Meu filho adotivo virou meu amante...parte dois
Parte dois do conto onde explico como meu filho adotivo virou meu amante e as implicações disso...
No último conto eu contei sobre como eu e meu filho adotivo Gabriel começamos a ter contato sexual, após rompermos a barreira de intimidade entre Pai e Filho.
Por um tempo pensei que aquele contato tinha sido algo isolado e que nunca mais aconteceria novamente, já que nos dias seguintes Gabriel fingia que nada tinha acontecido. Por alguns dias eu até evitava ficar de cueca na frente dele, afim de evitar trazer a memória daquele dia. Mesmo que eu e ele tenhamos gostado bastante do ato.
Mas duas semanas depois aconteceu novamente, exatamente do mesmo jeito que a última vez. Deitamos juntos, apagamos as luzes e ele me abraçou e logo em seguida começou a roçar o pênis duro em mim. Eu abaixei a cueca e deixei ele gozar na minha bunda.
Conforme o tempo avançava aquilo se tornou uma rotina entre nós, toda sexta-feira a noite dormiamos na mesma cama e eu deixava ele gozar mim. Porém sempre seguiamos o mesmo padrão, eu nunca gozava e sempre faziamos a mesma posição. E no dia seguinte nunca conversavamos sobre nossos atos. Quase como uma "brincadeira" velada entre Pai e Filho antes de dormir. Naquela época Gabriel já era mais alto que eu e tinha pelos crescendo pelo corpo todo, ele tinha o corpo gordinho/parrudo, porém não chegava a ser um garoto obeso. E tinha uma barba bem ralinha nascendo no queixo.
Durante o fim de semana viajamos para o interior para visitar minha familia e meu ex-marido, todos ficavam impressionado com o tanto ele tinha crescido e foi aí que percebi que meu menino já era quase um homem. Eu, ele e meu ex-marido saímos juntos para conversar sobre futuro e durante o jantar meu marido disse:
— Tem algo diferente em vocês dois! — Ele disse enquanto tomava cerveja.
— Sério?! Como assim Papai — Disse o Gabriel enquanto atacava uma porção de batatas.
— Não sei explicar, mas parecem mais próximos, isso é bom!
— É que agora a gente até dorme juntos! O Pai peida a noite toda. — Ele disse olhando para mim com tom sarcástico.
— Jura?! Que tristeza. Mas agora eu vou ter tomar seu lugar, já que voltar para casa finalmente.
Gabriel arregalou os olhos e olhou pra mim sem entender nada. O que tinha acontecido era que eu e meu ex tinhamos conversado e ele finalmente ia voltar para casa, meu sorgro estava melhor. E meu ex sempre dizia que sentia saudade da minha companhia e de Gabriel.
Após a notícia fomos para casa dos meus sogros, Gabriel parecia feliz mas ao mesmo tempo ficou em silêncio e eu sabia exatamente o que ele estava sentindo. Ao chegarmos lá Gabriel iria dormir na sala e eu e meu marido iriamos na cama dele no quarto. Estranhamente meu filho ficou emburrado com situação, quase como se sentisse um certo ciúmes. Ele dizia que odiava dormir no sofá, mas depois cedeu e dormiu.
Naquela noite eu e meu marido fizemos um sexo maravilhoso com muito tesão e saudade. Meu marido é um homem "urso". Ele é gordo, alto, peludo e tem barba, seu pênis é pequeno porém muito grosso e muito babão. No meio da madrugada após gozarmos umas duas vezes, estávamos nus abraçados e fazendo carinhos um no outro até ouvimos alguém bater na porta:
— Oi, quem é? — Meu marido disse com sua voz grave.
— Sou eu, o Gabriel. — Ele disse baixinho quase sussurrando.
— O que você quer a essa hora menino?
— É que to com medo de dormir ali na sala, posso dormir aí com vocês?
Eu e meu marido decidimos deixar, pois já estava tarde e não queríamos complicações. Ele então pegou um colchão velho e rasgado e colocou no lado cama. O colchão fedia a queijo mofado, mas seria o suficiente para dormir. Gabriel entrou no quarto e se deitou e logo em seguido pegou no sono. Na manhã seguinte ao acordar ficamos conversando um pouco sobre a transição de volta do meu marido e que levaria algumas semanas até ele voltar, meu marido levantou pelado e foi abrir a janela e acabou se deparando com o Gabriel já acordado, ele assustou e se tampou, já que fazia anos que o Gabriel não o via nu. O menino só riu e disse:
— Papai do céu! Você engordou pra caralho — E soltou uma gargalhada.
