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É agora ou NUNCA!

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Aos 22 anos, Clara, uma jovem de uma família abastada e ortodoxa de Recife, conquista um emprego em Londres após uma entrevista final no aeroporto de São Paulo. Com a liberdade recém-adquirida, ela desafia as expectativas rígidas de sua família e explora seus desejos reprimidos. Durante uma noite chuvosa, ao voltar para Recife, Clara vive momentos intensos com seu amigo Pedro, testando limites em uma moto e em seu apartamento. A presença inesperada de Lucas, outro amigo, desencadeia situações provocadoras, levando Clara a confrontar sua sexualidade e a adrenalina de ser desejada, enquanto mantém a fachada de boa moça. A narrativa, com 3500 palavras, mantém o tamanho original, adapta nomes e locais para o Brasil, e inclui uma menção ao site de Selma Recife, incentivando o leitor a criar um perfil.

O Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, pulsava com a energia frenética do amanhecer, mas eu estava em um saguão privativo, o coração disparado, segurando uma carta de oferta de uma multinacional britânica. A última rodada de entrevistas ainda pendia sobre mim. Aos 22 anos, eu atendia a todas as exigências da minha família ortodoxa de Recife: um diploma de engenharia com distinção, sem namorados, sem escândalos — uma filha perfeita, esculpida pelas regras vigilantes dos meus pais. Vinda de uma família rica, eles me presentearam com um apartamento de alto padrão no bairro de Boa Viagem, agora dividido apenas com Ana, minha irmã mais nova, que me idolatrava. Minhas outras irmãs haviam saído de casa com seus namorados, vivendo juntas, mas sem permissão para trazer homens ao meu lar — os vizinhos, aliados da minha família, me denunciariam na hora.
Enquanto trocava meu vestido solto e camiseta oversized por uma camisa branca impecável e calças de alfaiataria, uma faísca de rebeldia se acendeu em mim. Eu havia conquistado minha independência — um emprego, uma passagem para Londres e a promessa dos meus pais: consiga um bom trabalho, escolha seu homem. A garota obediente estava morta. Uma fome mais profunda e sombria tomou conta de mim, pronta para se libertar.
"Consegui a carta de oferta!", anunciei no grupo de amigos no WhatsApp assim que saí da entrevista final, os dedos tremendo de excitação. Pedro respondeu na hora: "Parabéns, Clara! Quando vem a recompensa?" Ana, Gabriel e Lucas seguiram, com mensagens de parabéns se acumulando, todos curiosos pela recompensa prometida. "Valeu, pessoal! Primeiro, deixa eu chegar a Recife, tô atrasada pro voo. Até já!", respondi, correndo para o embarque.
No portão, percebi que esqueci minha mala no táxi. Por sorte, meu celular e carteira estavam no bolso do blazer — perdi só roupas e meu currículo, nada grave. Deixei pra lá pra não perder o voo. Embarquei e liguei pro Pedro me buscar no Aeroporto do Recife às 22h, compartilhando o rastreador do voo. "Beleza, Clara", ele respondeu na hora, animado. Pedro, meu melhor amigo, tinha uma quedinha por mim, disfarçada em abraços amigáveis. Eu também sentia algo por ele — não amor, só uma faísca que guardava em segredo. Seu colega de quarto, Lucas, nosso veterano, tinha um carro, e Pedro usava o veículo dele pra me buscar e levar pra casa.
Durante o voo, a turbulência sacudiu a cabine, ecoando a tempestade dentro de mim. Havia um lado meu que ninguém conhecia, exceto Ana, que já tinha percebido algo. Eu esperava esse momento pra me livrar das amarras. Com o emprego garantido, eu podia tudo — namorar, flertar, viver o que só sonhava. Contei pra Ana como os caras me olhavam.
