Patricinha Estuprada na Agência de Modelos Parte 1
Terminando de passar um batom vermelho nos lábios. Enrolada num roupão, de frente pra um espelho num mini banheiro que eu usava como camarim pra me arrumar. Eu tinha ido pronta pra algum tipo de putaria, mas não imaginava o que ia rolar naquele dia.
E o pior, eu gostei...
Baixinha, loirinha, novinha, princesinha do papai. Carinha de patricinha mimada. As coxas grossas de academia, a cinturinha fininha e uma raba de 98 de quadril que eu adorava me exibir e sentir orgulho dos machos me olhando.
Nesse dia, eu descobri o que acontece com meninas bundudas que gostam de provocar rs.
Sempre fui filha única, patricinha burguesinha, do tipo mimadinha. Acho que eu não tava acostumada a ser contrariada, receber ordens e muito menos me sentir em situações inferiorizada. Sentir o frio na barriga e a adrenalina de um tarado dominador me deixando mansinha e submissa.
O meu pai não precisava saber disso rs...
Saí daquele banheirinho respirando fundo e tomando coragem. Um tarado com uma câmera fotográfica na mão me esperava num estúdio vazio. Eu tinha conhecido esse cara numa boate, uma semana antes. Ele ficou de papinho que trabalhava numa agência de modelos e queria fazer um book comigo.
Eu fui pela farra e acabei ganhando pica.
Desamarrando o meu roupão, deixando cair nos meus pés. Eu estava com um conjuntinho de lingerie branca de rendinha. Meus cabelos loiros preparados no salão, a maquiagem carregada com ar de periguete sedutora. A carinha de patricinha ninfeta.
Uma micro calcinha fio dental branca COMPLETAMENTE ENTERRADA NO MEU RABO...
Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar uns vídeos e fotos desse meu ensaio do conto de hoje. Sozinha no estúdio com um tarado me fotografando e doido pra montar em cima da patricinha mimada.
Ele me comandava e me mandava fazer poses pras fotos. Sentada num banquinho, jogando a bundinha pra trás. O fotógrafo me mandava ir girando, fazendo poses, botando o dedo na boquinha. Carinha de menina inocente. Olhar de piranha provocadora.
Meus peitinhos apertados no soutien branquinho de renda. A minha barriguinha de fora. A calcinha pequenininha toda enfiada, com as laterais levantadas, deixando as minhas marquinhas de biquini aparecendo na minha cintura.
O safado me mandava olhar no fundo da lente da câmera, enquanto tirava fotos. Virando de costas, empinando a bundinha, jogando o cabelo de lado, virando o rostinho por cima dos ombros e fazendo carinha de ninfeta safada.
Vou postar esse vídeo no insta pra vocês visualizarem melhor a cena. A lingerie de rendinha, meu bundão de fora. toda empinadinha e risonha, fazendo cara de safada. Quem quiser, também tenho vídeos peladinha, mas esses o insta não deixa postar né kkkk
Aos poucos, ele ia estabelecendo uma hierarquia de me dar ordens e eu fazer as poses. Era só um book, era só um ensaio, mas ele foi lentamente criando toda a relação de mandar e fazer a patricinha mimada obedecer.
Me mandando levantar do banquinho. Ficar em pé, com as mãos espalmadas, toda empinadinha na pontinha dos pés. A essa altura, eu já tava gostando da brincadeira de me sentir uma modelo. Já tava com tesãozinho de me exibir pras fotos.
Usando uma micro calcinha fio dental toda puxada pra cima. Enterrada, mas ENTERRADA MESMO NO MEU RABO. Me sentindo vulgar, me sentindo essas modelos piranhas que a gente vê na TV. Acho que isso mexeu com algumas fantasias.
Ele me mandava virar de costas, debruçada no banquinho.
- Isso, neném... Vira de costas pra mim... Deixa eu ver essa bundinha...
Ele ia me conduzindo e eu ia empinando. EM pé, inclinada com o corpo pra frente. Apoiada com os cotovelos no banquinho, empinada SEM DOBRAR OS JOELHOS. De costas pro meu fotógrafo tarado. Com o fio dental sendo mastigado pela minha bundinha e o meu rabo brilhando pras fotos.
A cara de tarado dele me olhando assim. Dava pra sentir uma realização de transformar a filhinha de papai em uma modelinho piranha quase pelada. Ele ficava me elogiando e me incentivando. Me dominando pela vaidade. Me mandando soltar o soutien.
Parei uns 2 segundos sem reação. Toda debruçada no banquinho e ele repetiu...
- Vai loirinha... Solta ele de vagarzinho e deixa cair pelos ombros...