No dia seguinte eu e Gabriel voltamos para a capital, para retomar a nossa rotina e preparar a vinda do meu marido para casa. Uma semana antes do meu marido vir, fizemos uma faxina no meu quarto e Gabriel me ajudou, durante a faxina percebi que ele parecia incomodado com algo. Então decidi perguntar:
— Meu filho, o que está acontecendo? Você está triste com a volta do Papai?
— Claro que não, eu amo ele também. É só que algumas coisas vão mudar né!
— Você tá falando da gente não poder mais dormir juntos? — Eu disse olhando nos olhos dele.
— Sim, e não podemos fazer mais "aquilo" — Ele disse bem baixinho, quase sussurando.
— É... não podemos mais fazer "aquilo", seu Papai iria ficar furioso se descobrisse algo. Eu confesso que eu gosto de fazer, mas é melhor esquecermos isso.
Terminamos de limpar as coisas em silêncio e naquela noite ele dormiu no quarto dele, e parecia bem desânimado o tempo todo, então decidi que deveria fazer algo para anima-lo novamente.
Na segunda-feira após ele chegar da escola eu decidi pedir a pizza preferida dele para o jantar e fazer um pudium de sobremesa. Ele chegou ele logo tirou a roupa e deitou no sofá para assistir animes, ele ficou só de cueca, usuava uma cueca slip vermelha que tinha ganhado do meu marido. Então eu me sentei na ponta do sofá, ele estendeu as pernas e colocou sobre meu colo e eu perguntei:
— Como foi a aula hoje? — Disse enquando alisava as pernas dele.
— Uma bosta, teve educação física. Eu odeio ter que ficar todo suado — Ele disse enquanto roía as unhas e assistia o anime na TV.
— Então vai tomar um banho, eu pedi aquela Pizza hoje para o jantar.
— Uhuul! Hoje você manjou pai!
Continuei a alisar as pernas dele e fui subindo a mão até as coxas, o saco do meu filho estava com cheiro forte. Mas não era ruim, estava com cheiro de saco de homem, então sutilmente coloquei os dedos na dobra da virilia e fiz cosquinha. Ele pareceu gostar do gesto e se arrumou no sofá para saco ficar mais aberto pra mim, continuei fuçando no saco dele e vi um volume crescendo na cueca. Fui mais ousado comecei a masturba-lo por cima da cueca. Depois de um segundo ele pasou o anime e sentou no sofá de frente pra mim, fiquei sem entender o que ele queria. Ele então tirou a cueca e ficou totalmente nu de frente pra mim. Seu pênis estava duro apontando diretamente pro meu rosto, e então decidi fazer algo novo com ele.
Me ajoelhei no chão e ajeitei as pernas dele no sofá e caí de boca, no começou meu filho pareceu incomodado com ato e tentou segurar a minha cabeça. Mas conforme o movimento com boca foi seguindo ele começou a gostar, ele botou a mão atrás da minha cabeça e coordenava os movimento e a velocidade. A sensação de vê-lo se contorcer de prazer era incrível, abri as pernas com os braços, fui lambendo do escroto até a custura do saco, e fui mais ousado e coloquei a língua do cuzinho e depois voltei para o pênis. Tirei por uns segundo a boca para respirar e limpar o excesso de saliva. E Gabriel disse:
— Para não Pai, tava muito bom!
— Calma menino eu tenho que respirar também, esse seu saquinho é gordo e grande.
Voltei a engolir o pau e chupei mais rápido e depois de uns 30 segundo sentir um jato forte batendo na minha garganta. Perdi o fôlego por alguns segundos e Gabriel ficou preocupado e ficou de pé sacudinho meu rosto. Depois de limpar minha boca voltei a terminar o trabalho, ao chupar novamente ele se contorcia de prazer, me certifiquei de limpar o saco dele todo, lambendo todos os respingos de leite. Me levantei e meu pau estava duro, quase pulando para fora da bermuda. Gabriel se ajoelhou e puxei ela até meus pés, ele pareceria com nojo e receio, mas estava pronto para retribuir a mamada. Quando interfone tocou.
Era a pizza que tinha chegado, subi a bermuda e Gabriel correu para o banheiro e ligou o chuveiro, eu apenas pensei: "Malandrinho, salvo pela pizza!".
Pela primeira vez eu e ele tinhamos tido contato sexual em plena luz e eu tinha feio um oral nele, normalmente eu odiava que gozassem na minha boca. Mas o leite do meu filho tinha algo diferente que me deixava satisfeito. Porém minha preocupação era como iriamos administrar aquela situação e aquele tesão mútuo após o retorno do meu marido.
Está é segunda parte do conto, na terceira parte vou contar como a volta do meu marido modificou nossa rotina sexual. Pretendo postar mais em breve, deixe suas avalições e opniões nos comentários. Obrigador por ter lido até aqui.
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Comentários (1)
Putinho: Tô muito bommm
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