Transei com o frentista do posto por causa da minha irmã

Fui abastecer o carro, mas o pix estava com instabilidade, então paguei com a minha buceta.

Viajei para o interior com a minha irmã mais nova, pois no final de semana seria aniversário do meu avô e minha mãe já estava lá desde o início da semana.

Tenho 20 anos. Cabelos loiros, porém tingidos. Corpo trabalhado na academia e olhos castanhos.

Como trabalho e minha irmã de 16 anos ainda estuda, deixamos a viagem para a sexta à noite, quando seria conveniente para nós duas.

_ Vou parar pra abastecer, mas preciso ir ao banheiro. Você quer ir?

_ Não.

Já estávamos na estrada há pelo menos duas horas. Faltava pouco mais de uma hora para chegarmos. Nem eu e nem a gasolina poderíamos esperar, mesmo que já fosse tarde da noite.

Parei num posto movimentado. Havia carros e caminhões e até mesmo a conveniência tinha bastante movimento.

Pedi que o frentista completasse a gasolina e que eu iria ao banheiro enquanto minha irmãzinha esperaria no carro.

Ele concordou.

Quando retorno, ele está debruçado na janela do meu lado, conversando e rindo com a minha irmã que dava gargalhadas no banco do passageiro.

A princípio, achei a cena confusa. Minha irmã é uma adolescente chata que não sorri muito, mas agora estava ali, se abrindo para aquele homem desconhecido.

_ Vou pagar no pix - Os interrompo e ele se afasta.

Vejo-o pegar a maquineta e minha irmã fecha a cara de novo.

_ Quando ele digita o valor na tela, aproximo meu celular, mas o pix não atualiza o pagamento.

_ Acho que está com problemas de novo - Ele diz.

_ Tudo bem, vou pagar no débito.

Ele faz o processo novamente e mais uma vez falha.

_ Desculpe, a essa hora, só vai funcionar no dinehrito.

_ Mas eu não tenho dinheiro aqui!

Me desespero, pois não está nos meus planos passar a noite numa conveniência de posto.

_ Eu posso pagar e você me faz o pix amanhã.

Ele diz e eu não escondo o meu espanto. Porque um homem desconhecido faria uma proposta dessas sem querer nada em troca?

_ Mas você nem sequer me conhece. Como pode garantir que eu realmente farei o pix amanha?

Ele me olha de cima a baixo e eu faço o mesmo com ele.

Está com sua roupa de trabalho, mas da pra ver que é bonito. Há músculos embaixo de toda aquela roupa e o brinco na orelha o faz parecer mais jovem do que realmente é.

Diria que tem entre 30 e 40 anos.

_ Você pode me dar uma coisa como garantia.

_ O quê?!

Ele me olha de cima a baixo mais uma vez e me surpreende:

_ A sua irmãzinha.

_ O que?! Ficou maluco?!

Me aproximo ainda mais da porta do carro e lhe cubro a visão que tem de minha irmã.

Tento pegar as minhas chaves, mas ele não deixa.

_ Ela é uma criança, seu pervertido!

_ Não sou não! - Ouço a voz da minha irmã e a olho incrédula. Ela queria transar com ele?

_ Ela disse que era maior de idade.

_ Ela tem 16 anos!

O homem a minha frente se inclina para conseguir vê-la e da um sorrisinho pra ela.

_ Não faz mal.

_ Não vou permitir que toque na minha irmã por causa de 100 reais!

_ R$134,00 - Ele me corrige.

_ Não importa! Ficaremos aqui até essa porcaria de maquineta funcionar. Se é que está sem funcionar!

Entro dentro do carro, mesmo sem as minhas chaves e minha irmã me encara com ódio.

_ O que foi??? Agora você quer transar com um desconhecido?

_ E qual é o problema? Você transa com desconhecidos o tempo todo.

_ Eu sou maior de idade, trabalho, sou dona de mim mesma, posso dar pra quem eu quiser. Você quer perder a sua virgindade com ele?

Aponto para o cara que está ao meu lado, observando e ouvindo tudo.

_ Não há nada especial em ser virgem! - Ela diz.

_ Pois no que depender de mim, não será hoje que você deixará de ser.

Outro carro se aproxima na bomba de trás e o cara sai para abastecer.

Ele fica lá por alguns minutos, então minha irmã fica o procurando com os olhos.

_ Está mesmo considerando a ideia de transar com o frentista do posto?

_ Eu já estaria transando se você não fosse tão idiota. O cara é um gostoso! Ele me deu o Instagram dele, olha só!

Quando ela me entrega seu celular, está na conta do frentista que ela acabou de sair. O nome dele é Eduardo. Tem 33 anos e tem muitas fotos sem camisa é só de sunga.

Ele é realmente muito gostoso e sabe disso. Um convencido.

Rolo um pouco mais o feed e vejo uma foto dele beijando uma mulher. Na legenda está escrito uma data junto com um anel de compromisso.

_ Ele é casado!

_ E daí?

_ E dai, Geovana? Desde quando você é assim que eu não tô sabendo?

_ Aí, Zoe, não fode. Com quantos caras casados você j ficou mesmo? Ah, não sabe porque já perdeu as contas.

_ Olha só, garota, você me respeita!

_ Te respeito se você me deixar perder a virgindade com ele!

_ Não!

_ Então eu te odeio!

Ela grita e cruza os braços. Estou impressionada com o seu comportamento quando o cara volta e se debruça na minha porta. Com o rosto pra dentro do carro.

_ E então? Já decidiram se posso comer ela ou não?

Olha para minha irmã e ela está olhando pra frente, muito puta comigo.

Não perco tempo, essa pirralha precisa me respeitar.

_ Eu vou te pagar com buceta, sim, mas será a minha buceta. Pode ser?

O frentista me olha com curiosidade e minha irmã se volta para mim, revoltada.

_ O que???

_ É isso aí! Eu vou sentar no pau dele enquanto você chupa o dedo! E nunca mais banque a engraçadinha comigo.

Olho para ele de novo.

_ Tudo bem pra você se for a minha buceta?

_ Não irei reclamar.

_ Então como faremos?

_ Vou dar baixa no seu abastecimento e bater o ponto pro meu intervalo. Podemos sair e você me deixa no próximo quarteirão.

O espero fazer o que disse enquanto minha irmã continua a me xingar.

Só quando ele entra no carro é que me devolve as minhas chaves.

Logo o carro e sigo por onde ele diz. Ainda no caminho, ele começa a desabotoar a camisa e deixa o peito musculoso a mostra.

Paro o carro onde ele incidia, deixando todas as portas fechadas, pois minha irmã não sairá do carro e será obrigada a me ouvir gemer no pau dele.

Vou para o banco de trás e ele
Já está com as calças abertas, me esperando.

Quando puxo minha calcinha pro lado, ele me ergue e abocanha a minha buceta com muita vontade.

Eu gemo alto.

Muito mais alto do que gostaria até, pois pretendo gemer mesmo que ele foda mal só para incomodar a minha irmã.

No entanto, o cara é bom. Ele abocanha a minha buceta, lambuza, beija, e suga meu grelo de uma jeito especial.

A sua boca é carnuda e combina perfeitamente com a minha buceta.

Quando acho que vou gozar, ele me puxa para o seu colo e eu sento no seu pau de uma vez. Ele já havia colocado a camisinha, então eu gemo muito mais com ele segurando e minha cintura e me ajudando com os movimentos.

Noto que minha irmã está de braços cruzados, com a cara embirrada e aí eu gemo muito mais.

Eduardo retira meus seios pra fora e começa a chupa-los.

_ Porra, que gostosa!

Ele morde o meu pescoço e suga a minha boca pela primeira vez. Sinto o gosto da minha própria buceta é isso me dá ainda mais tesão.

_ Me deixa comer ela também?

Ele tem a cara de pau de pedir, mas eu nego.

_ Ou a minha buceta, ou nenhuma.

Isso o faz estocar em mim mais rápido e eu gozo quase gritando de prazer. Ainda mais pelo deboche a minha irmãzinha.

Quando o frentista goza, o seu pau não amolece 100%, mas eu já me dou por satisfeita. Saio de cima dele e volto para o banco do motorista arrumando meu vestido como é nada tivesse acontecido.

Vejo-o arrumar suas próprias roupas e ele aproxima o corpo até ficar entre nós duas.

_ A dívida está paga. Não precisa fazer o pix amanhã - ele me olha e depois se vira para a minha irmã - Eu teria adorado come-la também.

E sem que eu permitisse ou pudesse impedir, ele a beijou. De língua. Um beijo muito mais demorado do que o nosso. Com a mão no pescoço e tudo.

_ Esse é o gosto da sua irmã. Você deveria experimentar.

Então ele sai do carro e para ao meu lado outra vez.

Quando abaixo o vidro, ele me surpreende:

_ Devia tirar a virgindade dela, porque com essa vontade que ela está, outro pode não ser tão gentil quanto eu seria.

Dito isso, ele segue o caminho oposto para voltar ao trabalho.

Minha irmã eu não temos o que dizer. Seguimos para o nosso destino em silêncio absoluto depois do que aconteceu.