasse, a não ser o toque do celular, era Marisa...
🗂️ Você leu o episódio 5, comente, atribua nota e continue lendo...
🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência...
⏩ Continua...
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Comentários (2)
Shygio: Parabéns! Você tem um estilo diferenciado. Uma escrita em que o erotismo fluente somente pode ser comparado ao do autor "abc de f... (Lu)", se bem que o seu jeito de contar através de diálogos e um Português impecável é o melhor neste gênero literário. Nota 10.
Responder↴ • uid:eycvthl4Jubireu: Continua logo !!
Responder↴ • uid:41ih3n3im9jq