Férias de Inverno 1
Continuação dos contos anteriores, importantíssimo ler para conhecer todos os personagens e o contexto que os levou até ali!
Larissa e Samara
Era a primeira semana de férias de julho.
Nesta época do ano geralmente costuma fazer frio, então é difícil decidir uma atividade diferente para aproveitar esses dias.
Não é porque era férias que era possível ir à praia ou uma piscina.
No caso de Bruno, não foi diferente.
“Wahhh!”
Ele ouviu o grito alto de Larissa, sua namorada, ao seu lado.
Naquele fim de tarde, a menina cobriu os olhos amedrontada.
O que ele deveria fazer em uma situação como essa? Abraçá-la? Confortá-la?
Bruno estava sentado ao lado dela em cima do sofá da sala de estar de sua casa. Do outro lado estava Samara, que somente olhava para a tevê, aparentemente com desinteresse.
Os três estavam cobertos pelo mesmo edredom, vestindo pijamas, com os ombros colados um no outro.
Do lado oposto, na televisão, passava um filme de terror que ele já havia visto, mas mesmo assim não tinha coragem de rever sozinho.
O filme já estava quase acabando quando uma garota de longos cabelos pretos saiu de dentro da televisão e atacou o homem que a observava.
Larissa nunca havia visto aquilo. Odiava filmes de terror e os evitava o máximo possível.
“Já acabou?”
Ainda cobrindo os olhos, ela gritou para os dois ao seu lado.
“Já…”
Samara respondeu com desdém, ao mesmo tempo que Bruno.
“Você perdeu o final. Foi a melhor parte.”
“Eu não queria ver mesmo!”
Larrisa resmungou, virando seus olhos descobertos para a tela.
“Agora a gente pode ver aquele de comédia romântica que eu escolhi?”
“Sério? Você quer assistir aquilo?”
Samara rolou os olhos, observando-a de canto.
“É bem melhor que esses aí!”
Larissa cruzou os braços, ainda tentando acalmar seu coração que havia acelerado com a cena do último filme.
“Tudo bem, a gente pode ver esse também. Eu só vou fazer mais pipoca. Já volto.”
Bruno ergueu seu corpo com cuidado para fora do edredom, para evitar que descobrisse suas duas namoradas, e pulou do sofá.
Enquanto ele vestia suas pantufas e se afastava ali, Larissa o observou.
Ele realmente era um bom namorado. Tão bonzinho…
A menina enrolou a ponta de seu rabo de cavalo na ponta do dedo.
Quando foram na locadora, algumas horas antes, o menino fez questão de pegar os dois filmes que as duas pediram.
E mesmo quando elas deixaram que ele escolhesse um, Bruno disse que não ligava para qual filme assistiriam, contanto que elas estivessem satisfeitas.
Ele sempre fazia essas coisas sem nunca pedir nada em troca. Talvez ela devesse recompensá-lo depois…
“Ei.”
Perdida em seus pensamentos, Larissa ouviu a voz de Samara ao seu lado e virou seus olhos para ela.
Assim que a encarou, o que se deparou não foi simplesmente com sua namorada, mas sim um amontoado de mechas castanhas jogadas para frente, cobrindo o rosto dela.
“Bu!”
Samara abriu suas mãos e moveu-as para frente junto com sua cabeça, como se ameaçasse atacá-la.
“Wah!!!”
Com mais um grito, Larissa saltou no lugar novamente e escondeu o próprio rosto.
“Para com isso!”
“Desculpa, desculpa!”
Arrumando seu cabelo novamente, Samara não conseguiu conter suas risadas depois de ver a reação da menina.
“O Bruno precisava estar aqui pra ver isso…”
“Hm…”
A menina somente virou o queixo para o outro lado.
Ver Larissa agir daquela forma era tão excitante, ainda mais depois do que ela disse na festa junina.
Sim, como ela poderia esquecer…
Samara olhou para os cabeços castanhos de Larissa e desceu os olhos até sua camisola fina azulada. Ela estava tão vulnerável daquela forma.
Sem se conter, a menina se aproximou dela, passando suas mãos por seus braços.
