A nova realidade que mudou o mundo – parte 65: Manchas escuras na história
Dias escuros
Com o passar dos dias, a condição de Ana estava lastimável, ela estava toda marcada, toda machucada, suja e com corrimento. Isso forçou os responsáveis pelo seu corpo a colocá-la em repouso para ter um mínimo de recuperação. Enquanto isso, sua amiga oriental, estava ainda pior, ela estava fedendo tanto, que dava enjoo até nas outras escravas, e seu corpo pequeno, demonstrava fraqueza e magreza, e seus olhos fundos já não mostravam mais brilho. Ela era uma garota zumbi adolescente, apodrecendo em pé.
Mas essa oriental azarada, pouco nos interessa agra, pois ela não vai durar muito, e seus caminhos já não cruzarão mais com os de Ana.
Destinada ao inferno.
Vendo a condição que Ana estava, o responsável por seus castigos ordenou aos guardas que ela fosse transferida para um lugar aonde não fosse tão fácil os homens a encontrarem para usar. Então Ana foi levada ao mais distante curral de negras da cidade. Um lugar praticamente em ruínas, onde no passado foi um matadouro de gado, e que hoje serve para esconder as negras de todas as idades, que no momento estão fora de uso, seja por falta de demanda de trabalho, ou para se recuperar de torturas que tenham recebido, ao ponto de impedi-las de trabalhar. O local é cercado por arame farpado, e fica em um terreno pedregoso e pouco fértil, onde apenas arbustos espinhentos são abundantes. O antigo barracão de manipulação de carne, agora é um depósito de fêmeas negras, com marcas dos tempos áureos do frigorífico, mas que agora fede o cheiro das imundas escravas negras.
O galpão tem as janelas, que ficam bem no alto, fechadas e pintadas de preto, o telhado metálico, as paredes sujas e mofadas, o piso de cimento envelhecido, úmido e liso de lodo, que se mistura com restos deixados pelas moradoras e repleto de insetos e ratos. O lado externo possui muitas argolas e algemas penduradas na parede, que sempre estão sendo usadas por escravas penduradas pelos pulsos, pescoços e tornozelos. As poucas árvores ao redor do galpão vivem com escravas presas embaixo, e no gramado malcuidado, em meio ao cascalho, cruzes e estacas de madeira ou estão sendo usadas, ou esperando as próximas vítimas. É uma imagem que parece ter saído de filmes de terror, onde aquelas pobres almas foram esquecidas por qualquer ser benigno que possa existir.
Dentro das paredes, a quantidade de fêmeas negras, de todas as idades, corpos de todos os tamanhos, se amontoam de forma que não existe espaço para se mover. Essas escravas são refugos úteis que ainda podem ser usadas para o esforço, então nesse local, meninas mirradas e magras, que ainda nem possuem seios ou pelos vaginais, dividem espaços com mulheres adultas e cobertas de marcas e cicatrizes, jovem moças, ou velhas de peitos caídos, todas ocupam o mesmo espaço, e estão na mesma condição. O lugar fede a mofo, fezes e urina, um aroma azedo, que se mistura ao chorume do chão, que molha os pés das desgraçadas negras que estão ali.
Com a ideia de que por serem escravas negras, elas são consideradas as mais inferiores das criaturas, tidas como lixos humanos, sujas e indignas de qualquer humanidade, a permanência nesse lugar é muito pior do que qualquer outro lugar no mundo. Nesse depósito de negras, nenhuma escrava poderia ficar liberta para andar ou se mexer a vontade, como acontece nos demais, onde elas só ficam guardadas quando não estão sendo usadas, aqui elas ficam algemadas, algumas pelas mãos, outras pelos tornozelos, muitas inclusive algemadas a outras, e uma boa parcela das escravas são presenteadas com mordaças e coleiras de ferro.
