#Gay #Incesto #Teen

Homens de Família - Capítulo 13

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Broderzin

– Porra, tira o pau do ouvido, Davi!
O quê?
– Que foi, caralho? – perguntei, tentando entender o que tinha perdido da conversa.
– Bora Valorant hoje? – Arthur repetiu.
– Bora, bora sim.
Eu era gay?
Aquela pergunta ficou martelando na minha cabeça como nunca tinha acontecido antes.
A primeira vez que me perguntei isso foi quando comecei a entender que as brincadeiras com meu pai não eram apenas brincadeiras. Nunca comentei com ninguém sobre elas, como tinha prometido, mas sempre prestava atenção nas conversas dos meninos para ver se eles deixavam escapar algo parecido. Bom, eles poderiam ter feito a mesma promessa que eu, não? Foi quando comecei a pesquisar sobre elas na internet que a pergunta me corroeu pela primeira vez.
– Você gosta das nossas brincadeiras? – Meu pai me perguntou quando contei para ele sobre a minha dúvida.
Estávamos no seu apartamento, jogando videogame de cueca no sofá à tarde, como ficávamos quase sempre – já tinha percebido que ele guardava nossas brincadeiras para a noite ou a madrugada. Pensei na sensação que as brincadeiras tinham, em como me arrepiava e me fazia me contorcer, em como às vezes era tão bom – ou melhor – que jogar videogame.
– Sim.
– Então não tem com que se preocupar agora, filho. Quando crescer, você decide o que você é. – Simples assim ele encerrou o assunto.
E realmente parei de me preocupar por um tempo. Aos poucos, minhas punhetas sozinho aumentaram e comecei a perceber que nem sentia tesão no meu pai especificamente por ele ser homem nem sentia tesão só com ele – eu só sentia tesão.
A segunda vez que me perguntei isso foi quando aconteceu a primeira punheta com o Cauã. Estávamos na minha casa depois da escola, uma coisa levou a outra e da punheta acabei chupando a rola dele e ele a minha. Quando acabamos, eu estava de novo com aquela preocupação, até que ele soltou antes de ir embora:
– Cara, isso fica entre a gente, beleza? – Cauã não parecia constrangido, pelo contrário, parecia bastante confiante. – Coisa de amigo, ‘cê sabe…
– Claro, cara, fica tranquilo.
Pensar dessa forma também me deixou despreocupado e a vida seguiu. Até a noite anterior: relembrando todas as cenas do que rolou com o Saulo, eu não conseguia me livrar da sensação de que tinha me comportado feito um… bem, um viadinho.
Depois de almoçar no restaurante perto da escola, voltei para casa pensando naquilo. Desci do Uber e ainda estava dividido entre o tesão que tinha sentido e a vergonha que estava sentindo. Entrei em casa, deixei a mochila no quarto, tirei a roupa e deitei na cama só de cueca e meia.
A rola marcada na calça social. A cueca branca molhada de baba. O braço erguido mostrando os pelos. O corpo todo nu exceto pelas meias. As imagens de Saulo passavam uma a uma na minha cabeça enquanto meu pau endurecia na cueca.
Levantei da cama e fui até o quarto de Saulo e da minha mãe… minha mãe: que não passava um dia sem falar comigo pelo celular; que voltaria logo para casa; que não fazia ideia que o filho adolescente dela estava nesse momento pegando a cueca e as meias do seu marido e levando para o quarto para se masturbar enquanto lembrava da noite anterior em que tinha dado duas vezes para ele.
Abaixei minha cueca até os tornozelos enquanto levava a cueca de Saulo até a minha cara e enrolava minha rola dura com as meias dele. Fechei os olhos e deixei que o cheiro da cueca me lembrasse mais e mais da noite anterior: do jeito sacana de Saulo falar, do cheiro dos seus pelos, da sua rola entrando forte na minha bunda, dela deslizando no meu rabo leitado debaixo do chuveiro, do barulho do seu saco batendo e ecoando pelo banheiro….
E daí que eu tinha agido feito um viadinho? Valia a pena deixar se sentir aquele cheiro de novo, de sentir aquele tesão de novo só por vergonha?
Quando meu pau estava prestes a explodir e provar que não valia, meu celular tocou.
Era meu pai.
– Tudo bem, filho? – Meu pai perguntou no telefone.
– Tudo certo, e aí? – Estranho, meu pai não era de conversar por telefone.
– Tudo também… estava dormindo?
– Não, não, só deitado mexendo no celular aqui… – Menti, a cueca e as meias do meu padrasto ainda em cima de mim.
Pausa.
– Entendi. E como estão as coisas por aí com o Saulo?
Pausa.
