Charutos caros, uísques raros, buceta e CU para quem sabe apreciar
Eu sou Luana, 28 anos, casada com Jurandir, um coroa de 50 anos que tem mais tesão em me ver foder com outros do que em qualquer outra coisa na vida. Ele é um filho da puta sofisticado, colecionador de charutos raros e utensílios de fumo que custam mais que o carro de muita gente. Cohibas, Montecristos, Partagás, Davidoffs — o cara tem uma adega climatizada só pra essas preciosidades. E eu? Eu sou a vadia que transforma esses charutos em algo mais... digamos, inesquecível. Nosso tesão é foder com machos que entendem de charuto, que sabem diferenciar um Romeo y Julieta de um H. Upmann, mas que também piram no cheiro e no sabor da minha buceta molhada e do meu cu suculento. Tudo isso rola através do nosso perfil na rede social de Selma Recife, onde postamos vídeos, contos e fotos que deixam os caras de pau duro e as bocas salivando.
Hoje é sexta-feira, e a noite tá quente pra caralho. Estou na varanda do nosso apê de cobertura, com vista pro mar, usando um vestidinho preto que mal cobre minha bunda. Jurandir tá sentado numa poltrona de couro, fumando um Cohiba Behike 56, o charuto mais caro da porra do planeta, enquanto me observa com aquele olhar de quem já tá imaginando a putaria que vai rolar. A brisa bate no meu cabelo, e eu sinto minha buceta pulsar só de pensar nos machos que vão chegar. Postei um vídeo hoje cedo no Selma Recife: eu, de quatro, com um Montecristo No. 2 enfiado até o talo na minha buceta, enquanto gemo e chamo os caras pra virem provar o "sabor especial" que só eu sei dar. O vídeo já tem mais de mil curtidas, e as mensagens não param de chegar.
### Tales, o Advogado Charuteiro
O primeiro a aparecer é o Tales, um advogado de 32 anos, moreno, corpo malhado, com uma cara de safado que me deixa com água na boca. Ele é conhecido no meio dos charuteiros, já viajou para Cuba só pra comprar charutos direto da fábrica da Partagás. Chega com uma garrafa de Macallan 18 e uma caixa de Davidoff Winston Churchill. Jurandir abre um sorriso de canto, já sabendo que o cara é dos bons.
— Luana, você é ainda mais gostosa pessoalmente — Tales diz, me comendo com os olhos enquanto me entrega a garrafa.
— E tu ainda não viu nada, seu filho da puta — respondo, pegando o Davidoff da mão dele e dando uma cheirada longa. — Esse aqui vai ficar ainda melhor depois que eu te mostrar o que sei fazer com ele.
Jurandir acende o charuto pra ele, e a fumaça sobe, misturando com o cheiro do mar. Eu me sento no colo do Tales, rebolando devagar, sentindo o pau dele endurecer contra minha bunda. Ele geme baixo, e eu já começo a tirar o vestido, deixando meus peitos livres. Jurandir assiste tudo, fumando seu Cohiba como se fosse um rei assistindo a um espetáculo.
— Quer ver como eu preparo um charuto pro teu gosto? — pergunto, com a voz mais vadia que consigo.
— Porra, Luana, me mostra — ele responde, os olhos brilhando.
Pego o Davidoff Winston Churchill, um charuto longo e grosso, perfeito pro que eu tenho em mente. Me deito numa espreguiçadeira, abro as pernas e mostro minha buceta já molhada. Tales engole em seco, e Jurandir dá uma risada safada. Começo a esfregar o charuto na minha entrada, gemendo alto enquanto ele desliza pelos meus lábios. O charuto fica brilhando com meu mel, e eu o enfio devagar, sentindo ele me preencher. Fodo minha buceta com o charuto, entrando e saindo, enquanto Tales se contorce na cadeira, o pau quase rasgando a calça.
— Caralho, Luana, tu é uma vadia do caralho — ele murmura, hipnotizado.
Depois de gozar com o charuto dentro de mim, tiro ele bem devagar e entrego pro Tales. O cheiro da minha buceta tá misturado com o tabaco, e ele não resiste: leva o charuto à boca, chupa a ponta e acende. A fumaça sobe, e ele fecha os olhos, saboreando cada tragada.
— Como tá o sabor, seu puto? — pergunto, rindo.
— Melhor charuto da minha vida — ele diz, e Jurandir bate palmas, orgulhoso da esposa vadia que tem.
