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Tem esposas que para todos é uma mulher pacata, tímida e recatada. Mas veja a cara de Fernanda

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Eu sou Abílio, o cara que desmascara esposinhas recatadas e as transforma em vadias insaciáveis. Nesse conto, te conto com todos os detalhes mais suculentos e porra-louca como peguei Fernanda, uma coroa casada de 46 anos, cabelos longos e negros, com aquele sorriso tímido que engana qualquer um. O marido dela, um corno otário chamado Cláudio, a trai e a chama de “sem sal” no sexo, sem fazer ideia do que ela faz comigo. Fernanda, que nunca chupou pau nem deu o cu pro babaca, agora engole meu esperma, entrega a bunda como uma cachorra e sonha com coisas que fariam o Cláudio ter um treco. Olha a foto dela, toda doce na banheira, e tenta acreditar que essa mulher faz o que eu digo. Quer saber como ela virou minha puta e muito mais? Então segura essa história, que é só uma das muitas que tenho no meu site. Prepara o coração, porque isso aqui é foda!
Eu sou Abílio, e se tem uma coisa que eu faço bem, caralho, é mostrar pro mundo que aquelas esposinhas que parecem santinhas, com carinha de quem reza o terço antes de dormir, são, na verdade, putas safadas que só precisam de um empurrão pra soltar a vadia que mora dentro delas. Hoje, vou contar uma história que vai te deixar de pau duro ou com a buceta pingando, dependendo de quem tá lendo. É sobre Fernanda, uma coroa de 46 anos, casada, mãe de dois filhos, com aquele jeitinho de quem nunca quebrou um prato. Mas, porra, comigo ela quebra a casa inteira, o bairro e até a cidade, se deixar.
Conheço a família da Fernanda há anos. Sou amigo do marido dela, o Cláudio, um filho da puta que vive traindo a mulher e falando merda dela pros amigos. Ele acha que é o rei do sexo, mas é só um corno babaca que não sabe o que tem em casa. Fernanda, com aqueles cabelos longos e negros, olhos castanhos que parecem pedir permissão pra tudo, e um sorriso que é puro teatro, sempre foi o tipo de mulher que ninguém desconfia. Na frente dos outros, ela é a esposa perfeita: faz bolo pros vizinhos, ajuda na igreja, usa roupas discretas que cobrem até o joelho. Mas eu, Abílio, tenho um radar pra essas coisas. Sabia que por trás daquela fachada tinha uma vadia louca pra ser libertada.
Olha a foto que tá no site, cara. Fernanda tá numa banheira, com espuma cobrindo até os peitos, sorrindo daquele jeito tímido, como se fosse a mulher mais inocente do mundo. Mas não se engane. Aquela boca que tá sorrindo já engoliu meu pau até o talo, e aquele corpinho que parece frágil já aguentou horas de foda bruta. Quer saber como isso aconteceu? Então senta aí, que a história é longa, cheia de sacanagem e vai te deixar louco.
Tudo começou há uns oito meses, numa festa na casa dela. Cláudio, o marido otário, tava lá, bêbado, falando alto e humilhando ela na frente dos convidados. “Minha mulher é sem sal, cara, não tem graça na cama. Tô pensando em arrumar uma novinha pra dar um gás na minha vida.” Eu tava do lado, tomando uma cerveja, e vi os olhos da Fernanda. Ela tava segurando o choro, mas tinha fogo ali, uma raiva misturada com vontade de provar que ele tava errado. Foi aí que pensei: “Essa é minha.”
No dia seguinte, mandei uma mensagem pra ela. Coisa simples: “Fernanda, tu não merece o que o Cláudio falou. Tu é uma mulher foda, ele que não sabe valorizar.” Ela respondeu rápido, toda educada, agradecendo, mas com aquele tom de quem tá querendo mais. Eu não sou de perder tempo, então joguei a isca: “Se quiser conversar, tomar um café, me avisa. Às vezes, uma mulher como tu só precisa de alguém que veja o teu valor.” Ela demorou pra responder, mas quando respondeu, era um “Tá bem, Abílio, quem sabe um dia desses.”
Esse “um dia desses” virou uma semana depois. Marcamos um café numa padaria afastada, pra ninguém da cidade ver. Ela chegou toda arrumadinha, com uma blusa soltinha e uma saia que cobria os joelhos, mas que marcava as curvas. Sentou na minha frente, nervosa, mexendo no cabelo, e começou a desabafar. Contou como o Cláudio a traía, como ele falava que ela era ruim de cama, que não tinha graça, que nunca fazia nada diferente. “Ele diz que eu sou boring, Abílio. Que eu não sirvo pra satisfazer um homem.” Eu tava ouvindo, mas já imaginando ela de quatro, gemendo meu nome.