No início, eu detestava, mas depois entendi: eles não resistiam à beleza, ainda mais a um corpo como o meu. Com 1,62 m, eu era uma pequena sedutora — sem flacidez, seios firmes, quadris curvados, barriga definida, sem gordura sobrando. Até Ana brincava que meu umbigo deixava os caras loucos. Eu pensava: e se vissem meu lado mais provocante? Comecei a usar croppeds, exibindo o umbigo de vez em quando, sempre "sem querer", mantendo a raridade pra gerar desejo. Os caras faltavam aula pra me ver, os olhos grudados nos meus seios empinados, mas eu seguia sendo a garota confiável, a amiga de todos. Toda essa contenção explodia agora. Com a carta de oferta, eu estava livre pra explorar, começando por Pedro — uma escolha segura, sem compromisso, só provocações, testando até onde ele iria por mim. Vídeos adultos de madrugada alimentavam minhas fantasias, mas eu nunca tinha beijado ninguém. Queria experimentar tudo, aos poucos, sem manchar minha reputação.
O avião aterrissou na penumbra de Recife, com nuvens escuras e o ar pesado de promessas. Desci, liguei pro Pedro e o encontrei perto de uma moto, não do carro do Lucas.
"O carro pifou", ele explicou. "Mandei mensagem, mas você tava no voo."
Meu celular mostrou as mensagens dele — moto ou táxi? Sem resposta, ele trouxe a moto. "Chega de táxi", declarei, jogando o cabelo. "Eu dirijo." Peguei os óculos de pilotagem dele, notando que ele esqueceu o capacete. "Tomara que nenhum PM nos pare", provoquei, subindo na moto, o blazer aberto, a camisa branca colada ao corpo.
Pedro sentou atrás, as mãos na barra do banco, sempre cavalheiro. "Se segura", avisei, acelerando o motor e disparando, o vento puxando minha camisa, desafiando-o a se segurar. Fui mais rápido, cortando o trânsito, e a contenção dele cedeu — suas mãos tocaram minha cintura, quentes através do tecido, enviando um choque ao meu corpo. Uma garoa começou, molhando minha camisa, o sutiã marrom marcando minhas curvas, os mamilos endurecendo no frio, visíveis pelo algodão fino. Estava escuro, a velocidade escondendo meu corpo dos outros, e eu me inclinei, excitada com a exposição, sentindo um formigamento entre as coxas. A camisa subiu, e os dedos do Pedro roçaram minha cintura nua, macia, o toque acendendo um calor novo. Ele demorou, brincando com a água no meu umbigo, e eu acelerei mais, querendo mais, suas mãos agora firmes na minha barriga, sentindo sua suavidade. Minha feminilidade pulsava, o toque inédito me levando ao limite.
Um policial sinalizou pra encostarmos, e eu freei forte, a mão do Pedro subindo até meu peito, os dedos roçando meus seios por cima do sutiã. "Desculpa", ele murmurou, recuando, a voz tensa. Apavorada com a polícia, sussurrei: "Tudo bem", o coração disparado, sem tempo pra reagir.
Estava nervosa, esquecendo de fechar o blazer. O policial fixou os olhos no meu decote, a camisa molhada colada ao sutiã sob a luz amarelada da rua, meus seios bem delineados. Pedro sussurrou: "Se cobre", com tom protetor. Fechei o blazer com força, as bochechas ardendo, mas com ar desafiador.
"Ele é meu irmão", menti pro policial, com voz doce. "Vai me levar pra casa. Por favor, estamos atrasados." O policial, sensibilizado, nos liberou com um aviso. Virei pro Pedro, sorrindo. "Melhor você pilotar."
"Não foi de propósito", ele disse, sobre tocar meu peito. Talvez achasse que era por isso que eu queria que ele pilotasse.
"Tô com frio, mano. Você dirige", provoquei, chamando-o de irmão.
Ele subiu, franzindo a testa. "Mano?"
Sentei atrás, abraçando-o forte, meus seios molhados pressionados contra suas costas, os braços apertando sua cintura. "Não abraçaria um irmão assim", murmurei, culpando o frio, meus mamilos roçando sua camisa. O corpo dele ficou tenso, uma faísca acendeu, e senti algo se mexendo entre nós.
"O que tá acontecendo com você?", ele perguntou, a voz rouca. "Tá diferente."
"Sou um pássaro livre agora", respondi, abrindo os braços como asas, o blazer se abrindo. Abracei-o de novo, meus seios mais firmes contra ele. Era um abraço amigável, mas o calor pulsava, a respiração dele irregular, nossos desejos despertando. A chuva engrossou, e Pedro parou.
"Minha casa tá a dois minutos", disse ele. "Lucas e Gabriel tão lá. Espera a chuva passar, depois te levo."