A noite segue, e Tales fode minha buceta ali mesmo na varanda, enquanto Jurandir nos assiste, fumando e batendo punheta. O cara é bom, mete com força, e eu gozo gritando, com o mar de fundo. Mas o que ele gosta mesmo é do charuto, que fuma até o fim, dizendo que nunca sentiu nada igual.
### Seu Alberto, o Velho Fresco
No sábado, a coisa esquenta ainda mais. Convidamos o Seu Alberto, um velho de 68 anos, dono de uma rede de restaurantes de luxo. Ele é um conhecedor de charutos, vinhos e uísques, e já apareceu em revistas falando sobre sua coleção de Romeo y Julieta Churchills. O cara chega no nosso apê com um charuto cubano tão raro que Jurandir quase chora de emoção só de ver. Eu tô usando uma lingerie vermelha, com uma calcinha tão pequena que é quase um insulto chamar de roupa.
— Dona Luana, a senhora é uma obra de arte — Seu Alberto diz, com aquele sotaque carregado de quem já viveu muito.
— E tu ainda não provou o melhor, seu velho safado — respondo, pegando o charuto da mão dele.
Dessa vez, a putaria rola no quarto do corno. Jurandir tá deitado na cama, fumando um Partagás Serie D No. 4, enquanto eu preparo o show. Me coloco de quatro, com a bunda empinada, e começo a esfregar o Romeo y Julieta no meu cu. O charuto desliza fácil, porque eu já tô melada de tesão. Enfio ele devagar, gemendo alto, enquanto Seu Alberto assiste, com a mão no pau por cima da calça.
— Quer provar o charuto com um toque especial, seu puto? — pergunto, olhando pra ele por cima do ombro.
— Minha nossa, Luana, tu é o demônio em forma de mulher — ele responde, rindo.
Tiro o charuto do meu cu, que tá com um cheirinho forte, exatamente como a gente gosta. Entrego pra ele, e o velho não hesita: chupa a ponta do charuto, acende e dá uma tragada longa. Mas aí a cara dele muda. Ele tosse, faz uma careta e olha pra mim com uma mistura de choque e decepção.
— Porra, Luana, isso tá forte demais! — ele diz, quase vomitando. — O cheiro do teu cu é... intenso pra caralho.
Jurandir ri alto, mas eu fico puta. O velho não aguentou o tranco, e isso é uma ofensa. Ele tenta se redimir me comendo depois, mas não é a mesma coisa. O cara mete com vontade, mas eu sei que ele tá pensando no charuto que não curtiu. Quando ele goza, eu só penso: "Esse filho da puta não volta mais."
### Caio, o Novinho Viciado
Na semana seguinte, a coisa muda de figura. Convidamos o Caio, um cara de 28 anos, dono de uma startup que tá bombando. Ele é novo no mundo dos charutos, mas tá aprendendo rápido e já tem uma coleção de H. Upmann Magnum 50 que faz Jurandir babar. O cara é lindo, com um corpo esculpido e um pau que me deixa com água na boca só de imaginar.
A putaria dessa vez rola na cozinha. Eu tô de avental, sem nada por baixo, enquanto preparo um drink com um uísque que o Caio trouxe. Ele tá sentado no balcão, fumando um H. Upmann e me olhando com cara de quem quer me devorar. Jurandir tá no canto, com um Cohiba Siglo VI, assistindo tudo.
— Caio, quer um charuto com um sabor que tu nunca vai esquecer? — pergunto, já tirando o avental.
— Porra, Luana, tu sabe que eu quero — ele responde, com a voz rouca.
Pego o H. Upmann da mão dele, me sento no balcão e abro as pernas. Começo a me masturbar com o charuto, enfiando ele na minha buceta enquanto gemo alto. O cara tá hipnotizado, e eu gozo rápido, molhando o charuto todo. Tiro ele e entrego pro Caio, que chupa a ponta como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Ele acende, fuma e sorri.
— Caralho, Luana, isso é outro nível — ele diz, e eu sei que o cara tá viciado.
Depois, ele me fode ali mesmo no balcão, com força, enquanto Jurandir assiste e fuma. O Caio é dos bons, mete gostoso e não tem frescura. Quando experimenta um charuto que tirei do meu cu, ele não só aguenta como pede mais. Esse é o tipo de macho que a gente gosta.
### Márcio, o Empresário Cadeirante
Uns dias depois, conhecemos o Márcio, um empresário de 55 anos que perdeu o movimento das pernas num acidente de carro há dez anos. Ele é cadeirante, mas isso não o impede de ser um dos maiores colecionadores de charutos que já vimos. O cara tem uma adega com mais de 500 charutos, incluindo edições limitadas de Cohiba Talismán e Montecristo 80 Aniversario. Chega no nosso apê com um charuto Hoyo de Monterrey Epicure No. 2 e uma garrafa de Château Lafite Rothschild. Jurandir fica impressionado, e eu já começo a imaginar o que esse macho vai querer.