“Ei, foi brincadeirinha… Você sabe…”
Larissa ouviu enquanto sentia os dedos de Samara descerem por seu corpo, ainda por cima de sua camisola.
“Mas eu não gosto dessas coisas.”
Ela ergueu ainda mais o queixo, fingindo que não sentia as mãos da menina.
“Deve ter alguma forma que eu possa fazer pra compensar…”
Quando Samara depositou sua mão sobre a coxa da menina, ela finalmente reagiu, sentindo arrepios.
Aquilo era raro, ainda mais com as duas sozinhas daquela forma.
Geralmente Bruno sempre estava por perto e acabava sendo o centro da atenção das duas, mas…
Não é como se ela detestasse o que sua namorada estava fazendo.
Cobertas pelo edredom, Samara ergueu com delicadeza as bordas da camisola de Larissa e deslizou para dentro.
Sua mão naquele momento encostava diretamente em sua pele e subia. Seus pelos na extremidade das coxas estão arrepiados.
Ela era tão macia, mesmo sendo tão magrinha. Como era possível? Samara se perguntava, observando o rosto virado da menina com atenção.
Larissa podia esconder suas expressões, mas não podia esconder suas reações.
Suas bochechas macias e coradas entregavam tudo. Ela era tão fofa.
Seu cabelo preso em um rabo de cavalo deixava sua orelha vulnerável, e é claro que Samara não podia deixar de se aproveitar disso.
Ela avançou contra a orelha da menina, mordiscando a borda com seus lábios e descendo até o lóbulo, onde ela finalmente colocou sua língua para fora.
Sentindo sua lambida, Larissa soltou um gemido baixo e cochichou.
“Ei, o que você tá fazendo...?”
Quando ela se virou, na intenção de evitar que Samara continuasse com a boca em sua orelha, ela se deparou com um beijo direto em seus lábios.
Ao mesmo tempo, as mãos de Samara avançaram até alcançar sua calcinha. Estava tão quente, aquilo não podia ser só por causa do edredom.
As pernas de Larissa permaneceram fechadas, insistindo em evitá-la, mas era impossível.
Mesmo se esforçando em empurrá-la, o beijo de Samara era bom demais para encerrar aquilo de repente. A língua dela invadia sua boca, implorando para que ela retribuísse.
Aquilo foi o suficiente. Larissa não conseguia mais se conter também.
Suas pernas se abriram levemente e ela empurrou seu rosto contra Samara, retornando seu beijo com a língua.
Os dedos de sua namorada viajavam através da extremidade de sua calcinha, tocando-a por cima de sua buceta. Seu indicador pressionou o clitóris dela em círculos.
Aquele calor, antes seco, rapidamente se umedeceu, molhando a calcinha de Larissa.
As duas interromperam seu beijo por um tempo, mantendo a mesma distância.
Larissa era tão fofa, Samara pensou enquanto a observava.
A menina em sua frente mordia os lábios, tremendo involuntariamente.
“Voltei!”
Bruno anunciou ao chegar na sala com um grande pote de pipoca.
Ao vê-lo ali, Larissa saltou, envergonhada, mas Samara a segurou no lugar pela cintura e pela virilha.
“Ei! O que vocês tão fazendo?!”
O menino cochichou boquiaberto.
“Não é o que você tá pensando!”
Larissa tentou se justificar, mas Samara não fazia questão de esconder nada.
“Quer participar?”
“Não na sala, muito menos com os meus pais em casa!”
Ele reclamou, o mais baixo possível.
No quarto do casal, com a porta fechada, os pais do garoto ainda não conseguiam acreditar.
Uma coisa era trazer as colegas para estudar ou fazer um trabalho, era normal, mas…
“Assistir filme.”
“Nas férias.”
O pai e a mãe complementaram um ao outro, como se falar em voz alta fosse deixar mais digerível.
“Não, nós estamos pensando demais. Eles devem ser só amigos.”
A mãe constatou.
“Tão amigos assim? Não é possível. Talvez ele esteja namorando uma delas, mas a mãe da namorada não deixa eles ficarem sozinhos, e pediu pra ela levar uma amiga junto.”
O pai teorizou.
“Mas eu perguntei se ele estava namorando antes, ele disse que não!”