Foi aí que joguei a cartada: “Fernanda, tu já pensou que talvez o problema não é tu? Talvez tu só precise de alguém que te mostre o que tu é capaz de fazer.” Ela ficou vermelha, baixou os olhos, mas não disse que não. Continuei: “Tu é uma mulher linda, caralho, com esse corpo, esse rosto, tu pode fazer qualquer homem implorar. Quer saber? Aposto que tu tem fantasias que nunca contou pra ninguém.” Ela riu, meio sem graça, e disse: “Abílio, para, eu não sou assim.” Mas o jeito que ela mordeu o lábio entregou tudo.
Eu não forço, mas sei quando uma mulher tá no ponto. Pedi a conta, disse que a levaria pra um lugar mais reservado pra conversar. Ela hesitou, mas entrou no meu carro. Levei ela pra um motel na saída da cidade, um lugar discreto que conheço bem. Quando entramos no quarto, ela tava tremendo, mas não de medo. Era tesão misturado com vergonha. Sentei na cama, puxei ela pro meu colo e disse: “Fernanda, hoje tu vai descobrir quem tu é de verdade. Mas só se tu quiser.” Ela não falou nada, só me beijou. E, porra, que beijo. Aquela boca que parecia tão tímida tava faminta, chupando minha língua como se quisesse devorar minha alma.
A partir daí, Fernanda virou outra mulher. Tirei a roupa dela devagar, apreciando cada pedaço daquele corpo que o corno do Cláudio nunca soube valorizar. Os peitos dela, médios, com mamilos escurinhos, tavam duros de tesão. A buceta, toda depiladinha, tava tão molhada que escorria pelas coxas. Caí de boca, chupando ela como se fosse a última buceta do mundo. Ela gemia alto, segurando minha cabeça, e gritava: “Porra, Abílio, que delícia, nunca me chuparam assim!” Lambi cada canto, enfiando a língua fundo, até ela gozar na minha boca, tremendo e xingando como uma vadia.
Mas o melhor tava por vir. Depois de gozar, ela olhou pra mim com uma cara de safada e disse: “Quero chupar teu pau.” Quase não acreditei. A Fernanda, que segundo o marido “nem sabia chupar direito”, tava pedindo pra mamar. Tirei a calça, e meu pau, duro como pedra, pulou na cara dela. Ela pegou com as duas mãos, olhou pra mim e disse: “O Cláudio nunca vai saber disso.” E engoliu meu caralho inteiro. Chupava com vontade, lambendo as bolas, cuspindo na cabeça, fazendo barulho de vadia. Eu segurava o cabelo dela, fodia a boca dela, e ela adorava. Quando avisei que ia gozar, ela não tirou a boca. Engoliu tudo, cada gota, e lambeu os lábios, dizendo: “Quero mais.”
Eu sabia que ela tava pronta pra mais. Deitei ela na cama, de bruços, e comecei a brincar com o cu dela. Ela ficou tensa no começo, disse que nunca tinha dado o cu, que o Cláudio achava “sujo” e nunca pediu. Ri e disse: “Hoje tu vai ver como é bom ser uma puta completa.” Peguei um lubrificante, passei no cu dela e no meu pau, e comecei a enfiar devagar. Ela gemia, mordendo o travesseiro, mas pedia pra continuar. Quando meu pau entrou todo, ela virou uma cachorra. Rebolava, gritava: “Fode meu cu, Abílio, fode essa puta!” Eu metia com força, e ela se masturbava, gozando de novo enquanto eu enchia o cu dela de porra.
Depois disso, Fernanda virou minha amante oficial. Toda semana, a gente se encontra no motel, e ela faz coisas que o Cláudio nunca vai sonhar. Uma vez, ela trouxe uma cenoura da cozinha dela, dizendo que queria que eu comesse ela com aquilo. Enfiei a cenoura na buceta dela enquanto chupava o cu, e ela gozou gritando que era minha vadia. Outra vez, ela quis brincar com chocolate. Derreti uma barra e passei no cu dela, lambendo tudo enquanto ela gemia e xingava o marido: “Seu corno, nunca vai saber como eu sou puta!” Teve uma noite que ela pegou o cabo de uma escova de cabelo e pediu pra eu foder a buceta dela com aquilo enquanto metia no cu. Essa mulher é uma máquina de tesão.
Mas o que me deixa louco é o que ela fala enquanto fode. Uma vez, enquanto eu metia no cu dela de quatro, ela começou a falar coisas que me deixaram maluco. “Abílio, porra, um dia quero mais de dois machos me fodendo ao mesmo tempo. Quero sentir dois paus no meu cu e na buceta, me rasgando toda, enquanto o Cláudio tá no trabalho, pensando que eu sou uma santa.” Eu metia mais forte, e ela continuava: “Quero foder com mulher também, Abílio. Imagina eu chupando uma buceta enquanto tu me fode? Quero saber como é lamber uma vadia enquanto tu mete no meu cu.” Gozei só de ouvir isso, e ela riu, dizendo: “Tu acha que eu sou louca? Então espera pra ver.”
E não parou por aí. Outra vez, enquanto ela cavalgava no meu pau, rebolando como uma profissional, ela falou: “Tô pensando em começar a trair o Cláudio com qualquer um, Abílio. O entregador de água que vem em casa, aquele moreno gostoso, já tá na minha mira. Vou chamar ele pra dentro e dar o cu pra ele na cozinha enquanto o corno tá fora. E o entregador de pizza? Vou atender de camisola, sem calcinha, e deixar ele me comer na sala. O Cláudio nunca vai saber que a mulher dele é uma puta.” E, como se não bastasse, ela completou: “Sabe o caseiro da casa de praia? Aquele velho safado que vive me olhando? Vou dar o cu pra ele no quintal, de quatro, enquanto o Cláudio tá pescando. Ele acha que eu sou frígida, mas eu sou uma cachorra.”
As fodas com Fernanda foram ficando cada vez mais loucas. Teve uma vez que ela quis brincar com uma garrafa de cerveja. Pegou uma long neck, lavou bem, e pediu pra eu enfiar na buceta dela enquanto chupava meu pau. Ela gemia alto, dizendo: “Fode minha buceta com essa garrafa, Abílio, me faz tua puta!” Eu enfiava a garrafa devagar, sentindo ela tremer, e ela gozava gritando que o Cláudio nunca ia saber como ela era vadia. Outra vez, ela trouxe um vibrador que comprou escondido. Ligou na potência máxima, enfiou na buceta e pediu pra eu foder o cu dela ao mesmo tempo. Ela gozou tantas vezes que perdeu a conta, xingando o marido o tempo todo: “Seu corno, acha que eu sou sem graça? Olha como eu gozo, seu otário!”
E as ideias dela não param. Uma noite, no motel, ela chegou com uma sacola cheia de coisas. Tinha um pepino, um tubo de chantilly e até um consolo de borracha. “Abílio, hoje eu quero ser a maior puta que tu já viu.” Comecei lambendo chantilly dos peitos dela, enquanto ela enfiava o pepino na buceta e gemia. Depois, ela pegou o consolo e disse: “Quero dois paus, Abílio. Enfia esse no meu cu enquanto tu mete na minha buceta.” Fiz o que ela pediu, e ela gritava, se contorcendo de prazer, dizendo: “Porra, Cláudio, tu nunca vai me fazer gozar assim, seu merda!”
O mais foda é que, na frente de todo mundo, ela continua sendo a Fernanda recatada. Na casa dela, com o Cláudio, os filhos, os amigos, ela é toda sorrisos, toda doce. Ninguém imagina que, no motel, ela senta no meu pau como uma cavala, rebolando e pedindo tapa na cara. Ninguém sabe que ela adora quando eu chamo ela de “minha putinha” enquanto fodo o cu dela de quatro. E o Cláudio, o otário, continua achando que ela é “sem sal”. Se ele soubesse que a mulher dele engole minha porra, implora pra eu comer o cu dela e sonha com orgias e fodas com entregadores, ia ter um infarto.
Quer ver as fotos e vídeos? Tá tudo no meu site, www.selmaclub.com. Lá tem mais histórias de esposinhas que eu transformei em vadias, todas com fotos e vídeos que vão te deixar louco. A Fernanda é só uma delas. Tem a Carla, que faz striptease pra mim enquanto o marido tá no trabalho. Tem a Juliana, que gosta de ser amarrada e levar chicotada. E muitas outras. Vai lá, dá uma olhada, e se prepara pra ficar viciado.
Então, é isso. Fernanda é minha obra-prima, a prova de que toda mulher recatada tem uma puta dentro dela, esperando pra ser libertada. E eu, Abílio, sou o cara que faz isso acontecer. Se duvida, olha a foto dela de novo. Aquela carinha de santa, aquele sorriso tímido. Agora imagina ela de quatro, gritando enquanto eu fodo o cu dela, falando que quer dois paus e uma buceta ao mesmo tempo. É isso que eu faço. E tem muito mais de onde veio esse conto. Até a próxima, seus safados!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=CORNO+RECIFE

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