Som de um zíper fechando – ou abrindo.
Meu pai estava no banheiro?
– Tudo certo.
– Mesmo? – Meu pai insistiu.
Pausa.
Som úmido.
Não, não era um jato de mijo.
Meu pai estava batendo punheta?
– Mesmo, pai. – Respondi.
Pausa.
O som úmido e irregular continuou do lado de lá enquanto meu pau voltou a endurecer aos poucos do lado de cá.
– Entendi. Fiquei… preocupado, depois do que me contou sobre ele ter visto você e o Cauã, sabe…
Pausa.
O som do meu pai socando punheta continuou e eu voltei a punhetar também.
– Ele chegou a conversar com você? – Meu pai perguntou.
Conversar, alisar, beijar, lamber, chupar, meter, gozar…
– Sim, a gente conversou. – Respondi.
– E como foi a conversa?
Pausa.
Pelo barulho, a punheta do lado de lá estava aumentando de ritmo.
– Foi tranquilo. Ele me perguntou umas coisas, trocamos uma ideia, foi legal, ele disse que quer ser meu parceiro.
Pausa.
Meu pai deixou escapar um suspiro e surpreendentemente o barulho ficou ainda mais rápido.
– Bom, bom. E você respondeu o que, filho?
Pausa.
Cuspi na mão, envolvendo meu pau e deixando o barulho de estalos ficar mais e mais alto, coloquei a cueca de Saulo sobre o rosto e, depois de uma fungada longa, respondi:
– Eu disse que topava ser o parceirinho dele.
Sem pausa agora, meu pai soltou um gemido baixo. O gemido e a certeza de que meu pai tinha acabado de gozar no telefone pensando em mim e em meu padrasto me fizeram não aguentar mais e a porra explodiu do meu pau em cima da minha barriga, das meias de Saulo ali e da cueca dele caída no meu pescoço.
Meu pai ficou em silêncio por alguns instantes, então falou depois do som do zíper fechando:
– Ótimo, filho. Fique bem e aproveite seu novo parceiro. Nos vemos amanhã para comemorar seu aniversário, certo?
– Pode deixar.
Nós nos despedimos e ele desligou. Usei as peças de roupa de Saulo para me limpar, vesti minha cueca, então vi as notificações no celular e sentei em frente ao computador para jogar com o pessoal. A tarde foi passando, partida após partida, parei apenas para descer pegar comida e refrigerante na geladeira.
Estava entretido na partida, conversando pelo microfone no grupo do Discord, barulhos do jogo e das conversas se misturando no fone, completamente sem noção do tempo ou do espaço ao meu redor. Quando senti a mão descendo pelo meu ombro até o meu peito, levei um susto:
– Porra! – Gritei, pulando e virando para trás na cadeira.
Meu padrasto estava parado ali, rindo da minha reação.
Ignorei as perguntas do grupo sobre o que tinha acontecido e baixei o fone.
– Caralho, me assustou.
Saulo estava com o peito exposto, a camisa verde fluorescente por cima do ombro, usando um shorts cinza de futebol, já meio curto e apertado, e meião branco: claro, quinta-feira. Eu conseguia sentir o cheiro dele mais forte pelo quarto, o mesmo cheiro… da cueca e das meias, em cima da cama. Olhei de relance para elas e ele seguiu meu olhar, sorrindo ainda mais.
– Foi mal te assustar.
– Tranquilo. Vou terminar a partida aqui, só um pouco… – Avisei no microfone que iria sair do grupo e, sem esperar resposta, mutei meu áudio e do pessoal.
– Sem problemas, parceirinho. – Saulo deitou na minha cama daquele seu jeito, um dos braços dobrados atrás da cabeça, todo estirado, os pés quase para fora da cama. Pegando sua cueca e suas meias, ele levou-as até o rosto e sentiu o próprio cheiro.
– A tarde foi divertida, garoto? – Ele tirou sarro.
– Fiquei jogando… – Tentei me esquivar da pergunta, olhando-o de relance, fingindo concentração no final da partida.
Reparando nas manchas brancas, principalmente nas meias escuras, meu padrasto desceu com elas pelo corpo todo, parando na mala marcada no shorts e esfregando-as ali. Vendo que tinha capturado minha atenção mais que o jogo, Saulo levantou e parou de pé do meu lado, o caralho duro no shorts delineado no tecido claro e mole na altura do meu rosto.
– Eu também joguei, parceirinho. Mas acho que não me diverti tanto quanto agora… – Saulo voltou a esfregar a rola por cima do shorts. – Sente só. – Então ele pegou minha mão esquerda e colou por cima da mala dele. – E você parece estar se divertindo também, hein? – Agora foi a vez de Saulo abaixar e segurar meu pau, duro também, de barraca armada na minha cueca.