Ele falava isso sem parar de tirar fotos e me filmar. Era todo um clima que ia me afogando aos poucos. Me puxando praquele mundo de modelagens. Me fazendo viajar em fantasias e quebrar a minha bolha de Barbie cor de rosa. Eu me sentia uma vagabunda. E gostava disso.
Soltando meu soutien e deixando cair como ele me pediu. Com os peitinhos de fora, a bundinha empinada, um fio dental todo atolado no meu rabo e fazendo carinha de putinha querendo rola. Não era mais um book, o safado tava soltando meu lado vadia.
- Isso neném... Mostra eles pra mim, mostra... Você ta linda assim...
Ele falava de um jeito. Ao mesmo tempo fazendo parecer algo normal e ao mesmo tempo com tom de voz de maníaco abusando da ninfetinha filhinha de papai. Transformando a patricinha em mais uma modelinho piranha que passava na agência dele.
Me mandando ir me abaixando e ficar de quatro na frente do banquinho. Eu nem questionava mais. Só obedecia. Completamente dominada e tarada em me sentir uma putinha submissa.
- Assim princesa... Empina essa bundinha pra mim...
Eu olhava direto pro fundo da câmera. De quatro... DE QUATRO... Igual uma vadia que eu nunca tinha sido antes.
Com os peitinhos de fora, fazendo carinha de safada mordendo os lábios da boquinha. Inclinada com o corpo pra frente, pra baixo. Apoiada com os cotovelos no chão. Com o bundão todo pra cima e um tarado se deliciando de me ver naquela posição.
Ele tirava fotos e me fazia perguntas indiscretas. Acho que ele queria me testar. Saber até onde eu permitia. Ele queria me comer, mas foi sondando a situação e ver o quanto eu permitia as coisas.
E eu já tava completamente dominada e aceitando tudo. Me dava tesão em obedecer, tesão em me sentir uma piranha.
- Já ficou muito assim?
- Assim como...?
- Assim neném... Você fica linda de 4...
- Não... Já... Acho que sim...
- Acha...? Kkkk... Já ou não?
- Já... As vezes...
Ele ria e se aproximava de mim. Me filmando com a câmera numa mão e segurando a traseira da minha calcinha com a outra. Puxando pra cima, enterrando o fio dental no meu reguinho. Deixando ela toda, TODA ENTERRADA NO MEU RABO.
- Gosto do seu jeitinho tímida... Não é igual essas periguetes que já chegam abrindo as pernas...
Nessa hora, ele mudou o tom de voz. Mais tarado, mais admirando. Trincando os dentes e alisando a minha bunda. Eu fiquei quietinha paralisada sem reclamar. Entre tímida, sem reação e dominada. Parecia um raio passando por todo meu corpo.
Tesão, adrenalina, medo... Eu sentia medo de verdade, mas ficava tarada com isso. Sentindo a mão dele espalmada apertando as carnes da minha bundinha de patricinha burguesinha. Me olhando com cara de tarado devorador de novinhas.
- Esse seu jeito de menina mimada deixa a gente com mais tesão, sabia?
- Não...
Eu olhava pra trás, sem sair da minha posição de 4. Deixando e aceitando o FDP passar a mão na minha bunda. Apertar, dar tapinhas.
PLAFT!!
- Sabe que tem muito cara que pagaria por você né?
Ele falava isso afundando as mãos na minha bunda. Apertando de cravar os dedos. Me fazendo dar uma suspirada, uma gemidinha de medo e tesão.
- Ainnnnnn não... Como assim?
A cara dele me olhando com um sorriso de sádico
- Você tem um jeito de patricinha de família.... É mais gostoso assim...
Eu olhava sem falar nada. Ele foi andando pra minha frente, botando a mão na minha cabeça e me fazendo ajoelhar/sentar nos meus calcanhares. Saindo da posição de 4, pra ficar ajoelhadinha na frente dele.
O safado alisando meus cabelos, alisando o meu rostinho e me olhando de um jeito de cafajeste. Um sorriso de vitória e de sádico.
- Se você quiser ser modelo, eu posso te ajudar... Te botar nuns trabalhos maiores... Você quer?
Eu olhava de baixo pra cima, encarando ele nos olhos e fazendo que "sim" com a cabeça. Não sei explicar o porque, mas ele já tinha me dominado totalmente. Eu só pensava em pica, em gostar de me sentir abusada.
Tinha alguma coisa no jeito dele, no olhar dele que despertava meu instinto de piranha submissa. Ajoelhadinha olhando pra cima, aceitando qualquer coisa que ele me mandasse fazer.
- Essa sua carinha de patricinha me olhando assim... Você vai longe menina...
