Ensinei tudo de putaria para minha vizinha religiosa abaixo. O corno nem imagina.
Vou abrir o jogo agora e falar dessa minha amante abaixo, aqui do bairro de Peixinhos, em Olinda, onde moramos. Para todos daqui ela é extremamente recatada, bem casada, religiosa e não tem quem diga que ela faz o que vou relatar e mostrar aqui. Principalmente como ela já viciou em usar essa bunda maravilhosa. Pobre do marido…. nem imagina.
Meu nome é Marcos, e eu sou o cara que bagunçou tudo na vida certinha dessa safada chamada Ana. Ela é daquelas mulheres que todo mundo no bairro respeita: vai à igreja todo domingo, cuida dos filhos com mão de ferro, ajuda nas festas da comunidade e sorri pra todo mundo como se fosse a santa do pedaço. Mas eu vi além dessa fachada. Vi o fogo que queimava por baixo daquela saia longa e blusa comportada que ela usa pra disfarçar as curvas que Deus... ops, que a natureza caprichou. Aquela bunda empinada, redonda, dura como uma melancia madura, balançando quando ela anda pela rua de terra batida, me deixou louco desde o primeiro dia que a vi no mercadinho comprando arroz e feijão.
Tudo começou há uns seis meses, num dia quente de sol rachando, daqueles que o suor escorre pelas costas e cola a roupa no corpo. Eu tava no bar do Zé, tomando uma cerveja gelada, quando ela passou pela calçada, carregando sacolas cheias. O vento levantou um pouco a saia marrom dela, revelando as pernas grossas e morenas, e eu não consegui tirar os olhos. Ela notou, virou o rosto corado e acelerou o passo, mas eu vi o relance de curiosidade nos olhos castanhos dela. "Ei, vizinha, precisa de ajuda com isso aí?", gritei, me levantando da cadeira de plástico. Ela hesitou, olhou pros lados como se tivesse medo de alguém ver, mas aceitou. "Obrigada, mas eu consigo sozinha", disse ela, com voz baixa, mas eu insisti e peguei as sacolas.
Enquanto caminhávamos até a casa dela, que fica a duas quadras dali, comecei a puxar conversa. "Você é a Ana, né? Esposa do Carlos? Todo mundo fala bem de você por aqui." Ela sorriu tímida, ajustando a blusa verde limão que realçava os peitos fartos, apertados no sutiã. "Sim, sou eu. E você é o Marcos, o mecânico da oficina ali na esquina?" Confirmei, e a conversa fluiu sobre o bairro, o calor, as fofocas leves. Mas eu tava testando as águas, jogando olhares pro corpo dela, elogiando de leve: "Você tem um jeito de andar que chama atenção, hein? Elegante." Ela riu nervosa, mas não rebateu. Chegando na porta da casa simples de tijolo aparente, entreguei as sacolas e disse: "Qualquer coisa, me chama. Tô sempre por aí." Ela agradeceu e entrou, mas eu vi que a porta demorou a fechar, como se ela quisesse dizer mais.
Dias depois, eu a encontro de novo no mercadinho. Dessa vez, eu me aproximo direto: "Ana, que coincidência boa. Tá precisando de algo?" Ela cora de novo, mas responde: "Na verdade, o carro do meu marido tá com problema no motor. Você conserta?" Claro que eu conserto. Marquei pra ir na casa dela no dia seguinte, quando o Carlos tava no trabalho como caminhoneiro, viajando pra longe. Chego lá com as ferramentas, e ela me recebe na sala, oferecendo café. O cheiro de café fresco misturado com o perfume dela, algo floral e doce, me deixa com o pau meia-bomba já. Enquanto eu finjo mexer no carro na garagem, ela fica por perto, conversando. "Meu marido viaja muito, fico sozinha com as crianças o dia todo." Eu vejo a brecha: "Deve ser solitário, né? Uma mulher como você merece mais atenção."