“Ele é tímido, você sabe que não ia admitir.”
No fim das contas, nenhum deles sabia o que estava acontecendo, mas o pai tinha um medo maior.
“Não é possível… Será que ele é… o amigo gay delas?”
“Bom, ele nunca falou de nenhuma garota antes…”
A mãe respondeu, com menos preocupação.
No fim, nenhum deles sabia a resposta, e não podiam estar mais longe da verdade.
“Eu vou falar com ele mais tarde.”
Os dois decidiram ao mesmo tempo.
Vitória
Eu realmente não deveria ter feito isso.
Observando os corredores do shopping, engoli em seco, me arrependendo terrivelmente da minha decisão.
Minha mão suada segurava com firmeza a mão da menina que um dia foi minha aluna durante alguns dias no começo do ano.
Era injusto chamá-la daquele jeito, já que nós estávamos namorando naquele momento.
Nossos encontros geralmente aconteciam somente na segurança do meu apartamento, onde eu tinha certeza de que ninguém poderia nos ver.
Porém, depois de tanto negar sair com Vitória em um encontro, houve o momento em que ela finalmente perdeu a paciência.
A menina finalmente estava de férias e queria aproveitar o tempo com seu namorado.
No caso, eu.
Com dó dela, eu tentei pensar em qual seria a opção mais segura, mas era impossível. Qualquer situação em que estranhos nos vissem de mãos dadas seria o suficiente para acabar tudo que eu havia construído até aquele momento.
Ainda mais considerando o quando ela adorava demonstrar seu carinho por mim publicamente.
No fim das contas, lá estava eu. No shopping. De mãos dadas com Vitória.
Ao contrário do que eu pensava, apesar do meu medo, ninguém parecia ligar muito para nós.
Os olhinhos de Vitória brilhavam enquanto ela mexia a cabeça para todas as direções, pensando qual seria o nosso próximo destino.
“Ali!”
Ela finalmente apontou para um lugar específico.
“Eu quero um sorvete!”
Soltando minhas mãos, a menina correu na frente na direção do balcão.
De certa forma, analisando o comportamento dela, eu até me sentia mal por ter feito o pedido de namoro.
Vitória, apesar de já estar na pré-adolescência, ainda agia de uma maneira infantil demais. Isso era o que mais me deixava com medo do julgamento alheio.
Era como se fosse mesmo uma criança, mas…
Meus olhos abaixaram enquanto eu a observava se afastando de mim.
Sua bundinha apertada na calça jeans fazia desaparecer qualquer arrependimento.
Tive até mesmo dificuldade de me concentrar no que pensava antes. Ainda bem que seu casaco voltou a cobri-la quando ela abaixou seus braços.
Eu não podia correr o risco de ficar encarando ela em público.
Depois de comprar um sorvete para nós dois, continuamos caminhando até ela apontar em outra direção.
“Ei, eu vim nessa loja com a minha mãe semana passada! Tem uma roupa muito fofa que eu queria, deixa eu te mostrar!”
E lá fomos nós, dessa vez em uma loja de roupas.
Olhei de canto para o balcão e vi uma moça do outro lado dele nos observar.
Aproveitei do sorvete em meu estômago para esfriar as emoções e fingir que estava tudo bem.
Somente sorri para a atendente e recebi outro sorriso.
Parecia genuíno, ainda bem.
“Vem cá, tá por aqui!”
Vitória continuou me puxando até chegarmos na sessão feminina infantil.
“Boa tarde! Precisam de alguma coisa?”
Outra atendente surgiu do outro lado, com um sorriso muito simpático.
“Estamos bem, acho que ela já sabe o que quer…”
Forcei um sorriso e me deixei levar por Vitória, torcendo para que ela não fizesse nada arriscado.
“Aqui, olha que lindo!”
A menina puxou um vestido de um dos cabideiros e me mostrou.
Ele era longo e rosado, parecia algo mais casual, que ela provavelmente usaria no verão. Não era nada demais, mas era fofo.
“Gostei. Você já provou?”
Perguntei, torcendo para que pudéssemos somente comprar e sair logo dali.
“Já, quer ver como fica em mim?!”
Seus olhinhos brilharam de novo.