Ele falava isso alisando o meu rostinho. De forma suave, mas diferente. Como se me enxergasse como uma fruta rara que ele sentia vontade de comer. Transformar a patricinha mimada numa puta do job da agência de modelos.
Em pé, na minha frente. Me olhando de cima pra baixo. Dando um ar de dominador e superioridade. Abrindo o zíper da calça e puxando uma piroca na minha cara. Segurando e balançando na frente do meu nariz.
- Você já chupou um pau, neném?
Eu nem conseguia responder. Gaguejando e com medo. Tímida e com tesão. Ajoelhada, olhando de baixo pra cima, com uma rola na minha cara.
- J-já...
- Claro que já... Kkkkk
A risadinha de deboche e de tarado. Esse jeito dele me deixava desconcertada, Ninguém nunca tinha me tratado assim antes. Dando um passo pra frente e encostando o pau no meu rostinho. Esfregando na minha bochechinha e alisando os meus cabelos loiros.
- Essa sua carinha de patricinha me deixa com muito tesão...
Com uma piroca encostada e esfregando na minha cara. Ajoelhada, submissa e desmoralizada. Eu já tinha perdido toda pose de mimada e a minha dignidade de menina comportada. A minha bucetinha tava babada de tesão. Eu me sentir vulgar, me sentia uma vagabunda e gostava de me sentir assim.
Sentindo o tarado passar o pau na minha cara e me tratar daquele jeito. Rebaixada como mais uma vadiazinha que ia chupar pau pra ser modelo.
- A gente vai fazer assim, se você for boazinha comigo, eu te ajudo... Você quer...?
- Ahannnnn...
- Boa menina... Então abre a boquinha abre...
Eu abri... O FDP enfiou uma rola na minha boquinha de filhinha de papai. Deslisando pelos meus lábios, borrando o batonzinho vermelho que eu tinha passado no banheiro lááááá no inicio do conto rs.
Ele me segurava pela cabeça, pelos cabelos. Empurrando a pica pra dentro e segurando a parte de trás da minha cabeça. Forçando. Sodomizando a minha boquinha de patricinha mimada. Ele fodia a minha boca fazendo vai e vem.
Rindo e adorando me perverter daquela maneira.
- Caralhoooo... Desde que eu te vi com essa carinha de metida com narizinho em pé, me deu vontade de fazer isso...
Eu nem conseguia responder, de boquinha cheia. Engolindo pica e o meu orgulho.
- Isso loirinha... Engole tudinho, engole... Patricinha chupadora de rola!
- Uhuuummm
Eu respondia de boquinha cheia. Ele dava risada de sádico adorando aquilo e me mandando repetir...
- Vai sua boqueteira... Gosta de chupar um pau né?
- Uhuuuummmmmmm
- Claro que gosta... Carinha de metida, mas agora ta aí, chupando uma rola...
- Uhuummmmmmmmmmmmmmm
- KKkkkkk piranha chupadora de rola! Você sabe que é uma piranha chupadora de rola né?
- Uhuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Cada "Uhummm" meu, era uma risadinha de vitória daquele tarado.
Esfregando o pau na minha cara e enfiando na minha boquinha. Me puxando pelo cabelo e me xingando das formas mais depravadas. Não era só uma mamada. Ele queria me dominar, me humilhar, transformar a patricinha em vadia. Numa vadia chupadora de rola...
Tirando o pau da minha boquinha e batendo no meu rostinho. Com cara de tarado, com um jeito bruto e raivoso. Dominador e canalha. Me dando uma surra de pau na cara, com um sorriso de satisfação.
Segurando firme no meu cabelo e me fazendo cair de 4 no chão. Quase que engatinhando na frente dele. Descabelada e com os peitinhos de fora. Com a calcinha fio dental toda bagunçada e a minha bucetinha pegando fogo.
PLAFT!!!
Me dando um tapa na bunda e me olhando de cima pra baixo. Com a piroca dura na minha frente. Trincando os dentes. Com cara de sádico. Tarado. DOMINADOR.
Ele queria mais. Ele queria romper a última barreira pra me transformar numa vadia de vez. Era questão de ver o quanto eu ia aceitar. Os meus limites naquela putaria. Ele queria comer o cu da patricinha mimada.
Eu tava tão tarada que não conseguia negar mais nada... Eu levei uma curra na agência de modelos. Eu vou contar pra vocês no próximo conto. Espero que tenham gostado da primeira parte do conto.
E quem quiser ver meu ensaio de lingeriezinha branca, ver as minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos. Podem me mandar mensagem nos meus contatos. Eu pareço mimadinha, mas sou legal kkkkk
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