#Abuso #Gay #Sado #Travesti/Trans

Segredo Público

2.9k palavras | 6 | 4.67 | 👁️
Fio de Corte

Imagina um machão sendo deliciosamente capado nas bolas e no pau.

Era valentão, desses que anda na caminhonete e sai por batendo em mesa de bar e dando risada alta. Qual era o nome dele mesmo? Ah Ronaldão, como era conhecido. Fiquei sabendo, por um viado, o Gui, que me contava, que, diziam à boca pequena que ele curtia comer cuzinho de homem mas não podia ser bem assim porque ele era mais biscoiteiro homofóbico do que viado propriamente. Vivia fazendo demonstração de macheza nos stories e comendo putas, que fazia questão de mostrar. Mas, como disse, diziam que no escuro, curtia comer gayzinho. Ninguém acreditaria nessa hipótese por ele ser o filho único do Coronel Bezerra e bem, não era exatamente assim viado, assumido e tals mas aqueles mais jovenzinhos que, embora machinho, estavam naquela fase de zoar com vida, se divertir ou fazer acordos de pegação velada...não sabiam o que queriam da vida, mas queriam se algum modo, crescer, se tornar poderosos, imitar o cara da caminhonete, etc. O viado que me contou isso era daqueles bem do babado, que sabia de tudo que acontecia na cidade mas tudo rola no segredo e eu, que sempre soube quem eu era, nunca tive problema tanto em conversar com macho quanto com bicha. Isso é irrelevante pra mim. Certa vez, acompanhado de amigos e amigas numa festinha na chácara, conversando sobre gente esquisita, veio o Gui dizendo que ele perseguia um menino gay que andava a pé no caminho da escola, e o insultava de dentro da caminhonete quando se achava sozinho. Isso o próprio menino disse pra ele. Bem, o Gui é professor de matemática desse menino, que, uma vez, num cruzamento, viu essa cena de dentro de seu carro, mas passou-se pela rapidez do ocorrido. O professor certa vez, conversava com a turminha sobre mais costumes e brutalidade, e no final daquela aula, chamou o menino e ele falou ao professor que isso acontecia com uma certa frequência. Gui, o professor, instruiu o menino a como procurar ajuda, mas logo ficou sabendo que o pai dele era funcionário da fazenda do Coronel. Pois bem, outro dia, outra história chega aos meus ouvidos sobre o bruta montes bombadão, dessa vez por uma fofoca que de que ele teria induzido a um outro jovem a cheirar cocaína dentro da caminhonete e fizera o menino de puta. Foi a gota d'água. O brucutu era esperto, se aproximava com as manhas de broderagem em alguns jovens. Uns ele não fazia nada pra não levantar testemunha, outros, quando via alguma brecha psicológica de fraqueza ou desejo, acabava com os coitados. Esse é o tipo de gente que realmente acredita, vive no mundo em que o dinheiro compra literalmente, o silêncio e a vida. E eu ficava sabendo de um o que acontecia, de outro, que surgia, e assim vai fazendo suas vítimas. Mas o lance da cocaína foi o mais importante e o ponto central deste conto. Era um sábado de sol, depois de um jogo de futebol, os jogadores foram pro chuveirão tomar aquele banho de lavar a alma. Ronaldão todo eufórico pelo seu time -- sem camisa -- ter ganho a partida, fazia suas costumazes chacotas com os perdedores. Todo mundo pelado no chuveirão, a chacota se dirigia então aos corpos dos homens: era o gordo do pau pequeno, o negão do sacão, o que tem as pernas finas, o que tá ficando careca e por assim vai. A galera levava na esportiva, afinal, era também o dono do campo. A certa altura do banho, os jogadores iam embora e o bonitão ficava lá pra ter certeza de que todo mundo seria zoado por ele. Acontece que todo mundo se cansou de banho e ele acabou ficando sozinho e assim, lembrou de que deveria tomar de fato, um banho com sabão. Eis que então entra o tímido Ian. Ian é um adolescente de 17 anos, não era muito brilhante em campo mas fazia algum esforço pra se enturmar. Moreno, magrelo e tímido, apareceu no chuveiro por último, dado a quantidade de duchas e também porque tinha vergonha do seu corpo todo peludo. Mal apontou a cabeça pelo portal das duchas, Ronaldão soltou uma gargalhada. "Chassi de grilo", ele zombava enquanto ensaboava os cabelos. Ronaldo tinha um corpo considerado perfeito, branco bronzeado, pêlos aparados nas axilas e no saco apenas, o resto todo era depilado a laser, mostrando o shape moldado pelas horas de academia e alimentação balanceada. Todo o cuidado com o corpo destoava em tudo se comparado com a mentalidade de jeca perverso. Zombou dos pés tortos, falou de como pelos era nojento, falou da tatuagem falhada, e o pobre do Ian tentava responder à altura, na brotherage. Ele sorria timidamente enquanto Ronaldão passou a lavar o saco. Arregaçou a pelinha do cabeça pra tirar o sebinho com água e sabão, quando que, por um relance, notou que a cabeça do pau do Ian tava toda para fora. Viu a cicatriz da circuncisão e ficou nervoso. Meio sem pensar, soltou: "cortaram seu pau?". Ian olhou a cena dele se gabando por um prepúcio. Disse que foi de quando certa vez inflamou, e o médico achou melhor passar a faca. Ronaldão continuou "deve perder a sensibilidade, né" e Ian disse que não sabia porque nunca conseguiu