Amor de mãe 08

eu finalmente levei a minha primeira rola na buceta. Eu só não fazia ideia doque fazer com uma rola dentro de mim a pesa dela sem pequena ainda sim me

Eu finalmente entrei na rola pela a minha primeira vez.
Era o meu início eu não tinha planejado nada porque não era aquilo que eu esperava eu estava esperando uma coisa diferente eu achei que iria aparecer um homem adulto e ele iria fazer comigo tudo aquilo que o meu tio fazia com a minha mãe e não abrir as pernas para um menino da mesma idade minha.
A pensa dele tem um pinto bem pequeno porque eu achava que pinto só era bom se fosse do tamanho do pinto do meu tio e aquele pinto dele era muito pequeno mais mesmo assim aquele pinto dele ainda me fez sentir dor e ardência na minha bucetinha eu não sabia oque procurar com aquilo dentro de mim eu não sabia para onde ir com aquilo dentro de mim.
O Marcos assim que subiu em cima de mim eu relaxada porque eu não sabia oque me esperava fiquei a vontade até ele acertar a minha bucetinha do jeito que ele achou a entrada dela ele já foi empurrando com tudo e não parou enquanto ele não sentiu o seu orgasmo ele bombava com força aquilo me encômodo do início ao fim.
Porque era uma mistura de dor com ardência então eu quis foi saí debaixo dele mais ele ne segurou até ele gozar.
Eu figuei meia nervosa com ele porque ele não me deu tempo para pensar noque estava acontecendo mais fiquei ali até ele terminar.
Ninguém ali tinha reparado mais o bento estava olhando tudo que nos estávamos fazendo entre nós.
Então o Marcos desceu de cima de mim e eu falei que agora era a Izabel mais a Izabel deu pra trás e não queria deixar ele come ela.
Ele ainda tentou falar com ela eu tentei mais ela não deixou.
Bom eu não sei oque dizer da minha primeira vez porque eu não vi nada demais não senti nada além de uma dorzinha e uma ardência muito forte na minha bucetinha.
A Izabel queria que eu fosse contar para ela oque sentir mais eu não sabia oque dizer porque eu não vi nada de bom naquilo eu figuei foi revoltada com aquilo porque não era nada daquilo que eu esperava.
Bom depois do Marcos me comeu e a Izabel não quis dá para ele então chamei ela para nós irmos embora já que ela não iria dar pra ele.
Vamos embora e no caminho a Izabel queria que eu fosse dizendo tudo pra ela como foi se foi gostoso se eu tinha gostado oque eu achei se tinha doido então eu comecei a contar pra ela que era bom que eu figuei com medo mais não era nada disso eu estava falando essas coisas só pra ela dar pra ele também e eu não ficar com a culpa de ter dado sozinha para alguém eu queria que ela desse também porque era a nossa intenção de fazer isso juntas mais ela Deu no pé na hora H.
Eu figuei trabalhando a cabeça dela durante aquele final de sábado para ela criar coragem e dá para o Marcos também então ela resolveu ir dá pra ele no domingo nos iríamos voltar lá na casa deles no domingo só pra ela dar pra ele.
Eu queria era ver ela entrando na rola como eu entrei já que eu dei pra alguém ela também tinha que dar.
No domingo vamos cedo pra casa deles lá eu já fui direto para o assunto do Marcos comer a Izabel ela quis pular fora denovo mais dessa vez não teve como do mesmo jeito que foi comigo foi com ela.
Depois desse dia eu mais ela passamos a dá para os outros meninos também.
Menos para o bento mais os outros comeram nos também.
Nós deitava na cama eles ia subindo e comendo a gente descia um outro subia descia outro e mais outro subia sempre era assim.
Nós passamos a mata aula para irmos dá pra eles la na casa deles.
Bom um dia nos estávamos dando para eles quando o bento chegou e entrou no quarto e ficou ali olhando eles comendo a gente nós nem ligava para o bento nós olhando debaixo dos meninos.
Nós com uma semana já tinha acostumado a dar pra eles e nem ligava mais para aquilo eu vou falar por mim eu estava dando pra eles só pra dar mesmo porque eu até aquele momento não sabia oque eu queria com aquilo não sentia praticamente nada com aquilo.
