dando co cu no pique-esconde

Jogando pique-esconde dei meu cu pela primeira vez. As melhores putarias de minha infância foi neste joguinho.

Me chamo Mariana, tenho 36 anos, solteira, enfermeira e moro em SP, sou filha única e na época morávamos em uma zona rural de SP, minhas amigas eram a Andreia e a Marisa, éramos da mesma idade, estudávamos na mesma escola, íamos a pé e juntas para a aula, brincávamos na rua com a gurizada que morava perto.

Não havia celular nem videogame, Jogar bola, pular corda, pique-esconde, pega-pega, eram nossas brincadeiras.

Aos 11 anos é a idade que o peitinhos, os pelos crescem mais na xerequinha, a atracão pelos meninos mais gatinhos nos fazem suspirar, todas tínhamos namoradinhos na escola, não eram de nossa turminha de brincadeiras, éramos mesmo safadinhas, assim tínhamos os moleques da turminha e namorados na escola.

O pique-esconde passou a ser nossa brincadeira favorita, os garotos estavam na idade de começar a gostar de safadeza e nós criámos novas regras fazíamos pares para esconder e íamos trocando de par depoi nos juntávamos para falar de quem era mais safado.

O Joca filho do dono da lanchonete, era mais velho que todos nós na época tinha 14 e nós entre os 11 e 12 anos, começou brincando connosco no pique-esconde e depressa se mostrou o mais safado de todos, primeiro Andreia e depois Marisa fizeram par com ele e me contaram que que ele não queria só encoxar, as levara para a garagem nas parte de trás da lanchonete e meteu no cú da duas.
Ele vai te escolher, disse Marisa.

Eu estremeci, nunca tinha dado o cú e fiquei ansiosa.

Doeu ? perguntei eu.

Elas começaram a rir e Andreia falou que doera sim.

Tu vai dar ? Perguntou ela.

Não sei… nunca dei.

No dia que ele me chamou para ir esconder com ele, me arrepiei sabia que ele não ia só encoxar e fiquei nervosa.

Nos escondemos dentro da pequena garagem onde guardavam as caixas vazias, fiquei junto da porta, fingindo que espreitava eu sabia que ali não iam nos descobrir e ele se colocou por trás, passado um tempinho, ele se encostou, senti a mão apertando minha bunda e eu fui chegando meu corpo próximo dele, não falávamos nem era preciso, levantou meu vestido fui me aproximando, até que ele me segurou pela cintura e me puxou para ele, senti que seu pau estava duro e gostei de sentir o arrepio gostoso que percorreu meu corpo.

Bumbum delicioso, já deu alguma vez ?

Não, disse eu baixinho.

Quer dar.

Vai doer eu sei, minha voz saiu fininha mostrando que estava ansiosa.

Eu faço devagar disse ele esfregando em meu bumbum, até que meteu a mão dentro da minha calcinha e ficou fazendo carinho na minha bucetinha.

Eu gemi quando meteu um dedo entre a minha rachinha.

Na xereca não, gemi eu.

Só faço festinhas, disse ele continuando a passar a mão.

Tá, faz só assim. Respondi eu.

Tem mais pelo que elas, falou ele.

Verdade ?

Sim disse ele se esfregando e continuando a acariciar minha xaninha.

Eu estava excitada com seus avanços e quando começou beijar meu pescoço e baixou minha calcinha eu estremeci.

Faz devagar tá.

Ele passou cuspe no meu cuzinho, me fez baixar um pouco e me segurei na porta, ai ele quando a cabeça do pinto abriu meu cuzinho eu tremi.

Ai tá doendo, gemi eu

Parou sem tirar o pinto, eu respirava forte me segurou pela cintura e forçou metendo e tirando devagar, meu cuzinho abrir cada vez que ele forçava, eu ofegava a cada socada, foi aumentando o ritmo e eu me segurando na porta e gemendo baixinho.

Minhas pernas estavam doendo e tremendo e ele não parava de socar, até que meteu fundo e começou socando mais rápido.

Aguentou todo, falou ele.

Ai…meteu todo foi ?

Todinho, teu cu aguenta mais que elas.

Joca me segurava pela cintura, enquanto minhas pernas ficavam bambas de estar assim curvada e continuou socando, seu pinto entrava e saia de meu cuzinho, não doía tanto agora, eu respirava forte e meu corpo estava ficando transpirado, até que ele segurou forte minha cintura, gemeu alto e gozou dentro de meu cuzinho.

Ouvia sua respiração ofegante, se deixou ficar assim por um tempinho até que tirou o pinto, me segurou quando viu que ia caindo por minhas pernas estarem bambas.

Ia caindo, falou ele rindo.

Seu cuzinho é uma delícia Mariana, foi bem gostoso comer seu cu e aguenta bem.

Eu ainda não conseguia falar, cansada só procurava me recompor, ele puxou minha a calcinha e senti ela ficar molhada quando a porra saiu de dentro de meu cu.

Minha calcinha ficou suja, falei eu, me virando para ele, me agarrou e beijou na boca ficámos nos amassos por um tempinho, até que falou que era melhor ir.

Saímos e fomos devagarzinho até à praceta, a turma estava toda lá, o jogo tinha terminado sem sermos descobertos e estavam cansados de nos procurar, minha amigas me olharam e sorri.