comparar uma punheta antes e depois. "Olha só" e Ian pegou o pau dele pela cabeça e mostrou a cicatriz na parte de baixo, exibindo a parte de baixo da cicatriz. O pau dele não tinha freio também. Isso provocou em Ronaldo algo que o deixara sério. Com o pau na mão, Ronaldo percebeu que tava ficando meia bomba. Ian largou o pau e pôs a ensaboar o saco e o cu. Ele dizia que o prazer não era só no pau, mas que o pau era a principal fonte. Disse ainda, pedindo segredo, que nunca tinha batido uma punheta com o prepúcio. Aquilo deixou Ronaldão doido. Era incontrolável. A possibilidade de ele transar com uma pessoa incapaz de sentir prazer carnal penetrou a mente dele. Terminado o banho, ele foram juntos trocar de roupa e, como todos os outros já tinham ido embora, restou ele a oferecer carona na caminhonete a dele. Ian prontamente aceitou e, sabendo que ele curtia cheirar, mostrou do bolso de seu short três pinos que ele tava a fim de compartilhar com Ronaldão. Fizeram um raio no próprio banheiro, antes de sair, e não Ian, era das boas. E realmente foi. Ian bateu a porta da caminhonete e, sabendo da fraqueza da maricona do Ronaldona, disse: "deve ser bom meter se vc tiver mais pele no pau pra cobrir a cabeça né?" E lá vai a rolona do Ronaldo quase rasgar a cueca. O barulho do motor e a música sertaneja no fundo e aqueles raio riscado no vestuario fazia Ronaldão ficar o puro macho em pessoa. Em tom de consentimento, de que não bastava mais dizer uma palavra para a rolona do Ronaldão rasgar o cuzinho do Ian, eis que ele, Ian, oferece mais unzinho: "mas desta vez, será com esse aqui" -- e tirou do bolso um pino preto. Pararam num terreno entre árvores, riscaram sobre o iPhone, e Ronaldão cheirou as duas carreiras de uma vez só. Foi tudo o que Ian me contou, e juro que seja verdade.
...
É tão verdade que daqui em diante, posso narrar com a propriedade da primeira pessoa: Ronaldão acordou horas depois de uma convulsão, amarrado fortemente em uma cruz em forma de X, pelado e com uma luz forte na cara. Eis que entra uma mulher, cuja face é ocultada por um leque vermelho, sentada em uma poltrona no canto de uma sala. Seu nome? Devemos conhecê-la por Dona Mosqueta, dona e proprietária da -- leia-se assim mesmo -- Casa dos Prazeres de Madame Mosqueta -- instalada numa Casa-Grande, reformada de modo a aguentar mais bons anos, localizada no que restou de uma antiga fazenda em que seguramente, devo ignorar sua localização. Não pense o leitor que essa cena se passa num salões de antigamente, na verdade, essa história se deu nos porões do casarão, onde antigamente, na infame época da escravidão, dormiam os escravos. Eu quero que o leitor ainda imagine o cheiro de mofo, fuligem e paredes às taipas de pilão e o teto deste porão exatamente como sempre foi, de madeira crua com tábuas vazadas entre uma e outra. A essa altura, ele ia acordando e se recompondo. De vez em quando, um velho bem velho, negro e bem manso, lhe dava um chá de ervas, para se recuperar da convulsão. Nem preciso dizer que ele gritou, urrou, tentou dar coices, xingou de tudo quanto é nome, rogou à Deus, à Virgem Maria e à Polícia Federal. Mas não era a sorte dele pois seus gritos estavam bem longe de Deus e da polícia. Amarrado também do quadril pra baixo, nem conseguia mover um centímetro sequer. Estava preso.
...
Dona Mosqueta assistia tudo no canto do porão. Certo momento, ela se levanta, vestida de preto, com olhar grave, faz um sinal para o velho, que enfia em sua boca um pano embebido de erva amarga, que faz com que ele fique calado. Dona Mosqueta fala baixo, não é dada a escândalos seja qual for a situação. "Você fez meu filho chorar. Por três vezes ele chorou, e eu ouvi seu choro. Você humilhou inocentes com que eles sequer podiam se defender. Seu dinheiro é maldito, mas agora, mais do que seu dinheiro que, sei que está travado e protegido, vou arrancar o seu ego para nunca mais você mexer com nenhum dia meus filhos!”. Ela me fez um sinal com a cabeça e então foi a hora de começar. O valentão estava atordoado e não entendia muito bem o que acontecia. O velho colocou um capuz branco em sua cabeça, de modo que a partir daquela momento, não pudesse mais ver seria algozes. A cruz em X estava nas posição horizontal, como numa mesa. Coloquei o meu assento bem o mais próximo do corpo dele, com o sacão dele bem na minha frente, iluminado por uma luz forte, pra ver bem o que estava fazendo, conforme os ensinamentos do Mestre Sávio. Do meu lado direito uma mesinha com as seringas de anestesia e os instrumentos corte e costura, dando destaque à uma cadeira de animais grandes, como bois e cavalos. Basicamente uma faquinha curta e bem curvada, como uma meia-lua. Eu não estava muito disposto a usar muita anestesia porque queria que soubesse o que estava acontecendo, e assim peguei a navalha de barba, a espuma de barbear e comecei por tirar os pêlos. Comecei de cima, acima do pinto, raspando de leve e revelando uma pele bem branquinha. O puto começava a sacar o que tava acontecendo, o coração dele disparava, ficava ofegante, perguntava o que ia acontecer, mas não