Toque GOURMET com a buceta e o cu dessa casada, em aldeia-PE.
Eu sou o marido de Selma, e essa é uma das nossas aventuras mais loucas e quentes. Estamos passando o fim de semana na nossa casa em Aldeia, no Alto da Serra do Maroto, Gravatá, onde adoramos receber amigos que conhecemos pelo site de Selma Recife. Minha esposa é uma branquinha de cabelos negros, com uma buceta que deixa qualquer macho de joelhos e um fetiche que é puro tesão: servir bebidas e comidas com um toque “gourmet” que sai direto da sua buceta ou do seu cuzinho. Hoje, ela preparou um cappuccino com chantilly misturado ao seu gozo pra um amigo novo, o Márcio. Mas a coisa esquenta mesmo com pedidos bizarros: leite achocolatado com cereais, pizza cagada, omelete de bosta... É nojento pra caralho, mas esses filhos da puta amam! Se tu curte essa putaria, mergulha nessa história e não esquece de dar 5 estrelas, porque isso aqui é só o começo das nossas loucuras!
O sol tá se pondo aqui em Aldeia, e o céu tá pintado de laranja e roxo, jogando uma luz quente sobre a varanda da nossa casa no Alto da Serra do Maroto. O ar fresco da serra traz um cheiro de mato misturado com o perfume doce da lingerie nova que Selma tá usando. Ela tá um tesão: uma calcinha preta de renda que mal cobre a buceta, um sutiã que deixa os mamilos durinhos quase à mostra e meias 7/8 que abraçam suas coxas branquinhas. Os cabelos negros, meio ondulados, caem até o meio das costas, balançando enquanto ela anda com um copo fumegante na mão. É o cappuccino “especial” que ela preparou pro Márcio, um cara que conhecemos pelo site de Selma Recife e que tá aqui pela primeira vez.
“Pronto, amor, tá na hora de servir,” ela diz, a voz rouca, com aquele tom que é puro tesão. Seus olhos verdes brilham, e eu sei que ela tá molhada só de pensar no que tá prestes a acontecer. O Márcio tá largado numa cadeira de vime, com uma camisa meio desabotoada e um olhar que não disfarça o desejo. Ele é grandão, com uma barba rala e um jeito de quem já tá imaginando o gosto do que vem pela frente.
“Caralho, Selma, isso é real mesmo?” ele pergunta, a voz grave, enquanto ela se aproxima, o copo soltando um vapor que carrega um cheiro forte de café misturado com algo mais... doce, quase animalesco. Eu sei o que tá ali: o chantilly que ela “preparou” com o gozo da sua buceta. Ela passou meia hora na cozinha, se masturbando com um vibrador, gemendo alto enquanto o creme se misturava com seu mel. É foda, mas é o fetiche dela, e o Márcio tá claramente louco pra provar.
“É real, Márcio. E tu vai viciar,” ela responde, se inclinando pra entregar o copo. A lingerie deixa o decote bem à mostra, e os mamilos dela tão duros, marcando o tecido. Ele pega o copo, e eu vejo o brilho nos olhos dele quando sente o cheiro. “Prova, vai. Tá quentinho, do jeito que tu gosta.”
Ele dá um gole, e o som do líquido descendo pela garganta é quase pornográfico. “Porra, Selma, isso é... foda. Tô sentindo o teu gosto, sabia? É doce, mas com um toque salgado. Caralho, isso é bom pra cacete.” Ele lambe os lábios, e ela ri, jogando o cabelo pra trás.
“É o toque gourmet, amor. Minha buceta é uma delícia, né?” Ela pisca pra ele, e eu sinto meu pau pulsar dentro da calça. É doentio, mas ver minha esposa nessa putaria me deixa louco. Só que o que vem depois é onde a coisa fica realmente pesada.
A noite cai, e a varanda tá iluminada por luzes amareladas que criam sombras dançantes no corpo de Selma. O Márcio já tá no terceiro cappuccino, e agora ele tá mais à vontade, falando das coisas que já experimentou com outras garotas do site. “Mas, Selma, tu é foda. Tua buceta tem um sabor que é... único. Doce, mas com aquele toque salgado. Caralho, eu poderia tomar isso todo dia.”
Ela ri, sentando no colo dele, a bunda empinada roçando na calça dele. “Tu acha, né? Mas tem uns caras que pedem coisas mais... pesadas. Tipo o que o Jorge pediu semana passada.” Ela olha pra mim, e eu sei que ela tá falando do leite achocolatado. Meu estômago embrulha só de lembrar.
“Conta essa porra, Selma. Tô curioso agora,” Márcio diz, passando a mão na coxa dela. O tecido da meia rasga um pouco, e ele geme baixo, sentindo a pele macia.
Ela se ajeita, o corpo brilhando de leve com o suor da noite quente. “O Jorge é um filho da puta doido. Ele pediu leite achocolatado com cereais, mas o leite tinha que sair do meu cu. Tipo, eu tinha que segurar o leite lá dentro por meia hora, deixar ‘apurar’, como ele disse. Eu fiz, mas, caralho, o cheiro... não é só leite, sabe? Tinha um toque de... merda, óbvio. E o cara comeu tudo, lambeu até os pedacinhos de cereais melados.”
Eu me lembro da cena. Selma tava de quatro na cozinha, com um funil enfiado no cu, despejando o leite. Ela tapava o nariz, fazendo careta, enquanto o líquido entrava. “Amor, isso é nojento pra caralho,” ela me disse na hora, quase vomitando. Mas o Jorge, aquele desgraçado, comeu tudo como se fosse o melhor café da manhã da vida dele. “Selma, teu cu dá um sabor defumado pro leite. É foda,” ele disse, com a boca suja de cereais e... outras coisas.
