#Traições

INFIEL: Meu primeiro conto

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Uma Noite de Desejos Ardentes
Oi, meus queridos leitores! Aqui é a Fernanda, com 42 anos, estreando no mundo dos contos com uma história que vai mexer com seus sentidos. Sejam carinhosos comigo, é minha primeira vez compartilhando algo tão íntimo! Esta narrativa é um mergulho ardente em um momento que marcou minha vida, anos atrás, antes do meu divórcio, quando descobri, de forma avassaladora, a traição do meu marido. Para tornar tudo mais vibrante, escrevo como se tudo estivesse acontecendo agora, no calor do momento. Preparem-se para uma leitura cheia de emoção, desejo e detalhes picantes. Espero que se entreguem a essa aventura comigo!
É mais uma noite em que o Marcelo, meu marido, está "preso no trabalho". Ele sempre arruma essa desculpa, ficando até tarde quase todos os dias. "Reuniões importantes", ele diz, mas eu sei que é mais do que isso. No fundo, essas ausências me dão um alívio. Moramos em um apartamento aconchegante no Leblon, Rio de Janeiro, e essas horas sozinha são meu refúgio. Entre correr atrás dos meus dois filhos pequenos, trabalhar meio período como designer em Copacabana, organizar eventos beneficentes na comunidade e garantir que as crianças durmam, meu dia é uma maratona. Quando o silêncio finalmente toma conta da casa, sinto meu corpo implorar por um momento só meu.
Com as crianças dormindo, sigo para meu quarto, tranco a porta e deixo a roupa deslizar pelo corpo, sentindo o ar fresco da noite carioca acariciar minha pele. Abro a gaveta do criado-mudo e pego meu vibrador roxo, brilhante, e um consolo de silicone que sempre me faz suspirar. Ligo a TV, sintonizo meu site adulto favorito e escolho um vídeo que promete incendiar meus desejos. Na tela, uma mulher geme alto, entregue a dois homens que a possuem com intensidade. Tento resistir ao impulso de tocar minha buceta, mas cada gemido dela faz meu corpo tremer. Meus dedos dançam sobre meus seios, apertando os mamilos até sentir um arrepio descer pela espinha. Um peido escapa, inesperado, e eu rio sozinha, sentindo o calor subir às bochechas. O tesão só aumenta, e sinto meus sucos escorrendo, molhando minha bunda e a cama.
Na tela, a mulher agora chupa um pau enquanto outro a fode com força. Não aguento mais segurar. Minha mão desce lentamente, um dedo desliza pelos lábios úmidos da minha buceta e encontra meu clitóris, duro como uma pérola. Esfrego em círculos, gemendo baixo, enquanto enfio dois dedos dentro de mim, sentindo as paredes quentes e escorregadias. A pressão cresce na minha barriga, um vulcão prestes a explodir, mas eu recuo, querendo prolongar o prazer. Imagino o que seria estar no lugar dela, sendo devorada por dois homens, seus paus enormes me preenchendo. Outro peido escapa, mais alto, e eu mordo o lábio, rindo do meu próprio corpo que não se contém.
A mulher no vídeo agora é fodida na buceta e no cu ao mesmo tempo. Meu coração dispara. Nunca experimentei sexo anal, mas a ideia me deixa louca de curiosidade. Pego o consolo, esfrego sua cabeça contra minha buceta encharcada e o deslizo para dentro, gemendo alto quando ele me alarga. A dorzinha inicial se mistura ao prazer, e eu fodo a mim mesma, imaginando como seria ter um pau no meu cu, sentindo-o pulsar, me rasgando. Meus joelhos sobem, meus mamilos estão duros como pedras, e minha respiração é um jadejar descontrolado. Outro peido ecoa, e eu rio, entregue à libertinagem do momento. Meu corpo começa a tremer, minha buceta aperta o consolo, e eu gozo, um orgasmo gostoso, mas não o grande que desejo. Para isso, preciso do meu vibrador.
Chupo o consolo, saboreando o gosto doce da minha buceta, e sinto um vazio que precisa ser preenchido. Na TV, uma morena agora enfrenta um pau preto gigantesco, mal conseguindo engoli-lo. Nunca estive com um homem negro, mas a fantasia me consome. Pego o vibrador, suas saliências prometendo sensações intensas. Esfrego-o no meu clitóris, sentindo choques de prazer, e o enfio na minha buceta, imaginando aquele pau preto me fodendo. As vibrações me levam ao limite, e eu recuo várias vezes, querendo que o êxtase dure. Penso no futuro, em como seria experimentar algo tão proibido, tão intenso. Será que um dia terei coragem? A ideia me deixa faminta por mais aventuras.