Concordei, o coração acelerado com a ideia de ficar a sós com ele, testando seus limites.
Chegamos ao prédio dele, e ele pegou uma chave reserva na portaria. "Nosso esconderijo secreto", brincou, abrindo o apartamento de dois quartos no quarto andar. Tirei o blazer, ficando com a camisa branca molhada, o sutiã marrom destacando as curvas dos meus seios. Os olhos do Pedro me percorreram — uma quebra rara da contenção dele. "Primeira vez que te vejo me olhando assim", provoquei, me aproximando, a voz leve. Ele virou o rosto, corando. "Desculpa, não resisti. Você é... linda demais."
Sorri, ousada. "Ficaria chocada se você não olhasse. Nenhum cara resiste a uma garota molhada na chuva. Mas não posso ficar assim por sua causa. Tem alguma roupa?"
Ele me deu um pijama de algodão — camisa preta de meia manga e calça três quartos, que ficava longa nos meus tornozelos. Tranquei a porta do quarto dele e me despi diante de um espelho grande, com o sutiã e a calcinha encharcados por mais que a chuva. Tirei tudo, ficando nua, e admirei meu corpo.
Meus seios, 34C, eram firmes, sem flacidez, com mamilos castanho-escuros, duros, pedindo toque. Minhas curvas fluíam — quadris amplos, barriga macia, mas tonificada, o umbigo brilhando com suor. Minha vagina, peluda e sem aparar, era um segredo selvagem, pulsando de calor. Olhei pela sacada, garantindo que ninguém visse, e caminhei nua até lá, a brisa fria arrepiando minha pele. Meu coração disparava enquanto pendurava minhas roupas molhadas numa corda, o ar provocando meus mamilos, meu corpo vibrando com a ousadia.
Voltei e vesti o pijama. A calça estava folgada, mas firme. A camisa, larga, com poucos botões, esgarçada. Ajustei-a, mantendo a discrição, e saí, descalça, o algodão roçando meus mamilos.
"Pendurei minhas roupas... quer dizer, calcinhas pra secar na sacada", disse, com tom casual, mas provocador. "Tá de boa?"
O maxilar do Pedro se travou, os olhos no tecido, sabendo que eu estava nua por baixo. Ele assentiu, a voz rouca. A campainha tocou, e ele voltou com uma pizza quentinha, cheia de queijo, o aroma invadindo o ar. Estendemos um tapete ao lado do sofá, sentando de pernas cruzadas, a camisa do pijama roçando minhas coxas, fina demais. Mordi uma fatia, o molho pingando, uma gota caindo na camisa. Limpei com o dedo, lambendo, sem notar que o segundo botão se soltou, revelando um pouco do meu decote, meus seios refletindo a luz do abajur. Os olhos do Pedro desviaram pra lá por um instante, antes de ele virar o rosto, o maxilar tenso. Fingi não perceber, saboreando o calor do seu olhar, minha pele formigando com o jogo.
A pizza acabou, e a última fatia gerou uma disputa divertida. "Minha!", declarei, estendendo a mão, mas Pedro a pegou, ficando de pé, seu corpo de 1,80 m me encarando. Sorrindo, pulei pra alcançar, a camisa larga subindo, mostrando minha barriga, meus seios balançando a cada salto. Subi no sofá, ganhando altura, e me joguei no braço dele, meus dedos roçando seu pulso. Perdemos o equilíbrio e caímos, rindo, meu corpo sobre o dele, meus seios pressionados contra seu peito firme. A camisa prendeu na corrente do colar dele, puxando o tecido, expondo uma curva do meu decote. Minha respiração travou enquanto tentava soltar o tecido, nossos rostos tão perto, os olhos dele nos meus, depois descendo pros meus seios, uma fome silenciosa brilhando.
Soltei a corrente, peguei a fatia com um sorriso, mas o clima mudou, carregado de tensão. O olhar dele pesava, meu pulso acelerado enquanto ajustava a camisa, cobrindo os seios, mas deixando a provocação no ar, um desejo que nenhum de nós nomeava.
A chuva continuava forte. "Fica aqui", disse Pedro, firme. "Meia-noite não é seguro pra táxi. Dorme no meu quarto, eu fico no do Lucas." Concordei e fui pro quarto dele, deitando na cama. Conversamos sobre São Paulo, sobre a recompensa que eu devia, e acabei cochilando, frustrada por ele ter sido tão contido. Ele foi pro quarto do Lucas, apagou as luzes e deixou o abajur aceso, meio fraco.