Era exatamente o oposto do que eu queria, mas não tinha como dizer não para uma menina tão fofa quanto ela.
“Tá bom… Mas rápido.”
“Pode deixar!”
Com um sorriso sapeca, ela saltou para dentro do provador e fechou a cortina.
“Hahhh…”
“É sua filha?”
Depois de suspirar alto sem querer, ouvi a atendente perguntar logo do meu lado.
“Ah! S… Sim!”
Tentei manter a frieza, mas minha paciência já estava acabando. Queria sair dali o mais rápido possível.
“Imaginei mesmo. Que fofura! Qual o nome dela?”
“Vitória…”
Pelo sorriso daquela mulher, nosso ‘disfarce’ parecia estar funcionando, mas aquilo não me acalmava em nada.
Enquanto esperávamos Vitória sair do provador, outro cliente entrou na loja e foi na direção oposta. Para o meu alívio, a atendente correu até ele, me deixando sozinho na sessão do provador.
“Ei, profe…”
Não demorou muito para que Vitória colocasse somente sua cabeça para fora da cortina.
“Entra aqui, preciso da tua ajuda.”
Profe?!
Arregalei meus olhos e procurei ao meu redor no mesmo instante, mas para o meu alívio, não tinha ninguém por perto.
“Vem logo!”
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela esticou seu braço nu para fora do provador e me puxou para dentro.
Sem mais opções, me deixei ser levado para dentro e para o meu espanto…
Tampei meus olhos e me encostei no espelho do provador.
A maldita estava só de calcinha ali dentro.
“Com o que você precisa ajuda…?”
Cochichei, implorando para que aquilo acabasse logo.
Olhei por entre meus dedos e observei sua bundinha larga, apertada pela calcinha rosa com estampa de ursinho.
Pensei que pela tensão do momento, eu não fosse ser capaz de ter uma ereção, mas muito pelo contrário.
E eu não fui o único a notar.
Vitória, que em silêncio se mostrava para mim, abaixou seu olhar até minha calça.
“Shhh...”
A menina colocou o indicador na frente dos lábios e ficou de joelhos, enquanto mexia nos botões da minha calça.
Eu preciso ser sincero. Por mais que eu quisesse acabar com tudo aquilo para voltar para a segurança do meu apartamento, aquela situação estava me enchendo de tesão.
Dane-se se alguém podia nos pegar, eu não podia desperdiçar aquela oportunidade.
Ajudei a menina a abrir minha calça e a abaixei junto com minha cueca.
Ali estava, meu pau ereto na frente do rosto de Vitória.
A menina observou em silêncio com os olhos arregalados, encostou o nariz e cheirou da ponta até a base.
Eu sentia meu pau pulsar contra a bochecha fofa e gelada dela.
Com um sorrisinho safado, a menina abriu a boca e colocou a língua para fora. Sua extremidade passou pelo meu pau até voltar para a glande.
Como eu sempre costumava focar no corpo dela, nós fazíamos de tudo, mas nunca isso.
Aquela era a sua primeira vez encostando sua boca no meu pau.
E era maravilhoso. Quantas vezes eu havia fantasiado com isso, mas nunca cheguei a fazer, porque sequer estava na minha lista de prioridades.
Talvez essa fosse a minha recompensa por ter levado ela neste encontro.
Chega de arrependimentos.
Vitória cobriu minha glande com sua boca e começou a chupar, sem jeito.
Sabendo que ela não tinha experiência, tentei guiá-la em silêncio, segurando-a pela nuca.
Sua língua me lambendo por dentro de sua boca já era o suficiente para me fazer perder a força nas pernas.
Ela não precisava se esforçar para me satisfazer.
Quando finalmente puxou sua cabeça para trás, seus lábios fizeram um estalo babado.
A observei boquiaberto enquanto ela lambia os beiços e voltava a distribuir beijos molhados no meu pau.
Com sua mão direita, ela segurou a base e começou a me masturbar. Será que ela já tinha visto pornô? Não era possível.
Todos aqueles estímulos já estavam me deixando louco. Fiquei até na ponta do pé.
Provavelmente notando que eu estava gostando, Vitória aumentou a velocidade e voltou a dar lambidas na ponta do meu pau.