Aos poucos, eu vou seduzindo. Começo com toques inocentes: uma mão no braço dela ao explicar algo, um elogio mais ousado sobre a beleza dela. Ela ri, mas não afasta. Um dia, enquanto conserto o carro pela terceira vez (eu mesmo sabotava pra ter desculpa), eu mostro o celular pra ela, fingindo mostrar uma peça. Mas abro um site que eu sei que vai chocar: o site de Selma Recife, cheio de contos eróticos, fotos de mulheres casadas traindo, vídeos amadores de putaria pesada. "Olha isso aqui, Ana. Tem umas histórias loucas de gente comum, como a gente." Ela olha pro celular, os olhos arregalados, mas não desvia. Vejo o peito dela subir e descer mais rápido. "Meu... isso é pecado", diz ela, mas a voz treme de curiosidade. Eu sorrio: "Pecado é não viver, Ana. Olha essa aqui: uma casada que descobre o prazer de verdade com um amante."
Ela lê um trecho, corando até a raiz do cabelo, mas não para. "Como assim? Ela faz... isso tudo?" Eu explico, baixo: "Sim, e goza como nunca. Você nunca pensou em algo assim?" Ela nega, mas eu vejo o interesse. Deixo o site aberto no celular dela, "pra você ler depois". Naquele dia, nada acontece, mas eu sei que plantei a semente.
Semanas se passam, e eu volto pra "consertar" mais coisas. Ana começa a me mandar mensagens: "Marcos, o carro tá bom?" Mas logo vira: "Li aquele site... é loucura." Eu respondo: "Quer que eu te mostre mais?" Ela marca um encontro no meu apartamento, dizendo que vai ao supermercado. Chega nervosa, olhando pros lados. "Não posso demorar, as crianças..." Eu a puxo pra dentro, fecho a porta. O cheiro dela invade o quarto: suor misturado com perfume, e um leve aroma de excitação entre as pernas. Sento no sofá com ela, abro o site de novo. Mostro contos de casadas que traem, que experimentam anal pela primeira vez. "Olha, Ana, elas dizem que é o melhor prazer do mundo. Você já tentou?"
Ela confessa, sussurrando: "Nunca. Meu marido só faz o básico, rapidinho, e pronto. Eu sou virgem... lá atrás." Meu pau endurece na hora. "Quer experimentar? Eu te mostro devagar." Ela hesita, mas eu a beijo, língua na boca dela, mãos nos peitos grandes. Ela geme baixinho: "Ai, Marcos, isso é errado..." Mas não para. Tiro a blusa dela, chupo os mamilos duros, rosados, enquanto ela arqueia as costas. Desço a mão pra saia, levanto, encontro a calcinha molhada. "Você tá encharcada, safada." Ela morde o lábio: "Não me chama assim..." Mas eu continuo: "Você é uma putinha casada querendo pica."
Naquela primeira vez, fodo ela no sofá, missionário, pra não assustar. Enfio devagar na buceta apertada, quente, que engole meu pau grosso. Ela goza gritando baixo: "Ai, caralho, que delícia!" Eu gozo dentro, sentindo o pulsar dela. Depois, ela se veste correndo: "Ninguém pode saber." Mas volta no dia seguinte.
Aos poucos, eu a inicio nas loucuras. Mostro mais do site de Selma Recife, contos de anal, de peidos durante a foda, de casadas que cagam no pau e gozam com a sujeira. "Olha, Ana, elas vicia nisso. Quer tentar?" Ela fica chocada, mas curiosa. "Isso é nojento... mas excitante." Eu preparo ela: uso lubrificante, dedilho o cu virgem dela enquanto chupo a buceta. Ela geme: "Ai, Marcos, tá doendo... mas gostoso." Enfio um dedo, dois, sentindo o anel apertado. O cheiro de sexo cru enche o quarto: suor, buceta molhada, cu se abrindo.
