Fonte de renda da minha vo

Eu vim de uma família meio conturbada, a minha mãe e as minhas tias eram putas e não sabiam até o momento, elas até trabalhavam com alguma coisa, mas a principal fonte de renda era a prostituição. Quando eu estava com 10 anos, a situação com a minha mãe estava ruim, ela me levava noite para a noite e algumas vezes até me deixava em casa sozinha, usando drogas todos os dias, tinha dia que chegava em casa toda machucada, ela reconhecendo que a situação não estava boa, resolveu me mandar para morar com minha avó, eu não queria, mas fui obrigada, pois a minha avó era uma pessoa ruim, e me fazia trabalhar em seu bar como escrava.

Já no meu primeiro dia, ela me fez ficar atendendo e trabalhando no seu bar, mal podia respirar que ela brigava comigo, me xingando de monte de coisa na frente de um monte de gente, eu ficava toda envergonhada.

Já era bem tarde da noite, já estava exausta, ela me mandou tomar banho, aliviada peguei minhas coisas e fui tomar banho, achando que tinha acabado e podia relaxar, e um tempo depois já tinha uns minutos que eu tinha saído do banho eu escuto ela me chamando sem parar, corro para ver o que era, chego o bar está fechado, e está ela e o seu Bira, era um velho magrelo alto, negro com a barba e os cabelos grisalhos, deveria ter mais de 40 anos. Os dois estavam sentados numa mesa, e ela me faz ir até eles e briga comigo por te demorado, peço desculpas, e pergunto que ela queria e ela me olha e diz "tira a roupa!", fico espantando sem reação, não esperava algo desse jeito, digo que não iria tirar, ela pega na minha orelha gira apertando, e fez concorda com a cabeça que tiraria a roupa, enquanto me ameaçava, ela já tinha me batido alguma vez e uma quase até eu fui parar no hospital, foi o motivo da minha ter ido embora dali, Os dois me olhando, sem muito opção cheia de vergonha começo a se despir lentamente, nunca fui uma menina tímida, mas fazer aquilo me deu uma vergonha que fui tirando peça por peça na esperança dela me fazer para, mas não teve jeito fiquei completamente pelada, com muita vergonha principalmente por causa do seu Bira, coloco a mão na minha xereca para esconder, mas ela briga "tira essa não dá frente, até aparece que não já deu para vários machos", eu era virgem ainda.

O seu Bira abre um sorriso e diz que sou muito linda, igual à minha mãe, isso me deixou um pouco feliz, e a minha avó me fez servir eles a noite toda, e com o passar do tempo fui me acostumando, e ainda estava gostando dos elogios do seu Bira, que foram me dando uma vontade de me mostrar mais para ele, que não parava de me comer com o olho.

E depois eles já tinham bebido e comido, o seu Bira me chama para perto dele e começa a elogiar o meu corpo, começo a sentir algo diferente quando ele falava, me fez sentar em sua coxa enquanto a minha avó só assistia, sentada no seu colo com um braço dele em volta de mim ele começa elogiando a minha bunda dizendo que era muito grande para minha idade, e coloca a sua mão em minha coxa e aos poucos foi subindo, ja sabia onde ele iria parar, me deu um pouco de aflição, até que ele dizendo que eu sou uma mocinha que já tinha até uns pelinhos na buceta, com os dedos nós pelinhos na testa da minha buceta, velho safado está fazendo isso de propósito só para me estimular e deixar doida. E da testa, o seu dedo escorrega para minha buceta e ele começa a massagear enquanto elogiava dizendo que era bonitinha, estava gostoso o que ele estava fazendo, eu abro um pouco mais para sentir melhor seus dedos, a minha avó só olhando, curtindo o que estava acontecendo.

Seu Bira me faz sentar na mesa e ergueu as minhas pernas com as mãos, "coisa mais linda", ele enfia o rosto entre as minhas pernas e sinto a sua barba como se me arranhar e ele passa a língua bem na minha buceta me fazendo se arrepiar toda, nunca tinha sentido algo tão gostoso na minha vida, ele começou a me chupar, involuntariamente gemia, a minha avó com a mão dentro da calça se masturbava e a outra segurava o cigarro. E o Seu Bira soltou uma perna e com dedos abria a minha buceta e lambia, depois enfiou um dedo na minha buceta me fazendo sentir dor, "Vigirzinha ainda que delícia", abriu a minha buceta com os dedos novamente e continuou me chupando até que experimentei uma das melhores da vida, ele me fez gozar.

"Agora minha vez", ele me desceu da mesa e abriu o zíper da calça que já demostrava um volume e tirou sua piroca para fora, como era enorme, já tinha visto e até chupado uns meninos, mas nunca tinha visto algo daquele tamanho aquela piroca preta grande cheia de veias, tinha uns 20 cm ou mais, até depois achei pouca como aquela, Ele pergunta se eu gostei e balanço a cabeça que sim e ele pediu para segurá-la não pensei duas vezes, coloquei uma mão e usei a segunda mão, minhas mãos chegavam nem fechar de tão grande que era, "chupa o titio, minha filha", nem pensei duas vezes, lambi a cabeça e tentei fazer igual fazia com os meninos e tentei colocar o máximo na boca, mas mal cabia a cabeça, fiquei quase um minuto chupando o seu pau.

Até que ele se levantou e pegou a minha avó e a colocou de barriga na mesa, desceu as calças dele e a dela até os seus pés, ficou pincelando o piroca na xereca dela e enfiou quase tudo de uma vez, a fazendo gemer e começou a socar a rola na sua buceta, Minha vó igual uma puta gemendo alto, até que ele tirou da buceta e colocou a cabeça na entrada do cu, "AI NO CU NAO BIRA", Ele segurou o braço dela e enfiou com tudo no seu cuzinho e começou a socar rápido e com força, ela gritando e ele metendo já até o talo, a veia chegou a se cagar, subiu um cheiro de merda e ele não parou, só parou quando finalmente gozou.

Ela me mandou pegar papel higiênico, e os dois se limparam o máximo que puderem, ele se vestiu e deu um dinheiro para minha vó, Minha vó terminou de tirar a calça e mandou eu pegar alguma coisa para limpar o chão, enquanto ela foi tomar banho.

Isso era quase todas as noites, não só com seu Bira, tinha outros velhos que chegava me fazer coisas surreal, e descobri que a minha avó fazia comigo o mesmo que fez com a minha mãe e minhas tias.