Por um momento, senti meu cérebro amortecer. De repente, nada mais existia ao nosso redor, era somente aquele prazer, aquela sensação maravilhosa.
Ergui meu rosto para cima e olhei para a lâmpada acesa acima de nós.
Apertei meus olhos e deixei aquele orgasmo me controlar, causando a explosão de sêmen para o alto.
Vitória deu um gritinho por instinto e virou o rosto no mesmo momento em que a cortina atrás dela se abriu.
“S… Senhor?”
A atendente olhou para mim e abaixou o rosto, onde Vitória, só de calcinha, ainda segurava meu pau.
Os jatos de porra caíram sobre ela.
“O que é isso?!”
Ela gritou indignada.
“Essa não é a sua filha?”
“O que aconteceu?”
Em meio a gritaria, mais pessoas de dentro da loja se aproximavam para nos olhar.
“Chame os seguranças, rápido!”
“Espera, eu posso explicar!”
Tentei falar em vão, já que eu definitivamente não tinha explicação nenhuma para aquilo.
Minha mente atordoada pós-orgasmo também não conseguia pensar em nada.
Somente olhei para baixo, onde Vitória tentava esconder seu corpo com o vestido, enquanto levantava-se do chão.
"Ei, ele não tá fazendo nada de errado!"
Ela gritou de volta para as pessoas que se reuniam em nossa frente.
"Eu sei que a gente não devia fazer isso aqui, mas o profe é meu namorado, tá bom?"
E, na tentativa de me defender, ela acabou piorando as coisas.
"Profe? Você quer dizer que ele é seu professor?"
"E vocês tão namorando? Que idade você tem, mocinha?"
Terminando de colocar suas roupas às pressas, Vitória colocou uma mão na cintura e apontou o dedão no próprio peito com a outra.
"Eu tenho 14!"
Ela anunciou orgulhosamente.
Atrás dela, eu não sabia nem o que dizer mais. Ergui meu olhar para as pessoas ali dentro da loja em sua vasta maioria mulheres, que também voltavam seus olhares julgadores para mim.
"Bem.. Eu... Hã..."
O que mais eu teria pra dizer?
Só consegui gaguejar até ouvir um grito do outro lado, na entrada da loja.
"Ali está ele!"
Uma das atendentes apontou para mim, guiando os seguranças do shopping.
"Parado aí!"
Ai, não!
No desespero, até me esqueci que minha calça ainda estava desabotoada e levemente abaixada.
Quando comecei a correr, empurrando a multidão em meu caminho, minha calça e cueca deslizaram por minhas pernas, expondo aspartes baixas do meu corpo para todo mundo no shopping.
Até tentei puxá-las de volta, mas não tinha tempo para isso.
Todas aquelas pessoas que nos flagraram já corriam atrás de mim, seguindo os seguranças.
Distante dali, só pude ouvir a voz de Vitória uma última vez, chamando por mim.
"Profeeeeeeee!!"
Sinto muito, Vitória!
Esse, infelizmente, foi o último dia que nos vimos.
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Comentários (2)
Tippy123: Caso não tenha ficado claro, as Férias de Inverno são uma continuação das outras histórias mostrando o que cada personagem está fazendo durante as férias. Eu escrevi os capítulos que irei postar daqui em diante no começo do ano e por motivos pessoais, resolvi parar. Infelizmente, por conta disso, eles não terão continuação quando chegar onde eu parei porque não tenho mais como continuar. Agradeço a todos que leram e gostaram.
Responder↴ • uid:1dlvx5326oypTippy123: Não ficou muito claro no formato, mas as Férias de Inverno serão mini contos mostrando como as personagens estão passando as férias de inverno delas. Eu escrevi novos capítulos pra essa história no começo desse ano e pretendia encerrar tido certinho, mas a vida entrou na frente, infelizmente, e eu decidi parar. Só estou postando essa e as futuras histórias pra deixá-las em algum lugar. Sim, isso significa que não terá um final e que alguns pontos de roteiro não terão continuação mesmo que indiquem, sinto muito. Vamos pelo menos aproveitar o que tem até então.
Responder↴ • uid:1dlvx5326oyp