havia nada a conversar. O que precisava ser feito já estava acontecendo. Só que só sentir a lâmina passando, o pau dele ia crescendo, até que ficou durasso. Isso facilitou as coisas, fui passando a lâmina e logo terminei o serviço de barbeiro. Mas pernas não havia pêlos, então foi apenas o saco e a beirada do cu. Tudo liso, chegou a hora da chuca. Introduzi a mangueirinha da chuca com ervas calmantes no cu do macho, até ficar tudo limpinho. Não havia muito o que sair, por fim, peguei um rolo de gaze e embebido com água morna, introduzi no cu dele até fechar bem, pra não ter perigo de cagar no meio da capação. Até então devia estar tudo gostoso pra ele mas aqui começa o verdadeiro serviço. A luz batia naquele saco lisinho, fazendo aparecer até os vasinhos arteriais. Ele já não falava mais, apenas soluçava. Peguei a seringa e mirei bem na linha que divide o saco em dois lados, a linha Raphe, que vai do pinto até o cu. Na hora da picadinha o saco dele encolheu, ficou foi tamanho de um punho fechado, bem firme, mas o pau se reteve e começava a murchar. Dona Mosqueta havia perdido a paciência. já tinha sacado em sua experiente mente qual era a do machão e mandou retirar o capuz branco. Estava lá um porco manhoso com lágrimas escorridas e olhar assustado. Eu segurava a agulha enterrada na pele do saco enquanto ela levantava o vestido, exibindo ao Ronaldão sua tamanha piroca que devia ser duas vezes o tamanho da dele e passou a esfregar na cara dele. E acho que ele sentia isso como a coisa mais hedionda que podia imaginar pois jamais levantou suspeitas de ser travesti uma mulher tão feminina e misteriosa. “Toma aqui maricona! Podia ter ficado com as bolas e podia ter comido muito mais nessa vida, mas escolheu o lado errado e agora vai ficar aí o resto da sua vida!”. Continuei com o procedimento e terminei de injetar o anestésico. Massageei bem pra espalhar por todo o órgão e pasmem: o pau ficou duro novamente e começou a babar, mas logo cairia novamente. Chegou a vez do bisturi, e foi de cima para baixo, bem no meio do saco, um fenomenal corte de uns seis centímetros, que expôs a camada interna da pele, também cortada, e finalmente as bolas, nuas e cruas. Primeiramente deve-se amarrar o duto espermático junto às veias e artérias que alimentam o testículo, para que não haja hemorragias. Uma vez amarrado pode-se cortar fora cada um dos testículos. Primeiro foi o esquerdo, depois o direito. E ficaram lá no pratinho, e as cordinhas que sobraram, coloquei de volta dentro do saquinho vazio. Estava então prestes a costurar de volta aquela tristeza de saco, quando Dona Mosqueta me detém e tira de um balde ali perto uma espécie de canudinho de metal. Ela é terrível, não estava satisfeita mandou eu executar a ação. Com o saco ainda aberto, introduzi o canudo pela uretra alcançando a base do pau e daí, o torniquete bem na raiz, deixando nada de pau para o pobre diabo. Apertei o torniquete estrangulando o pinto no canudo de metal por dentro da uretra. O puto gozou: a porra saiu pela extremidade do canudo, que prontamente foi limpa. Passei o bisturi envolta do canudo a menos de um centímetro após o torniquete. Depois peguei aquele condenado pau gordo pela base e rapidamente deslizei pelo canudo até sair. No lugar do pau agora jazia um canudo de metal preso pelo torniquete. Antes do torniquete, o que havia sobrado de pau por dentro do saco, tava duro. Fiz ainda a costura mais fina que pude naquele saco enquanto a cicatriz do pinto ia logo pediria por também uma costura, embora o torniquete dava conta de estancar o sangue. A anestesia começava a falhar e espasmos de dor era sentido. Costurado o saco, serrei o canudo de metal um centímetro depois do corte, para que ele consiga mijar e quem sabe dar uma babada, por enquanto. O velho trouxe um unguento perfumado de ervas quinadas, e logo o homem dormiu. No dia seguinte chegou a hora de soltar o bicho, colocamos ele numa cama, dopado de anestésico, diazepam, antiinflamatório e antibiótico. Ele olhava seu corpo novo pelo espelho ao lado da cama. O celular dele tocou, era a família dele procurando por ele. Dado o playboy que foi, era de se esperar que tivesse viajado para alguma praia ou outro lugar, exercendo seu lugar de comando sobre o território e livre acesso a lugares e corpos,as não daquela vez: agora jazia numa cama babando e estarrecido. O celular parou de tocar quando eu entrei no quarto de hóspedes do andar superior da Casa-Grande. Não havia mais paredes sujas e fétidas. Havia beleza e tranquilidade. "Você tem duas opções: você atende o celular e faz um escândalo, e todo mundo vai saber que você se tornou um eunuco, coitado e publicamente incapaz, alvo de chacotas das quais você nem vai sonhar em se defender, ou você esconde a sua dor e continua com sua fama de macho rico mas sem nunca mais ousar olhar torto para qualquer viado na rua, sem nunca mais poder meter numa puta que seja e talvez se tornar até mesmo o dono de uma moralidade pia e casta como o teu costume manda que seja". Não demorou muito, o celular dele tocava novamente. Era o pai, procurando há três dias.