— Luana, tua fama te precede — Márcio diz, com um sorriso safado, enquanto me entrega o charuto.
— E tu ainda não viu do que eu sou capaz, seu filho da puta — respondo, já tirando a calcinha.
A putaria rola no banheiro, porque Márcio quer algo diferente. Ele tá na cadeira de rodas, mas isso não o impede de participar. Eu me sento na borda da banheira, com as pernas abertas, e começo a esfregar o Hoyo de Monterrey no meu cu. O charuto entra e sai, e eu gemo alto, enquanto Márcio assiste, com o pau duro por baixo da calça. Jurandir tá no canto, fumando um Partagás Lusitania, com aquele olhar de quem tá adorando o show.
— Quero provar esse charuto com o teu cheiro, Luana — Márcio diz, com a voz cheia de tesão.
Tiro o charuto do meu cu, que tá com aquele cheiro forte que a gente ama. Entrego pra ele, e o cara não só chupa a ponta como fuma o charuto inteiro, gemendo de prazer a cada tragada. Ele ama o sabor, diz que o cheiro do meu cu misturado com o tabaco é a coisa mais gostosa que ele já experimentou. Depois, ele me come com a boca, chupando minha buceta enquanto eu gozo na cara dele. Márcio é um macho de verdade, e a cadeira de rodas só deixa ele mais interessante.
### Lucas, o Jovem Milionário
Na semana seguinte, conhecemos o Lucas, um moleque de 22 anos que já é milionário por causa de uma startup de tecnologia que vendeu pra uma gigante. O cara é um prodígio, mas também é um filho da puta excêntrico. Ele chega no nosso apê com um Cohiba Behike BHK 54, um charuto que custa mais de mil reais por unidade, e diz que quer algo "nunca antes visto". Eu e Jurandir trocamos um olhar, sabendo que esse vai ser divertido.
— Luana, quero que tu faça algo que ninguém nunca fez com um charuto desse — Lucas diz, com um sorriso de quem tá acostumado a mandar.
— Seu puto, tu vai ver o que é prazer de verdade — respondo, já tirando a roupa.
A putaria rola na sala de estar, com Jurandir assistindo de um sofá, fumando um Montecristo Edmundo. Eu me coloco de quatro no tapete, com a bunda empinada, e peço pro Lucas acender o Cohiba Behike. Ele acende, dá uma tragada e sopra a fumaça no meu cu. A sensação é quente, estranha, mas gostosa pra caralho. Eu começo a peidar a fumaça na cara dele, e o moleque pira, rindo e gemendo ao mesmo tempo. Ele chupa meu cu depois, dizendo que o gosto da fumaça com o meu cheiro é a coisa mais louca que ele já experimentou.
Mas o Lucas não para por aí. Ele quer mais. Pego o charuto, ainda quente, e começo a me masturbar com ele, enfiando na minha buceta até gozar. Depois, enfio ele no meu cu, fodendo meu rabo com o charuto enquanto o Lucas assiste, batendo punheta. Tiro o charuto e entrego pra ele, que chupa a ponta e fuma, dizendo que é o melhor investimento que já fez na vida. Depois, ele me fode no sofá, com força, enquanto Jurandir aplaude. O moleque é um pervertido, e a gente adora isso.
### Roberto, o Sommelier Fracote
Nem todo mundo aguenta o tranco. O Roberto, um sommelier de 45 anos, famoso por suas degustações de vinhos e charutos, foi uma decepção. Ele chegou com um Arturo Fuente Opus X, um charuto raro pra caralho, e parecia que ia ser uma noite foda. A putaria rolou no quarto, com Jurandir assistindo e fumando um Cohiba Robusto. Eu fiz o de sempre: enfiei o charuto na minha buceta, gozei com ele dentro de mim, e depois no meu cu, pra dar aquele toque especial.
Mas quando entreguei o charuto pro Roberto, o cara fez uma cara de nojo. Ele tentou fumar, mas tossiu e disse que o cheiro do meu cu era forte demais. Jurandir ficou puto, e eu mais ainda. O cara tentou se redimir me comendo, mas foi fraco, sem pegada. Quando ele gozou, eu só pensei: "Esse filho da puta não merece nem um charuto vagabundo."