A primeira foda anal é no meu apartamento, de quatro. Coloco ela na cama, bunda empinada, saia levantada. Cuspo no cu dela, espalho lubrificante. "Relaxa, vadia. Vou te arrombar devagar." Ela treme: "Vai devagar, por favor... meu marido nunca..." Enfio a cabeça do pau, grosso como um braço, no cu virgem. Ela grita: "Porra, tá rasgando!" Mas eu continuo, bombando devagar. O som de pele batendo, o cheiro de cu se misturando com suor. De repente, ela peida alto na pica: "Prrrrr!" Eu rio: "Isso, peida na minha rola, sua porca." Ela cora, mas goza, o cu piscando. "Ai, caralho, tô gozando pelo cu!"
Desde então, ela vicia. Toda semana, marcamos. Uma vez, na casa dela, enquanto as crianças dormem e o marido viaja. Eu chego pela janela dos fundos, entro no quarto. Ela tá deitada, de camisola. "Marcos, aqui é perigoso..." Mas eu a viro de quatro na cama, enfio no cu sem preliminares. "Cala a boca e empina essa bunda gorda." Bombo forte, o som de "ploc ploc" ecoando. Ela peida de novo: "Puffff!" E solta um pouco de merda no pau. "Ai, que nojo... mas fode mais!" Eu limpo no lençol, continuo: "Você é uma cagona safada, goza com merda no pau." Ela goza gritando no travesseiro, o cu sujo pulsando.
Outra vez, em pé, no banheiro da casa dela. Ela encostada na pia, saia levantada. Eu atrás, enfiando no cu enquanto mordo o pescoço. O espelho embaçado de vapor, cheiro de sabonete misturado com sexo. "Fode meu cu, Marcos, me arromba!" Ela implora agora. Peida alto: "Brrrr!" E caga um pouco, a merda escorrendo pela perna. "Porra, tô cagando na sua pica... e tô gozando!" Eu gozo dentro, sentindo a sujeira quente.
No motel, a gente vai mais longe. Alugo um quarto barato na BR, levo ela de carro, ela com medo: "E se alguém nos vê?" Mas no quarto, de quatro no colchão manchado, eu fodo o cu dela com força. Uso brinquedos que compro online: plug anal, vibrador. Enfio o plug primeiro, deixo vibrando enquanto chupo a buceta. "Sente isso, sua puta casada. Seu cu tá piscando." Tiro o plug, enfio a pica. Ela peida sem parar: "Prrrt! Prrrt!" E caga mais, a merda fedorenta no pau. "Limpa com a boca, vadia." Ela hesita, mas chupa, lambendo a sujeira. "Que delícia, Marcos... sou sua porca agora."
Os diálogos ficam cada vez mais sujos. "Me fode como uma cadela, Marcos. Enche meu cu de porra!" Eu respondo: "Você é minha amante anal, Ana. Seu marido come buceta velha, eu como cu fresco." Ela ri, mas goza. O cheiro no quarto: merda, porra, suor, buceta. Sons: gemidos, peidos, pau entrando e saindo com "schlop schlop".
No meio de tudo isso, ela me conta que começou a publicar seus próprios contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com. "Olha, Marcos, eu tô lá como 'Ana Safada'. Tem fotos minhas de bunda, vídeos free de mim me masturbando." E adiciona: "Tem mais fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Quem sabe alguém me acha lá." Eu fico excitado: "Você virou uma puta online agora? Mostra pros seus fãs como eu te arrombo."
Penso no futuro: e se o marido descobre? E se a gente filma uma foda anal na igreja abandonada do bairro? Ou chama um amigo pra um ménage, eu no cu, ele na buceta? Ela vicia mais, talvez tatue meu nome na bunda. O leitor vai querer saber: será que ela larga o marido? Ou vira prostituta anal pro bairro todo? Acompanhe, porque tem mais aventuras vindo.
Mas voltando ao presente, outra foda épica: no motel de novo, de pé contra a parede. Eu a prenso, levanto uma perna dela, enfio no cu apertado. "Sente minha pica grossa rasgando teu rabo, sua cachorra." Ela grita: "Fode, caralho! Me faz peidar!" Bombo forte, o som de carne batendo. Ela peida longo: "Frrrrrr!" E solta merda líquida, escorrendo pelo pau. "Tô cagando, Marcos! Gozando com isso!" Eu a viro, faço ela lamber: "Chupa tua merda, puta." Ela obedece, olhos vidrados.