Imagine o que Ronaldão escolheu.

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Rafael Santos: Que história mais esdrúxula, horrível,sem sentido iixo! Quem escreveu essa merda devia ter vergonha. Se eu fosse esse machão voltava lá com vários capangas e acabava com a raça dessa mulher, vagabunda

    Responder↴ • uid:hhbjfqqhzwfv
    • Fio de Corte: Não leve pro coração Rafaelzinho. Seu sentimento de indignação só demonstra o lado da estória em que você gostaria de estar... Mas tente imaginar que, para levar capangas, vc deve assumir com o risco de tornar público tudo o que havia ocorrido... Ou será que o personagem não teria um fetiche pelo oculto?

      • uid:8cipj3ewhk7
  • Marcos: conte para nós oque aconteceu depois,

    Responder↴ • uid:vpbv8vxq6
    • Fio de Corte: Lógico que o machão não ia tornar público um negócio desses. Tratou logo de manter as aparências, mas com a diferença que se tornou um homem casto, agora com modos de religião e conservantismo na nova vida que leva. Mudou até de Estado. Vive com medo dos que sabem e no começo, tinha achaques de perseguição mas agora ficou calminho. Coloca um volume de espuma na cueca pra não levantar suspeitas e quando está bem sozinho, coloca uma calcinha de renda vermelha, lamentando por não terem feito uma buceta.

      • uid:8cipj3ewhk7
  • Eu: Gostei!

    Responder↴ • uid:1ewkugvzcbzds
    • Fio de Corte: Obrigado!

      • uid:8cipj3ewhk7