Era só pra sentir uma rola dentro de mim agora eu não sei oque a Izabel sentia porque ela com uma semana dando para eles ela queria dar pra eles toda hora ela parecia que estava viciado naquilo.
Ela passou a gostar muito mais doque eu daquilo.
O Bento estava ali nos olhos bem do nosso lado quando os meninos passaram a nós pedi para damos para o bento eu estava entrando na rola de um lado e a Izabel do outro lado até que a Izabel sentou na cama e falou que iria dar pra ele.
Mais o bento era muito vergonhoso então ele não queria alí junto de nós ele queria no outro quarto só eles dois.
Então paramos de trepar e a Izabel foi com ele para o outro quarto lá ele trancou a porta para nós não vemos eles então a gente só ficamos escutando eles conversando entre eles baixinho a Izabel falava mais alto mais o bento a gente nem escutava oque ele falava lá dentro.
Pouco tempo depois escutamos a Izabel falou pra ele aí da doendo esperar aí da me machucado chegar.
O bento não dizia nada mais a Izabel parecia que tinha se arrependido doque tinha ido fazer lá dentro.
Do nada ela Deu um grito e falou para para está doendo tirar por favor tira esta me machucar tirar.
O bento falou pra ela que já tinha entrado tudo que iria passar ela não tira eu não quero mais não e ele não falou mais nada nisso passamos a escutar a cama mexendo e ela começou a chorar e a dizer está me machucar chegar e ele não falava nada e ela chorando e pedindo ele para parar e ele não parava e ela dizendo que estava doendo muito que era pra ele parar que estava machucado ela mais ele não parava e ele começou a nos chamar para ajudar ela que ele estava machucado ela nós chegamos na porta do quarto mais estava trancada e pelo o barulho da cama ele estava colocando nela sem dó nenhuma a cama parecia que estava era pulando dentro do quarto então os meninos passaram a pedir pra ele parar do lado de fora mais ele não escutava ninguém ele chamava nós mais não tinha como nos entramos isso foi um bom tempo assim ela pedindo ajuda pra nós e nós não podíamos fazer nada para ajudar ela.
Então tudo ficou em silêncio dentro do quarto a única coisa que escutávamos era o choro baixinho da Izabel lá dentro.
O Bento não abriu a porta ficaram os dois lá dentro enquanto a Izabel passou a regrama com ele falando com ele que ele tinha machucado ela porque ele tinha feito aquilo com ela que ele foi mal com ela isso era ela dizendo pra ele lá dentro ao mesmo tempo que ela chorava.
A gente vestimos roupa e ficamos ali esperando eles saírem do quarto e nada do Bento abrir a porta eu tentei pedir pra ele abrir a porta os meninos também pediram mais ele não escutava ninguém.
Ai escutamos a Izabel falando com ele pra soltar ela mais ela foi mudando o jeito de falar a começou a chorar denovo falando que não queria mais não então o bento deu um grito com ela mandando ela calar a boca dela.
Nesse momento até nós lá de fora ficamos calados.
Ela eu não quero mais não então ela aumentou o choro dela e pedi pra ele não fazer aquilo mais ele pelo jeito não iria para agora não então ela falava que não queria mais e ele continuava lá dentro.
Até que ela Deu outro grito lá dentro aí para aí para pelo amor de Deus para está doendo chega eu não quero mais não e nisso a cama voltou a mexer novamente enquanto a Izabel chorava lá dentro pedindo ele para parar ele colocava sem dó nenhuma nela ela para de dizer que estava doendo mais ficou chorando alí isso foi um bom tempo porque a gente não tinha noção de tempo ainda então isso levou um tempo.
Até que a cama parou de mexer nesse momento a Izabel saiu de dentro do quarto e entrou no outro onde estava a roupa dela ela me chamou eu para irmos embora dali que ela queria ir embora ela colocou a roupa dela e vamos embora Dali ela só chorava alguns meninos quiseram ir atrás de nós mais a Izabel queria ir embora sozinha.
Bom hoje nos sabemos que o bento tinha um pau bem maior doque o normal dos rapazes da sua idade ele estava acostumado a comer várias mulheres casadas alí perto porque elas gostava do tamanho do pau dele além do mais aquele tipo de pau ainda não era para nós.
Eu mais a Izabel não estávamos preparada para levar aquele tipo de rola dentro da gente nós nem sabia que aquilo fazia a diferença pra nós.