De repente, a porta da frente se abre. Marcelo está em casa. Meu coração dispara, corro para esconder o vibrador e o consolo, desligo a TV com pressa, como se fosse uma adolescente pega no flagra. Um peido escapa na correria, e eu rio, nervosa. Por que sinto vergonha? Talvez, se ele me visse assim, ardendo de desejo, quisesse me foder como nos velhos tempos. Minha buceta pulsa, implorando por alívio, e eu decido que essa noite será diferente.
Quando ele entra no quarto, não dou tempo para ele falar. Pulo sobre ele, arrancando sua camisa e beijando seu pescoço com fome. Antes que ele possa protestar, meu rosto está no seu pau, chupando com uma voracidade que não mostro há anos. Ele tenta me afastar, mas é tarde. Sinto um gosto estranho, um suco que não é meu. Ele não usou camisinha, nem se limpou. A traição me corta como uma faca, mas, para minha surpresa, o gosto de outra mulher me excita. É sujo, é errado, e eu adoro. Chupo com mais força, lambendo suas bolas, mordiscando a cabeça sensível, mostrando a ele o que ele perdeu.
Ele fica duro em segundos. Subo em cima dele, guiando seu pau para minha buceta encharcada. Sinto-o me preencher, e fodo-o com força, subindo e descendo, meus seios balançando na frente do seu rosto. Meus gemidos ecoam pelo quarto, e outro peido escapa, me fazendo rir entre os arquejos. Esfrego meu clitóris, sentindo o orgasmo se aproximar. Marcelo, como sempre, quer dominar. Ele me vira de costas, levanta minhas pernas até os ombros e me fode com uma brutalidade que me deixa sem ar. Minha buceta aperta seu pau, e eu grito, perdida no prazer.
— Fode minha buceta, caralho! — eu berro, como fazia quando éramos jovens. — Me fode mais forte, porra!
O orgasmo vem, avassalador, como uma onda na Praia de Ipanema. Minhas unhas cravam nas costas dele, minha cabeça tomba para trás, e minha buceta explode, encharcando a cama. Ele continua me fodendo, e eu gozo de novo, o prazer quase insuportável. Quando não aguento mais, o empurro, fico de joelhos e chupo seu pau, sentindo o gosto da minha própria buceta misturado ao dele. Sei que ele não vai durar muito, não depois de foder outra mulher no escritório.
Quero ser a vadia que ele nunca viu. Chupo e bato punheta ao mesmo tempo, sentindo seu pau inchar. Aponto para meu rosto, e o esperma quente jorra, acertando minha boca, meu nariz, minha testa. Um último jato cai no meu cabelo, e eu chupo até ele amolecer, saboreando cada gota. Depois, me enrolo na cama, exausta, e adormeço, com um sorriso safado no rosto.
Mas isso é só o começo, meus amores. O que vem depois? Será que vou confrontar Marcelo? Ou talvez eu mergulhe ainda mais fundo nesse mundo de desejos proibidos, quem sabe até experimentando o sexo anal que tanto me intriga, mesmo com a dor que imagino? Será que vou encontrar aquele pau preto dos meus sonhos, ou talvez descobrir prazeres ainda mais intensos? Minha mente ferve com possibilidades, e eu sei que vocês estão tão curiosos quanto eu. Para acompanhar minhas próximas aventuras, visitem meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho mais contos e detalhes picantes da minha vida.
Por favor, queridos, não se esqueçam de deixar 5 estrelas para este conto! Sua avaliação é o que me motiva a continuar escrevendo, revelando cada segredo ardente e cada fantasia que pulsa no meu coração. Cada estrela é um beijo quente que vocês me dão, e eu prometo retribuir com histórias ainda mais safadas. Não me deixem na mão, me mostrem que vocês amaram essa noite tanto quanto eu!

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Comentários (1)

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  • Coroa tarado: A melhor parte é quando você está com tesão e solta um peido, Caraca adoro ouvir mulher peidando eu fico mais tarado que eu sou, já gozei três vezes imaginando isso agora

    Responder↴ • uid:on90tudqrb