Algemei selma no muro, bati muito nela e comi seu cu sem lubrificar
Resumo do Narrador
Eu sou Priapus, o macho que arromba sem dó. Hoje, vou contar como destruí o cu da Selma, a vadia mais safada que já peguei, num motel ao ar livre onde ela gritou, apanhou e se cagou toda no meu caralho. Algemada no muro, ela aguentou cada centímetro da minha pica grossa enquanto o corno manso, Rogério, só filmava, porque é assim que funciona: o rabo dela é meu, e ele só olha. Essa história tá cheia de cheiros, sons e detalhes que vão te deixar de pau duro só de ler. Tem conversa quente entre mim, Selma e o corno, com ele explicando por que é um covarde submisso e ela contando como curte ter um marido que só serve pra assistir. Então, segura o tesão, porque essa foda vai te fazer gozar na cueca. E, porra, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto – é o que me faz querer contar mais dessas putarias pra vocês. Vamos nessa?
O dia tá quente pra caralho, o sol queimando enquanto eu espero no motel, encostado no muro de concreto. O lugar é foda: ao ar livre, com uma grade de ferro onde já algemei a Selma outras vezes. O cheiro de terra quente e gasolina dos carros na estrada ali perto enche o ar, mas meu pau já tá duro só de pensar no rabo dela. A Selma é uma puta de primeira, com uma bunda que pede tapa e um cu que aguenta porrada. Hoje, ela vem direto da praia, e sei que tá com aquele cheiro de vadia suada que me deixa louco.
Ela chega com o corno manso, Rogério, que já tá com a câmera na mão, pronto pra filmar a surra que vou dar no cu da mulher dele. Selma tá com um biquíni azul que marca cada curva, o tecido molhado de suor grudando na pele bronzeada. “Tira essa merda de biquíni, Selma,” mando, sem paciência, a voz grossa fazendo ela estremecer. Ela obedece na hora, puxando a parte de baixo e deixando a bunda exposta, balançando enquanto empina o rabo. O vento quente bate na pele dela, e o cheiro do corpo suado já chega até mim, um mix de sal, protetor e aquele aroma forte de rabo que é puro tesão.
Pego as algemas, o metal gelado na mão, e prendo os pulsos dela na grade com um clique seco. Ela tá de costas, vulnerável, a bunda empinada como uma oferenda. “Porra, Selma, que cheiro de puta no cio,” rosno, me abaixando pra sentir de perto. Minhas mãos abrem o rabo dela, os dedos cravando na carne macia, e eu cheiro fundo, o aroma quente e natural do cu dela me fazendo gemer. “Caralho, tá com esse cheiro que me deixa doido,” digo, passando a língua no anelzinho fechado, que pisca de leve sob meu toque. Lambo devagar, sentindo o gosto salgado do suor, o som molhado da minha saliva misturando com os gemidinhos dela. Meu pau tá tão duro que dói dentro da calça.
Levanto, abro o zíper e libero o monstro. Meu caralho é uma porra de 23 centímetros, grosso pra caralho, e a Selma sabe que não é brincadeira. “Vou te arrombar sem lubrificante, vadia, do jeito que eu gosto,” aviso, desenrolando uma camisinha na pica, a cabeça inchada brilhando. Ela olha pra trás, os olhos brilhando de tesão e medo. “Mete essa rola toda, seu filha da puta! Rasga meu cu!” ela provoca, empinando mais o rabo. Mas antes, olho pro Rogério, que tá filmando com aquela cara de derrotado. “Ei, corno, por que tu é assim, hein? Por que deixa tua mulher levar rola e só fica olhando?” pergunto, com um sorriso de canto.
Rogério hesita, a câmera tremendo na mão. “Eu… eu gosto de ver ela sendo fodida. Me dá tesão saber que ela é puta pros outros,” ele murmura, a voz fraca. Dou uma gargalhada, dando um tapa forte na bunda da Selma, o estalo ecoando no pátio. “Porra, Selma, como tu vive com um lixo desses? Conta aí, como é ter um marido que só serve pra filmar teu rabo levando porrada?” pergunto, me abaixando de novo pra chupar o cu dela, a língua invadindo o anelzinho quente.
Ela geme alto, o corpo tremendo. “É foda, Priapus. Ele não tem pica pra me satisfazer, então eu dou pra macho de verdade. Ele só filma porque sabe que meu cu é teu, é de quem tem rola grossa,” ela diz, olhando pro corno com desprezo. “Fala, Rogério, confessa que tu ama ver meu rabo sendo destruído!” Rogério engole em seco, o rosto vermelho. “É verdade, Selma. Eu gosto de ver você sendo vadia,” ele admite, e eu rio, dando outro tapa na bunda dela. “Caralho, que casal doente. Tu merece esse cu arrombado, Selma, e tu, corno, merece só assistir.”
Enconsto a cabeça da pica no cu dela, sentindo o calor do anelzinho contra a camisinha. “Pronta pra levar tudo, vadia?” pergunto, segurando a cintura dela com força. “Mete, seu cuzão! Arromba essa porra!” ela grita, as algemas tilintando enquanto se segura na grade. Agarro o quadril dela, as mãos quase engolindo a cintura fina, e atolo o caralho de uma vez. O grito dela é tão alto que deve ter assustado os passarinhos. “Puta que pariu, Priapus!” ela berra, o cu esticando até o limite, a dor fazendo ela se contorcer. Não dou trégua, metendo fundo, o pau entrando e saindo com um ritmo selvagem, o som molhado da camisinha batendo no rabo dela enchendo o ar.
