#Incesto #Teen #Virgem

Masturbei minha filha adotiva

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MarcoVelluto

Esta é a uma sequência do meu relato anterior. Minha filha é adotiva, tem 15 anos e a chamo por "Lily", apelido íntimo.

É habitual: damos abraços apertados, carícias mútuas (às vezes um pouco ousadas) e selinhos demorados. Fazemos isso todos os dias, praticamente uma tradição secreta entre nós que só acontece nas quatro paredes de casa.

Desde que passei a sentir coisas peculiares por Lily, fiquei questionando meu caráter, minha sanidade, até minha alma. Procurei ajuda psicológica, até fiz psicoterapia, e coloquei bastante fé nisso pois curei o estresse pós-traumático assim.
Porém, adivinha? Nada mudou. Na verdade, pude reconhecer melhor e em primeira mão meus sentimentos por ela. De início fiquei enojado comigo mesmo, pois sempre odiei pessoas que se aproveitam de menores, além de que nunca havia me sentindo atraído por alguém tão jovem, nem mesmo já tinha visto conteúdo adulto do gênero. Depois percebi que, mesmo atraído por ela de alguma forma, estava longe de ser parecido com qualquer exemplar que eu detesto. Isso não anula meu pecado e corrupção, mas me isenta de cometer estupro ou qualquer outro crime hediondo contra ela.

Depois que passei a reconhecer meus sentimentos e entendê-los, comecei a procurar por relatos reais – e destaque o real – que abordassem situações parecidas com a minha. E encontrei, foi interessante, mas também preocupante. Percebi que muitos desses relatos parecem roteiro de filme pornô, distantes da realidade e puro suco de fetiche, como se a "filha" na verdade fosse uma mera "puta". Quer algo real? Conto agora.

Lily vai fazer 16 anos no final de Agosto. Quero presentear ela como sempre faço – dou vestidos, maquiagem, doces que ela gosta, levo para sair, etc; geralmente passamos essa data totalmente juntos porque ela não gosta de festas, nem com as poucas amiguinhas que tem –, mas também quero aproveitar esse estágio para beijá-la um pouco mais do que já fazemos.
Nossos beijos atualmente se resumem em selinhos leves, um pouco mais demorados e apertados. Não começou assim, era mais discreto, o que significa muito avanço.

Hoje, sábado pela manhã, fui com Lily ao parque e conversamos sobre o aniversário dela durante a caminhada. Ela me olhou diferente enquanto dizia “quero passar meu aniversário contigo” – era aquele olhar inocente, mas com um quê de malícia.
Quando entramos no carro, eu e ela estávamos completamente suados, mas o perfume doce dela misturado ao suor feminino era intenso, um aroma que quase me fez pular nela.
Nós conversamos enquanto eu dirigia, rimos, brincamos e flertamos sutilmente. Aí eu acariciei o joelho dela quando parei no sinal vermelho, sem cruzar a linha porque ela é difícil, e tive a melhor reação que poderia ter: ela me olhou envergonhada, sorriu, boba, e simplesmente deixou. Nisso eu a acariciei pela parte inteira da coxa (ela vestia short saia), meus dedos quase beiravam a parte intimidade entre as pernas, mas chegamos em casa, e bem, ela escapou de novo.
Correu para o banheiro para tomar banho, e eu fiquei para trás, morrendo de excitação.
Quando ela sai do banheiro e vai para o quarto, eu entro para lavar o rosto e encontro as roupas dela largas em cima do cesto, e com um brinde no meio: a calcinha rosa suada e ensopada por lubrificante natural.
Eu tranquei a porta, cheirei a peça, enrolei no meu pau e me masturbei como nunca – também gozei o que não gozava em tempos.

De tarde resolvemos deitar e assistir um filme juntos no sofá da sala. Ficamos debaixo do edredom, eu por trás e ela na frente, abraçados numa conchinha. Acabei tendo mais uma ereção indiscreta e Lily não recuou. Sem forçar a barra, fiz tudo dentro do nosso normal: acariciei as costas dela, beijei seu pescoço levemente e continuamos vendo o filme. De repente percebi ela um pouco inquieta, remexendo o quadril e roçando em mim, e decidi retrucar no mesmo ritmo. Ficamos nos roçamos, até que ela soprou um riso e me fez rir também. Nisso perguntei: “você gostou?”, e ela em silêncio só concordou enquanto segurava o riso, então completei com um simples pedido: “quer que eu te toque?”, e ela concordou novamente.

Vou dar detalhes: passei minha mão por baixo da calça moletom dela e coloquei meus dois dedos (médio e anelar) por cima da calcinha dela, exatamente no clitoris. Circulei lentamente, pressionei e brinquei com bastante cuidado. Só conseguia escutar ela respirando ofegante. Até pensei em arrancar aquele calcinha e foder ela ali mesmo, mas seria incapaz de tratar ela como uma puta qualquer e correr o risco dela se arrepender depois.
Às vezes eu descia meu dedo e afundava ele levemente entre os lábios da bucetinha dela, apenas para ter aquela sensação na ponta da mão, e, sempre que eu fazia isso, arrancava um gemido discreto dela. Por sorte a calcinha a salvou disso.
Conforme eu a tocava, também roçava por trás. Abaixei um pouco as calças e saquei minha ereção (ainda de cueca) para encostar por trás dela.
E fizemos isso até gozar. Ela ficou com a calcinha encharcada, as pernas bambas e o corpo todo sensível. Eu sabia que ela poderia acabar escapando para o quarto como da última vez, então a abracei e beijei nos ombros para tentar fazê-la ficar bem que fosse por um pouco mais de tempo. E ela ficou, felizmente, até o filme acabar, mas não tocou no assunto. Apenas continuamos abraçados, ela bem carinhosa e muito envergonhada.

Pensei que, por conta disso, Lily não viria dormir na minha cama como de costume. E não veio mesmo. Porém ela trocou mensagens comigo antes de dormir, puxando assuntos bobos, inocentes, com uma doçura que só ela tem, e, de leve, comentou sobre o que aconteceu no sofá, praticamente confessando que gostou quando digitou “foi gostosinho fazer isso”. Eu respondi descaradamente: “vai querer mais vezes?”. Ela confirmou com um simples "sim" acompanhado de uma figurinha meiga.

E agora estou aqui, escrevendo esse relato.
Tenho duas metas estabelecidas: sim, quero foder ela um dia, mas tudo no tempo dela, naturalmente e sem pressa.

Atualizarei conforme os eventos.

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Comentários (5)

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  • Hulk: Parabéns pelo conto, uma dica importante: continue sempre respeitando os limites e desejos dela, senão pode perdê-la...

    Responder↴ • uid:1daiccevql
  • Carioca Safado: Está passando a confiança que ela precisa ter e se sentir segura o suficiente pra se entregar de corpo e alma pra vc, está indo muito bem e também está gostoso seu relato.

    Responder↴ • uid:1ewwjyk9wm01
  • Renam: Ela só tá esperando vc ter atitude para fuder ela bem gostoso

    Responder↴ • uid:81rdti1gd2
  • Maros: Parabéns pela sua paciência eu já tinha caido de boca feito ela mamar meu pau. Cuidado para utro levar seu prêmio.

    Responder↴ • uid:1duh6u6kpv5o
  • Neto: Excelente muito bem escrito parabéns continue o Mais rápido possível!

    Responder↴ • uid:8p6bucgb0a