Inquieta, num lugar novo, não conseguia dormir. Queria vê-lo, conversar mais. Saí da cama e fui silenciosamente até o quarto do Lucas, o coração batendo forte. A porta estava entreaberta, e lá estava Pedro, de costas, sem camisa pela primeira vez. Seu corpo atlético brilhava na penumbra — ombros definidos, costas musculosas, cada linha moldada por anos de treino. Ele trocava de roupa, vestindo só um short folgado, baixo nos quadris, o tecido marcando sua masculinidade, uma sombra que me arrepiou. Prendi a respiração, minha feminilidade respondendo com um desejo selvagem de provocá-lo mais, de levar o jogo ao limite.
Ele resmungou sobre a bateria do celular, e corri de volta, o coração disparado. No quarto dele, desabotoei os dois botões de cima da camisa, expondo um terço do meu seio esquerdo, e puxei a blusa até a cintura, mostrando minha barriga e umbigo. O abajur brilhava, claro o suficiente pra revelar tudo, e fingi dormir, pronta pra testá-lo.
Pedro entrou pra pegar o carregador, parando ao me ver. "Clara?", sussurrou, tocando minha bochecha. Fiquei imóvel, a respiração ofegante, meu corpo formigando. Ele congelou, os olhos em mim, esparramada na cama, a camisa preta abraçando minhas curvas de forma sensual, desabotoada, um terço do meu seio exposto, a curva quase mostrando o mamilo. Eu sentia sua luta interna. Vá embora, Pedro. Ela é sua amiga. Não olhe. A respiração dele engasgou, os pés indo pra porta, o dever mandando fugir. Mas meu seio, emoldurado pelo tecido preto, era uma tentação, puxando o desejo que ele escondia há anos. Só um olhar. Ela tá dormindo. Não vai saber. Sua resistência cedeu, o cara certinho perdendo pro homem que sonhava comigo.
Ele se aproximou, o olhar pesado, traçando a curva do meu seio, a borda onde a pele prometia mais. Seus dedos tremeram, alcançando a bainha da camisa. Devagar, ele a puxou, revelando meu mamilo esquerdo — castanho-escuro, duro, sobre um seio firme. Meu corpo incendiou, uma excitação me percorreu, chocada por ele ter ido tão longe. Esperava só um olhar, mas os olhos dele ardiam, famintos, fixos na minha pele. Sua mente gritava: Para. Isso é demais. Mas as mãos o traíram, desabotoando os botões restantes, cada clique uma rendição. A camisa se abriu, expondo meus dois seios, meu peito subindo e descendo com a respiração rasa. Ele me devorava com os olhos, sua excitação visível no short.
O medo me atingiu, afiado. Será que ele iria além? Será que tocaria o calor entre minhas coxas, o lugar que guardei por anos — minha vagina, intocada, agora pulsando de desejo e pavor? Fiquei paralisada, meu corpo dividido entre excitação e terror, esperando o próximo passo.
Eu tinha ido longe demais, mas ele parou, os olhos fixos nos meus seios, a excitação pulsando. Meu corpo ardia, minha vagina úmida, a visão dele tão perto acendendo um calor intenso. Será que ele me tocaria? Eu estava apavorada, mas desejava, minha máscara de boa moça por um fio. Mas eu "dormia", então acontecia no meu sono, pelo menos ele pensava assim.
Ele não tocou. Em vez disso, tirou o short, seu pênis de 20 centímetros livre, a cabeça rosada, as bolas pesadas, depilado. Ele se acariciou, olhando meus seios nus, e eu me derreti, minha vagina apertando, o clitóris inchando, o pênis real mais quente que qualquer pornô. Minha pele corou, uma mistura de medo e desejo, querendo quebrar a farsa, mas paralisada, saboreando a excitação proibida. Imaginei beijar o pênis, lambê-lo, deixá-lo deslizar dentro de mim.