“Caralho, Selma, esse cu ainda tá apertado,” rosno, puxando o cabelo dela com uma mão, a outra cravada na cintura. O cheiro de sexo tá forte, misturado com suor e algo mais pesado, porque ela começa a se peidar sem controle. “Porra, tá se cagando, sua puta!” rio, sentindo um calor molhado escorrer pelas coxas dela. Minha mão, que tá segurando o rabo, fica melada de merda, e eu esfrego na cara dela, o cheiro forte fazendo ela gemer de humilhação e tesão. “Olha a sujeira, Selma, olha como tá imunda, sua vadia!”
Viro pro Rogério, que tá filmando tudo. “Corno, tá vendo tua mulher cagando no meu pau? O que acha disso, hein?” pergunto, metendo mais forte. Ele murmura, quase inaudível: “É… é foda ver ela assim, toda arrombada.” Rio alto, dando outro tapa na bunda da Selma. “Porra, Selma, teu marido é uma piada. Como tu aguenta esse cara?” pergunto, socando tão fundo que sinto o cu dela cedendo. “Eu aguento porque ele deixa machos como tu me foderem, Priapus. Meu cu é teu, é de qualquer rola grossa,” ela responde, gemendo alto, a voz tremendo com cada estocada.
Tiro o pau do cu dela, e o buraco tá tão aberto que dá pra sentir o ar saindo. “Olha isso, corno, olha o rombo que fiz na tua mulher!” digo, abrindo a bunda dela pra câmera. A camisinha tá melada de merda, brilhando na luz do sol, e eu meto de novo, sem dó, fazendo ela gritar. “Isso, Selma, aguenta essa pica de macho!” mando, socando com força, o som do meu pau no cu dela misturado com os gemidos e o tilintar das algemas. O rabo dela tá vermelho dos tapas, ardendo sob minhas mãos.
“Porra, Priapus, tá me destruindo, seu filho da puta!” ela geme, as algemas machucando os pulsos de tanto que se debate. Mas dá pra ver que ela tá adorando, a buceta pingando, o mel escorrendo pelas coxas. “Agradece, vadia, agradece por esse cu levar rola!” mando, dando outro tapa forte. “Obrigada, Priapus, por arrombar meu cu! E tu, corno, agradece por deixar tua mulher ser fodida assim!” ela grita, olhando pro Rogério, que só abaixa a cabeça. “Obrigado, Priapus, por foder a Selma,” ele murmura, e eu rio, metendo ainda mais fundo. “Isso, corno, sabe teu lugar.”
As estocadas ficam mais rápidas, meu pau pulsando dentro do cu dela. “Vou gozar, Selma, vou encher esse rabo de porra!” aviso, agarrando a cintura dela com tanta força que minhas unhas marcam a pele. Soco uma última vez, fundo, e gozo, o pau explodindo enquanto solto um urro. Ela goza junto, o cu apertando minha pica, a buceta esguichando enquanto o corpo dela treme nas algemas. “Caralho, que foda!” ela geme, rouca, o corpo mole de tanto tesão.
Tiro o pau, o som molhado do cu arrombado ecoando. Abro a bunda dela pra câmera, mostrando o estrago. “Olha isso, corno, o cu da tua mulher tá acabado,” digo, rindo, passando o dedo no anelzinho estufado, todo melado. Ela geme, exausta, mas com um sorriso de puta satisfeita. “Isso é só o começo. Hoje ainda tem mais quatro machos pra foder essa vadia,” digo pro Rogério, que se aproxima com a câmera.
Antes de liberar a Selma, chamo o corno mais perto. “Rogério, vem cá, explica direito. Por que tu é tão covarde que deixa tua mulher ser arrombada assim?” pergunto, ainda com a mão na bunda dela. Ele hesita, o rosto vermelho. “Sempre fui assim. A Selma precisa de mais, de machos que deem conta. Eu não dou, então… eu curto ver ela sendo usada,” ele confessa, a voz tremendo. Rio, dando um tapa leve na bunda da Selma. “Porra, Selma, teu marido é patético. Tu gosta mesmo de humilhar ele assim?” pergunto, lambendo o cu arrombado dela de novo, só pra provocar.
“Gosto pra caralho,” ela responde, gemendo com minha língua. “Ele merece, Priapus. Corno tem que saber o lugar, e o do Rogério é filmar meu cu levando rola.” Rogério abaixa a cabeça, mas não para de filmar. “É, Selma, eu sei meu lugar,” ele murmura, e eu rio, me levantando. “Vocês são foda. Mal posso esperar pra ver como esse cu vai ficar depois dos outros machos.”
Se você curtiu essa foda, corre pro nosso site, www.selmaclub.com, onde tem vídeos, fotos e mais contos dessas putarias. Tem muito mais vindo por aí – imagina o que esses quatro machos vão fazer com a Selma hoje? E o que eu tô planejando pras próximas fodas? Será que vou chamar mais brothers pra arrombar esse cu? Só acompanhando pra saber.
Porra, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. É o que me dá tesão pra continuar contando essas fodas brutais. Sua nota é como um tapa no rabo da Selma: me deixa com vontade de fazer mais. Então, clica nas 5 estrelas e vem nessa putaria comigo.
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