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### Otávio, o Empresário Viciado
Por outro lado, o Otávio, um empresário de 60 anos, foi um dos melhores. Ele é dono de uma rede de hotéis de luxo e tem uma coleção de Montecristo 80 Aniversario que é de cair o queixo. O cara pagou uma fortuna pra foder comigo, e a putaria rolou na varanda, com o mar de fundo. Eu enfiei um Montecristo no meu cu, fodi meu rabo com ele até gozar, e entreguei pro Otávio. Ele fumou o charuto inteiro, gemendo de prazer, e disse que nunca tinha sentido nada igual. Depois, me comeu na rede da varanda, com força, enquanto Jurandir assistia, fumando um Davidoff Millennium. O Otávio virou cliente fixo, e sempre pede um charuto "especial" quando vem.
### Miguel, o Novinho Curioso
Teve também o Miguel, um novinho de 25 anos que nunca tinha fumado um charuto na vida. Ele é designer, tá começando a carreira, mas já tá ganhando uma grana boa. Chegou no nosso apê com um Davidoff Nicaragua, que ele comprou só porque ouviu falar que era bom. A putaria rolou na cozinha, com Jurandir assistindo de um canto, fumando um Romeo y Julieta Short Churchill.
Eu me sentei no balcão, abri as pernas e comecei a me masturbar com o Davidoff. O Miguel ficou hipnotizado, e quando gozei, entreguei o charuto pra ele. O cara chupou a ponta, fumou e disse que era a coisa mais gostosa que ele já tinha provado. Depois, me fodeu ali mesmo, com uma pegada que eu não esperava de um novinho. Ele virou fã dos charutos e dos meus "sabores especiais".
### Ricardo, o Deficiente Visual Aventureiro
Outro que marcou foi o Ricardo, um empresário de 50 anos, cego desde os 20, mas com um faro pra charutos que deixa qualquer um no chinelo. Ele é dono de uma importadora de bebidas e tem uma coleção de Cohiba Espléndidos que é de dar inveja. Chegou com um charuto e uma garrafa de Glenfiddich 30 anos. A putaria rolou no quarto, com Jurandir assistindo, fumando um H. Upmann Sir Winston.
Eu enfiei o Cohiba no meu cu, fodi meu rabo com ele até gozar, e entreguei pro Ricardo. Ele cheirou o charuto antes de fumar, e o sorriso dele era de quem tinha encontrado o paraíso. O cara fumou o charuto inteiro, dizendo que o cheiro do meu cu era a coisa mais excitante que ele já tinha sentido. Depois, me comeu com uma pegada incrível, guiado pelo tato e pelo cheiro. Ricardo é prova que um macho de verdade não precisa enxergar pra curtir.
### Felipe, o Fetichista Extremo
Por último, teve o Felipe, um cara de 35 anos, dono de uma rede de joalherias, que levou a coisa pra outro nível. Ele trouxe um Trinidad Vigía, um charuto cubano de edição limitada, e disse que queria algo "extremo". A putaria rolou no banheiro, com Jurandir assistindo, fumando um Cohiba Lancero.
Eu me sentei na borda da banheira, abri as pernas e comecei a esfregar o charuto na minha buceta. Depois, enfiei ele no meu cu, fodendo meu rabo enquanto gemia alto. Mas o Felipe quis mais: ele pediu pra eu mijar no charuto depois de tirar do meu cu. Eu fiz, e o cara chupou o charuto molhado, fumou e disse que era a coisa mais louca que ele já tinha feito. Depois, me fodeu na banheira, com uma pegada violenta que me fez gozar três vezes. O Felipe é um pervertido de primeira, e a gente ama isso.
As semanas vão passando, e a putaria só aumenta. Cada macho que passa por aqui deixa uma história. Alguns decepcionam, como o Seu Alberto e o Roberto, que não aguentaram o cheiro do meu cu. Mas a maioria pira, como o Caio, o Otávio, o Lucas e o Ricardo, que dizem que nunca mais vão fumar um charuto sem lembrar de mim. Jurandir adora isso, adora ver como eu transformo os charutos caros dele em algo ainda mais valioso. E eu? Eu amo ser a vadia que faz esses filhos da puta perderem a cabeça.
Se tu tá com o pau duro ou a buceta molhada só de ler isso, imagina o que mais eu e Jurandir aprontamos. No www.selmaclub.com , tem mais aventuras nossas, com vídeos, fotos e contos que vão te deixar louco de tesão. Mas cuidado: só entra se tu aguentar o tranco.
A noite tá só começando, e já tem outro macho chegando. Hora de pegar mais um charuto e mostrar pro mundo o que é prazer de verdade.
Luana Charuteira
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