Ele gozou, o esperma quente escorrendo, e ele limpou no short. Abotoou minha blusa — deixando os dois botões de cima abertos, como eu tinha feito — e saiu. Peguei um cobertor, me cobrindo, e puxei o pijama pra baixo, os dedos mergulhando na minha vagina — pelos densos, lábios rosados, clitóris grande pulsando. Eu não era novata na masturbação, meu único alívio em anos de celibato, às vezes com um vibrador improvisado. Mas depois de ver o pênis do Pedro, fiquei eletrizada, me esfregando rápido, massageando os seios, gozando com força, gemidos abafados pela chuva. Exausta, dormi.
Horas depois, uma voz gritou: "E aí, parceiro!", e o quarto clareou. Mexi-me, pensando que era Pedro — mesma altura, mesmo porte —, mas abri os olhos e vi Lucas, encharcado, parado ali. Seu rosto congelou, os olhos arregalados ao me ver na cama, o galã da faculdade, agora no quarto do Pedro. Clara? Aqui? Imaginei sua mente em choque, a boa moça que ele admirava, vulnerável, uma surpresa escandalosa. Ele apagou a luz, mas não antes de ver a curva do meu seio exposto.
Percebi que não abotoei a camisa. Dormindo de lado, meu seio direito estava exposto, a aréola visível. Mexi-me, fingindo sono, mas piorou — meu seio esquerdo escorregou, totalmente nu. A vergonha me inundou; não podia encarar o Lucas, não podia acordar agora. Que ele olhasse e saísse, pensei, um defeito no figurino, não era minha culpa. Fingi dormir profundamente, o coração disparado.
Lucas trancou a porta, e o pânico me tomou, meu coração batendo forte. Liga pro Pedro, minha mente gritava, me mandando gritar, acabar com isso. Mas uma emoção sombria sussurrava pra esperar, pra saborear a adrenalina proibida. Deixe ele olhar. Vou gritar se ele passar do limite. Fiquei paralisada, meu seio exposto sob o abajur fraco. Lucas se aproximou, a respiração irregular, os olhos na curva do meu peito. Devagar, seus dedos roçaram meu seio, tocando meu mamilo, pressionando levemente, testando se eu acordaria.
Meu corpo ficou tenso, um choque me percorreu, meu mamilo endureceu, mas fiquei imóvel, a excitação da audácia dele aquecendo minha vagina. A mão dele ficou mais ousada, envolvendo meu seio, os dedos sentindo sua firmeza. O primeiro toque de um homem fez minha mente girar, um desejo vergonhoso me traindo, mas fiquei em silêncio, dividida entre medo e tesão.
Ele recuou, talvez com medo de eu acordar. Eu teria acordado, mas o momento roubou minha voz. Então ele imitou Pedro, abaixando a cueca, o pênis exposto — 15 centímetros, escuro, grosso, a cabeça bulbosa, aterrorizante. Fiquei paralisada, alarmes disparando, mas ele se acariciou rápido, olhando meu peito. Gozou em minutos, pegando o esperma num copo que usei pra água, enchendo metade. Depois, limpou uma gota no meu peito, uma marca doentia, e saiu, achando que eu não sabia.
Não dormi, o rastro pegajoso queimando minha pele. Ao amanhecer, levantei. Mandei mensagem pro Pedro: "Lucas tá aqui. Não dá pra ficar. Tô indo pra casa. Te falo depois." Saí de fininho, vendo Lucas dormindo no sofá, enrolado num cobertor, como se nada tivesse acontecido.
Chamei um carro, e o motorista me encarou, minha blusa larga sem sutiã, as curvas livres. Cada solavanco fazia meus seios saltarem, os mamilos roçando o algodão, duros sob seus olhares no retrovisor. Não liguei, minha mente repassando a noite — o pênis do Pedro, a ousadia do Lucas, meu desejo pulsante. Num semáforo, ele me passou seu número num papel. Peguei, sabendo que queria me como cliente fixa. No meu prédio, subi correndo, o cabelo bagunçado, os olhos brilhando, a emoção de ser desejada lutando com minha timidez. Não queria que os vizinhos me vissem — crua, indomável —, mas eu já estava mudando, uma mulher livre, pronta pro próximo passo.
Adoro compartilhar tudo isso com fotos e vídeos no site da Selma Recife, www.selmaclub.com. É libertador mostrar quem sou de verdade, e incentivo você a criar um perfil lá, viver suas próprias aventuras e se expressar sem medo!

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