Não existe uma regra de etiqueta de como elas serão preparadas para esse lugar, nem quanto tempo poderão ficar nele, o limite da maldade é a imaginação de quem as prendem nesse galpão. Mas as técnicas mais comuns são colocar uma escrava de costas para a outra, e algemar suas mãos para trás, passando pelo corpo da colega de martírio. Mas também vemos escravas que tem suas mãos algemadas as mãos de outra escrava, passando por baixo das pernas, o que impede as duas de ficarem eretas, e isso com algum tempo, causa dores horríveis. Algumas sortudas que ficam individualizadas, são colocadas com os braços cruzados atrás das costas, impedidas de movimentar as mãos, outras ganham bolas de metal nos punhos, que impede a escrava de usar ou ver seus dedos. E a pior das formas, é uma mordaça na forma de um pênis, que entra na boca da escrava, e do outro lado, possui um plug enorme, que é colocado na bunda de outra escrava, unindo o rosto de uma, à bunda da outra, que com o auxílio de uma ferramenta, ainda amplia de tamanho, tornando impossível retirar o objeto do ânus.
Para as mordaças de boca, existem argolas, alargadores, bolas, pênis de borracha, metal e madeira, que não são exclusivas de cada uma delas, e quando são retiradas para elas comerem ou para alguma atividade, são jogadas em tambores, e depois os guardas pegam de forma aleatória e recolocam nas negras. E ao chegarem para esse novo alojamento diabólico, elas são marcadas com um ferro quente, logo abaixo dos seios, com o desenho de um rosto de macaco, significando que já foram refugadas em algum momento.
Mas para Ana, além do pavor que esse local causava nas suas vítimas, a estrada já causava calafrios. Ela ganhou uma canga de madeira sob os ombros, que praticamente tinha o seu peso, e foi obrigada a andar por quase trinta quilômetros, sob um Sol escaldante, usando um sapato de metal que machucou muito seus pés, e cada quilômetro cumprido, levava chicotadas na bunda. Ela sentia sede, fome e medo, estava cansada, coberta de suor, e a poeira grudava provocando coceira por todo o corpo. Ana chorava baixinho, e seu olhar cabisbaixo comovia até o mais sádico dos guardas. Ela caminhou por quase um dia inteiro, e quando chegou ao seu novo lar, o que viu lhe fez cair de joelhos, tremendo de medo.
Logo na entrada, duas negrinhas estavam presas em postes, uma de cada lado do portão, amordaçadas, cobertas de moscas que procuravam nelas seus fluidos para se alimentar, e o corpo negro magro, com ossos saltados, estava coberto de machucados, hematomas e cicatrizes, parecia que elas tinham apanhado muito nos últimos dias. Logo depois, mais adentro do local, sob uma mangueira, presas em um galho grosso, duas negras bem velhas, com seios murchos e corpo deformado pela idade, tinham sido enforcadas a pouco tempo, e estavam penduradas pelos pescoços, com a língua para fora, e ainda pingavam urina, talvez um reflexo involuntário do corpo tentando sobreviver. Elas já estavam mortas, e os olhos abertos já estavam escurecendo. Perto da porta do galpão, três meninas, menores que Ana, muito pequenas, estavam presas pelos pulsos, penduradas na parede, e suas bocas abertas pingavam saliva. Elas olhavam para Ana, era um olhar de desespero, dor e medo, e com os olhos imploravam por uma ajuda que nunca iria chegar.
Mas, Ana, agora a única branca em meio ao breu das suas colegas, talvez seria uma sortuda, ou uma azarada. Ela ainda não sabia, mas aquele lugar era um ponto de visita constante de adolescentes que buscavam sexo com as negras, um sexo sem pudor, e que pode ser grotesco sem julgamentos. Mas sobre essas longas sessões de sexo e estupro, falaremos nos próximos capítulos.
(Como pedem estupro e sexo com as negras, abordaremos muito isso nos próximos capítulos)
Comentários (7)
Kelly: Continua a história para fazer as macaquinhas sofrerem
Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8Fiscal de pátio: Torcendo para as negrinhas sofrerem muito
Responder↴ • uid:46kphpc1d9a0Bolso petista: Além de ver as macacas levando muito pau. Capricha no sofrimento. Preta sem sofrer nem é preta.
Responder↴ • uid:1ctwss7j7uo1xLuka: Poderia ter preta sendo queimada na fogueira, crucificadas, comida por cães, amarrar uma perna em cada cavalo e disparar ele para lados opostos. Tudo pra ver elas sofrerem
• uid:46kphpcdv9jmPau branco Superior: Ate quem fim vai ter estupro de macacas !!! Abusa bastante do corpo preto delas hahaha.
Responder↴ • uid:1daiccf08k6Fã: Ansioso pelo próximo capitulo
Responder↴ • uid:1d1oxb7zccms0Luka: Racista. Mas perfeito
Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm