Tamila – esposa- amante e submissa
O meu casamento está se desfazendo, conheci Maurício, meu amante até que por amor me tornei sua submissa. varios capitulos da minha vida- cenas fortes
Chamo-me Tamila, tenho 28 anos, sou consultora imobiliária em Lisboa e há quatro anos disse "sim" a um homem que hoje já quase não me reconhece.
O meu corpo é um paradoxo de simplicidade e tentação: 1,65m de altura, pele morena, cabelo e olhos castanhos. Seios pequenos, mas firmes, como dois frutos proibidos. Cintura estreita, quadris arredondados, um rabo que desafia discretamente o cair das minhas saias e coxas que atraem olhares quando caminho. Nada exagerado, mas suficiente para fazer os homens olharem para mim.
Há oito meses, o meu casamento começou a desfiar-se nas costuras. Refugiei-me nas redes sociais, onde as mensagens privadas se tornaram o meu vício secreto. Entre tantas conversas banais, destacou-se Maurício: divorciado, empresário, voz rouca que ecoava nas minhas noites de insónias.
O primeiro encontro foi no Centro Comercial das Amoreiras. A segurança das multidões acalmou-me, mas nada me preparou para o que senti quando o vi. Alto, magro, cabelo e olhos negros como breu.
A sua voz, grave e suave ao mesmo tempo, fez-me tremer por dentro. Falámos como velhos conhecidos, e cada palavra sua era um fogo lento a queimar-me as resistências.
Marcámos um almoço em Sintra. Menti pela primeira vez sem remorso — disse ao meu marido que tinha visitas de trabalho. No sábado, vesti uma saia que sabia realçar o balanço dos meus quadris, blusa branca translúcida o suficiente para sugerir, sem revelar. Ele esperava-me num Porsche, trajando um fato cinzento que contrastava com a sensualidade crua no seu olhar.
Antes do almoço, parámos nas Azenhas do Mar. O vento brincava com o meu cabelo enquanto desabafava sobre o meu casamento falido. Ele ouvia, calado, até que as minhas lágrimas escorreram sem controlo. Foi então que me puxou para si. O primeiro beijo foi suave, quase interrogativo, mas quando os nossos lábios se encontraram pela segunda vez, entreguei-me. As suas mãos firmes na minha cintura, a sua respiração quente contra o meu pescoço — senti-me desejada como há muito não sentia.
"És uma mulher linda. Mereces ser amada", sussurrou ele, e eu, sem palavras, encostei-me ao seu peito, deixando que o calor do seu corpo dissesse o que a minha boca não ousava.
O almoço foi um pretexto. O cabrito, o vinho de Colares, a sobremesa cremosa — tudo palco para os nossos olhares cúmplices. Na volta, parámos junto às arribas. O mar lá em baixo rugia, mas o som que me dominava era o da minha própria pulsação quando ele me beijou de novo, as suas mãos a explorarem as curvas que o meu marido já nem via.
"Vamos para um sítio mais acolhedor?" perguntou, e o meu corpo respondeu antes que a minha mente pudesse travar-me. Um gemido escapou-me, húmido e involuntário.
"Eu… não sei se…"
Ele calou-me com um dedo nos lábios. "Percebo, minha querida. Não estás pronta."
Mas eu estava. Queria-o com uma urgência que me envergonhava e excitava ao mesmo tempo.
"Eu quero… quero sim."
O resto foi um turbilhão. A casa de hóspedes discreta, o constrangimento inicial ao perceber que ele era conhecido ali — a súbita consciência de que era, de facto, uma amante. No quarto, a tensão acumulada transformou-se em fogo.
Quando ele me deitou na cama, o primeiro pensamento foi um golpe seco: "Estou a trair." A culpa chegou como uma lâmina, fria e afiada, a cortar-me por dentro. Fechei os olhos e, por um instante, quase pedi que parasse.
Mas então as suas mãos encontraram a minha pele, e o toque foi como um incêndio a devorar o remorso. "Ele não me toca assim.",pensei, enquanto os dedos de Maurício desenhavam círculos lentos nas minhas coxas. O meu marido já nem me olhava — quanto mais me beijava como se eu fosse o seu último suspiro.
A culpa dissolveu-se no primeiro gemido que me escapou. Quando a sua boca se fechou sobre o meu mamilo, os meus dedos enterraram-se nos seus cabelos, não para empurrar, mas para prender. "Que se foda", ouvi-me pensar, enquanto arqueava as costas. "Se ele não me quer assim, que outro o faça."
E depois, quando desceu — quando a sua língua me provou com uma fome que me fez gritar —, a vergonha transformou-se em puro êxtase. "Mereço isto. Mereço ser desejada. Adorada." Cada lambida era uma confirmação: eu ainda era mulher, ainda era capaz de incendiar um homem.
Depois, retribuí. O seu membro era duro, salgado na minha língua, e o grito rouco que soltou quando gozou na minha boca fez-me sentir poderosa.. A culpa já era só um vago eco, abafado pelo sabor salgado dele na minha língua. Quando finalmente me penetrou, já não havia espaço para arrependimentos. Só o corpo, o suor, e a voz rouca de Maurício a roçar o meu ouvido: "És tão perfeita…"
E eu era. Naquela cama, naquele momento, não era a esposa esquecida. Era Tamila — a que ardia, a que gemia, a que merecia.
A posse final foi lenta, carnal. Ele entrou em mim com uma paciência que quase me matou, cada embate calculado para me levar ao limite. As suas mãos agarravam-me os quadris, os lábios mordiscavam os meus mamilos, e quando o segundo orgasmo me atingiu, foi com a força de um tremor de terra.
Na volta a casa, o remorso já espreitava, mas também uma certeza: o meu marido plantara a indiferença, e agora colheria as consequências.
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Comentários (2)
drodrigues: Eu sei como os anos são cruéis aos casados sem reconhecer o outro,me manda um oi no telegram drodrigues
Responder↴ • uid:1eh8331iyturJJunior: tesão de conto, espero continuação quero ver se tornou a cadela de seu amante
Responder↴ • uid:1ghm429uv9i