Em casa dela, de quatro no chão da cozinha. Crianças na escola, marido longe. Eu a como ali mesmo, óleo de cozinha como lubrificante. "Empina, vadia." Enfio, sinto o cu quente, fedorento. Peidos constantes: "Puf! Puf!" Ela caga no pau de novo, gozando aos berros: "Porra, sou viciada no teu pau no meu cu!"
Mais uma: em pé no quintal, atrás da casa, à noite. Ela encostada no muro, eu atrás. "Rápido, Marcos, vizinhos podem ver." Mas eu fodo devagar, prolongando. Peido alto dela ecoa: "Bum!" Merda sai, sujando tudo. "Ai, que tesão... cago e gozo!"
O vício dela é total agora. Toda foda termina com anal, peidos, merda e gozos múltiplos. Ela me manda nudes diários: bunda aberta, cu piscando. "Quero mais, Marcos." Eu penso: e se a gente viaja juntos? Fode em público? Ou ela me apresenta uma amiga casada pra iniciar também?
Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fique ligado pra saber o que vem por aí nessa saga de putaria com a recatada que virou anal addicted.
Mas não para por aí. Outra vez, no meu carro, estacionado num beco escuro do bairro. Ela no banco de trás, de quatro, bunda pra cima. Eu enfio no cu, o carro balançando. "Fode quieto, Marcos, alguém pode ouvir." Mas ela geme alto: "Ai, pica no cu! Peida pra mim!" Peido dela: "Prrrrt!" Merda escorre, sujando o banco. "Limpa com a língua, sua porca." Ela faz, gozando tremendo.
Em motel luxuoso uma vez, pra variar. Banheira cheia, eu a fodo de pé na água. Cu dela relaxado agora, engole fácil. "Sente a água misturando com tua merda, vadia." Peidos borbulhantes: "Blub blub!" Ela caga na água, gozando: "Que nojo delicioso!"
Na casa dela, no sofá da sala. Marido chega em horas, risco alto. De quatro, eu bombando. "Rápido, caralho!" Ela implora, mas peida: "Fffft!" Caga no pau, goza molhando tudo. "Sou tua escrava anal!"
Penso no futuro: e se gravamos um vídeo pro site dela? Ela famosa como Selma 2.0? Ou o marido flagra e participa? Leitor, acompanhe as postagens diárias pra descobrir.
Mais uma foda: em pé no banheiro do bar do Zé. Ela me chama: "Vem rápido." Eu entro, tranco a porta. Saia levantada, enfio no cu. Cheiro de mijo misturado com sexo. Peido dela ecoa no azulejo: "Echo prrrt!" Merda sai, ela lambe: "Tesão puro!"
De quatro no meu apartamento, com espelho. Ela vê o cu se abrindo. "Olha tua bunda engolindo, puta." Peidos constantes, merda fedorenta. Gozos infinitos.
No parque do bairro, atrás de uma árvore, à tarde. Risco máximo. Em pé, rápido. "Fode meu cu, Marcos!" Peido: "Puf!" Caga um pouco, goza quieta.
Futuro: ménage com outra casada? Anal em grupo? Vídeos pagos no site? Novas aventuras diárias vindo.
Outra: na cama dela, com marido dormindo no quarto ao lado? Não, mas quase. Ele viaja, mas imaginamos. De quatro, fodo forte. Peidos, merda, gozos.
Ela agora publica tudo no www.selmaclub.com, fotos de cu sujo, vídeos de peidos. Contatos em www.bit.ly/selmatudo. Free stuff lá.
Mais detalhes: os sons dos peidos variam, de secos a molhados. Cheiros: azedo de merda, salgado de suor, doce de buceta. Diálogos: "Me arromba, filho da puta!" "Toma pica no rabo, casada safada!"
O conto continua em postagens diárias. Fique ligado pra mais putaria.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Bianca: Para de fazer propaganda enganosa, esse site é muito ruim
Responder↴ • uid:830zsdjfid