Saulo se endireitou, segurou minha nuca e aproximou meu rosto do seu shorts, esfregando minha bochecha e minha boca sobre a mala quente, dura, pulsando a rola enquanto a esfregava na minha cara. Quando, enfim, abri a boca e lambi seu pau por cima do shorts, ele aprovou:
– Isso, garoto.
Meu padrasto colocou os polegares pelas laterais e desceu o shorts e a cueca juntos, deixando sua rola dura pular para fora, livre, já lambuzada de baba, e o saco pesado pender. O cheiro era bom. Passei a mão pelos seus pentelhos e levei a boca às suas bolas, lambendo-as e ouvindo ele gemer. Subi pela sua virilha, até a base do seu pau, o comprimento, a cabeça e, enfim, tentar colocar tudo na boca.
Virei a cadeira de frente para ele e chupei meu padrasto, sentindo suas mãos descerem do meu cabelo para os meus ombros. Alisei suas coxas até chegar na sua bunda, sentindo os pelos que continuavam crescendo por ali. Por um momento, esperei alguma reação dele, mas não teve nenhuma: ele estava focado na minha boca envolvendo sua rola.
Depois de alguns minutos, tirei a boca do sue pau e continuei subindo, lambendo seus pentelhos, sua barriga, até ficar de pé para chupar seus mamilos.
– Porra, parceirinho… onde você aprendeu tudo isso, hein?
Eu podia ouvir a ironia na sua voz. Eu sabia que ele sabia. Ele sabia que eu sabia. Aquele conhecimento mútuo e silencioso só me deixou mais excitado. Continuei chupando seu peito, intercalando entre um mamilo e outro, enquanto as mãos de Saulo começaram a deslizar pela minha bunda e baixar minha cueca.
Senti seu corpo pendendo na cama e me levando junto, por cima dele. Sua barba esfregava no meu pescoço enquanto seus dedos brincavam com a entrada do meu rabo, abrindo minha bunda.
– Minha vez. – Meu padrasto disse.
Suas mãos me forçaram a levantar e eu obedeci, ajoelhando na cama sobre ele. Saulo se ajeitou, então começou a chupar meu pau, engolindo-o e me fazendo estremecer, me contorcer, procurar por um lugar onde me segurar de tanto tesão. Enquanto me chupava, aos poucos, ele ia subindo seu corpo, até se ajoelhar na cama, me segurar pelos ombros, me virar e me deitar de barriga para baixo.
Saulo arrancou minha cueca, segurou minhas pernas abertas no ar e lambeu minha bunda, a língua forte, molhada, grande, ora ele esfregava o nariz e a barba no meu rabo, ora ele lambia e sugava. O lençol da cama revirava sobre ela enquanto eu me revirava sobre o lençol, tentando me agarrar no colchão.
Meu padrasto tirou a boca da minha bunda de repente, o que me fez olhar por sobre o ombro. Ajoelhado na minha cama, os shorts pelas coxas, a rola babando e apontada para o teto, Saulo segurou minha perna direita pelo tornozelo e puxou, devagar, sem tirar os olhos dos meus, minha meia. Depois, enrolou seu caralho nela e, lentamente, enquanto se punhetava com uma das mãos e segurava meu pé com a outra, começou a lamber cada um dos meus dedos, deslizando a língua entre eles, então no topo do meu pé, então na sola.
Era a primeira vez que sentia aquele prazer e era tão bom quanto tudo o que tinha sentido até ali.
Saulo repetiu aquilo na minha perna esquerda: tirar a meia, lamber os dedos, então o topo, então a sola. Depois, juntando os dois e segurando-os, envolveu sua rola com meus pés babados e meteu neles.
– Caralho, parceirinho. É quase tão bom quanto foder teu rabinho…
– Ah, é? – Eu tentei parecer confiante, sei lá, sedutor, mas senti meu rosto esquentar: certeza que estava corando. “Parceirinho” e “viadinho” estavam muito próximos…
– Quase…
Abrindo minhas pernas com seus joelhos, subitamente, Saulo segurou cada um dos meus pulsos e deixou seu corpo cair sobre o meu, sem se dar ao trabalho de tirar toda a sua roupa. Eu sentia o shorts e a cueca enrolados encostando nas minhas pernas, seus pés cobertos pelo meião apoiados contra os meus, a cabeça da sua rola dura encaixando na entrada do meu rabo.
– Quase tão bom. – Saulo sussurrou no meu ouvido, fazendo todos os poucos pelos do meu corpo arrepiarem.