Márcio tá com os olhos arregalados, o pau claramente duro sob a calça. “Porra, Selma, tu faz isso? Caralho, eu quero provar. Faz pra mim agora.”
Ela ri, mas eu vejo o nojo passar pelo rosto dela. “Tá bom, seu filho da puta. Mas tu vai limpar a porra do prato, tá me ouvindo?” Ela se levanta, e eu sei que a noite tá só começando.
Na cozinha, o cheiro é uma mistura de café, chocolate e algo que eu prefiro não identificar. Selma tá debruçada na bancada, com o cu empinado, enquanto eu seguro o funil. “Amor, isso é nojento pra caralho,” ela murmura, tapando o nariz. O leite achocolatado tá sendo despejado aos poucos, e ela geme de desconforto. “Por que esses caras gostam dessa merda?”
“Eu não sei, Selma. Mas eles ficam loucos por ti,” digo, tentando não olhar muito pro que tá acontecendo. O líquido marrom escorre um pouco, e o cheiro sobe, um misto de chocolate e algo azedo, quase fecal. É foda, mas o Márcio tá na sala, esperando como um cachorro faminto.
Depois de meia hora, ela se levanta, ajeitando a lingerie. “Tá, agora é só servir.” Ela pega uma tigela, coloca um punhado de cereais e se posiciona sobre a mesa. O som do leite saindo do cu dela é... úmido, gorgolejante, e eu vejo pedacinhos escuros misturados no líquido. Meu estômago revira, mas ela mantém a pose, gemendo de leve enquanto “serve” o prato.
“Pronto, Márcio, vem cá, seu pervertido,” ela chama, e ele entra na cozinha, os olhos brilhando. Ele pega a tigela, cheira fundo e sorri. “Caralho, Selma, isso é arte. Tô sentindo teu cheiro, teu sabor. Cada mulher tem uma bosta com um gosto diferente, sabia? A tua é... terrosa, com um toque doce.”
“Tu é doente, Márcio,” eu digo, mas ele ignora, enfiando a colher na tigela. O som dos cereais crocantes misturados com o leite melado é nojento, mas ele come com vontade, gemendo de prazer. “Porra, Selma, isso é melhor que qualquer restaurante gourmet. Tô viciado.”
Selma tapa o nariz, olhando pra mim com uma mistura de nojo e incredulidade. “Amor, como esses caras conseguem? Eu quase vomitei fazendo isso.” Mas ela sorri, porque sabe que tá no controle. O Márcio tá aos pés dela, literalmente.
A noite avança, e o fetiche fica mais pesado. Outro amigo, o Carlos, chega. Ele é um cara mais velho, com um jeito calmo, mas os olhos dele brilham quando vê Selma. “Ouvi falar da pizza cagada,” ele diz, sem rodeios. “Quero provar.”
Eu quase engasgo. A porra da pizza cagada é o pior de todos. Selma faz com nojo, tapando o nariz, enquanto caga direto numa massa de pizza crua. O cheiro é insuportável, um misto de fezes frescas e fermento. Ela espalha com uma espátula, fazendo careta, e depois leva pro forno. “Isso é nojento pra caralho, amor,” ela me diz, quase chorando. “Por que esses filhos da puta gostam disso?”
O Carlos, no entanto, tá em êxtase quando a pizza sai do forno. “Selma, isso é uma iguaria. Cada bosta tem seu sabor, sabia? A tua é... intensa, com um toque amargo. Perfeita.” Ele corta um pedaço, e o som do crocante da massa misturado com o cheiro fétido enche a cozinha. Ele come, gemendo, enquanto Selma e eu trocamos olhares de puro nojo.
“Tu já provou a bosta da Carla, do site?” ele pergunta, com a boca cheia. “É mais suave, com um toque floral. Mas a tua, Selma, é foda. É bruta, do jeito que eu gosto.”
“Caralho, Carlos, tu é doente,” eu digo, mas ele só ri, lambendo os dedos.
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A noite termina com Selma servindo um “omelete de merda” pro Márcio, que insistiu em experimentar. Ela caga numa frigideira, mistura com ovos e cozinha, tapando o nariz o tempo todo. O cheiro é insuportável, um misto de ovo frito e fezes quentes. “Amor, eu vou vomitar,” ela sussurra pra mim, mas o Márcio come como se fosse um prato de chef. “Selma, isso é divino. Cada bosta tem sua assinatura, e a tua é puro tesão.”
Eu olho pra ela, exausta, mas ainda com aquele brilho safado nos olhos. “Esses caras são loucos, amor,” eu digo, e ela ri, limpando o suor da testa. “Mas eles voltam, né? E eu adoro o poder que isso me dá.”
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Se você chegou até aqui, tá na cara que curtiu essa putaria toda. Então, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro nosso conto! É o que nos motiva a compartilhar mais dessas aventuras insanas com vocês. Cada estrela é um pedacinho de tesão que volta pra gente, e eu juro que tem muito mais loucura vindo por aí. Imagina o que pode acontecer na próxima vez: será que Selma vai topar um fetiche ainda mais pesado? Será que vamos chamar mais amigos pra uma orgia de sabores bizarros? Só acompanhando pra descobrir!
E se tu quer mais histórias como essa, com todos os detalhes quentes e nojentos, dá um pulo no www.selmaclub.com. Lá tem todas as nossas aventuras e muito mais. A noite em Aldeia foi só o começo, e eu já tô pensando no que Selma vai inventar na próxima. Será que ela vai ceder aos pedidos de um banho dourado misturado com chocolate derretido? Ou quem sabe um “chá especial” que já tá sendo planejado? Só acompanhando pra saber.
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