Eu percebi sua intenção apenas quando sua mão direita libertou meu pulso para cobrir minha boca – desnecessariamente, já que a surpresa não me permitiria gritar mesmo se quisesse. Meu padrasto me penetrou lentamente, mas sem interrupção, usando a baba que tinha deixado dentro de mim e a baba que seu pau estava soltando para abrir caminho. Continuamente, ele enfiou o pau em mim até sua virilha encostar na minha bunda.
Então, ele meteu.
Uma estocada. Duas. Três. Conforme ele aumentava a velocidade e intensificava a força das estocadas, os estalos ecoando pelo quarto, eu entendia que meu padrasto tinha se controlado e muito na noite anterior. Ele me fodia sem dó ou sem medo, ainda restringindo qualquer movimento meu, tapando minha boca e meus gemidos com a palma da mão.
– Isso, garoto. Geme na minha pica, vai. Geme na pica do seu padrasto, putinho.
Davizinho.
Parceirinho.
Putinho.
Afinal, não podia negar que, pelo menos, ali, naquele momento, eu era um viadinho. Gemi alto, mas não era como se estivesse atendendo ao pedido dele, era mais como se… estivesse acatando sua permissão.
– Porra, assim. Eu estou quase gozando, continua gemendo, vai!
– Espera… eu preciso… –Tentei dizer entre os seus dedos.
– Não, não, não para não. – Saulo aumentou ainda mais as estocadas.
– Não, é sério… eu só preciso…
Tarde demais.
Saulo ajoelhou na cama e envolveu as mãos na minha cintura, erguendo meu corpo e me pondo de joelhos também, no mesmo instante em que sua rola entrou fundo dentro de mim e o que eu pensei ser porra escapou do meu pau. Instintivamente, ele segurou minha rola, punhetando, mas eu não estava gozando. O jato de mijo um pouco explodiu para o lençol, um pouco escorreu pelo meu pau e pela mão de Saulo, e junto dele explodiu uma lembrança antiga das férias que passei com meu pai em um chalé.
– Tem coisas da infância que a gente leva para a vida toda. – Meu padrasto sussurrou no meu ouvido.
Então ele sabia.
Gemendo forte, Saulo continuou me punhetando, segurou minha cintura com a mão livre e estocou. Uma, duas, três vezes.
– Ah, ah, ah, caralho! Vou gozar!
A imagem mental do meu pai contando a Saulo aquela primeira brincadeira, o tesão de ele lembrar dela ali naquele momento, a sensação do meu padrasto grande, forte, peludo, másculo e safado me segurando e metendo forte em mim, o calor repentino da sua porra me invadindo…
– Porra, eu também!
Agora, sim, a porra explodiu do meu pau por cima de todo o lençol enrolado na cama.
Deitamos um momento, recuperando o fôlego, eu e meu padrasto, lado a lado, nossos corpos suados secando no ar carregado do cheiro de sexo e de suor antigo e fresco. O momento passou, Saulo levantou, recolhendo as peças de roupa jogadas pelo quarto e pedindo:
– Vai, levanta que eu vou colocar tudo isso para lavar. – E, enquanto saí pelo quarto, pelado exceto pelo meião e carregado de roupas, ele perguntou. – O que quer comer para o jantar?
Mais tarde, os dois tomados banho, cada um de nós jantou em sua caverna a comida japonesa que Saulo pediu: ele na sala, eu no meu quarto. Era cedo quando desliguei o computador e, de cueca, deitei na cama coberta com lençóis limpos, um pouco exausto do sexo por dois dias seguidos. Não demorou muito e ferrei no sono. Fui despertando aos poucos, a sensação de que não tinha dormido direito crescendo antes de que meu cérebro de fato acordasse. Também aos poucos, comecei a perceber a posição estranha do meu corpo na cama e a sensação úmida na minha bunda. Abri os olhos: ainda estava escuro, a única luz sendo o pouco brilho da TV que subia do andar de baixo e entrava pela porta entreaberta; meu corpo estava atravessado, de bruços, minhas pernas para fora da cama; Saulo estava inclinado sobre a minha bunda nua, minha cueca enrolada abaixo dela; antes me chupando, ele se ajeitou, flexionando um pouco as pernas e, com um sorriso, encaixou seu pau ali onde há pouco estava sua língua.
– Feliz aniversário, parceirinho!
Então, meu padrasto enfiou o pau em mim.

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Opa, pessoal!
Esse foi longo, mas espero que tenham curtido tanto quanto eu ao escrever. Mais dois capítulos e encerro essa série. Alguma expectativa do que vem por aí? Sugestões, críticas, conselhos, histórias, tudo o que quiserem: comentem.
Abraços!

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