#Grupal

Ame seu professor

1.5k palavras | 1 | 5.00 | 👁️
Diego

**Resumo:** Eu, Diego, um jovem de 22 anos, fico perdido em devaneios ardentes pela minha professora sensual, Dona Valéria, de 35 anos, enquanto ela leciona história. Minha obsessão por ela me leva a aventuras picantes, registradas com uma câmera escondida, que culminam em um encontro proibido após a aula com meus amigos Rafael e João, em Salvador. A tensão sexual e os desejos reprimidos explodem em momentos intensos, deixando marcas quentes e promessas de mais loucuras.

---

Acordei do transe com um susto, o calor baiano grudando a camisa nas costas. “Diego! Diego! Tá no mundo da lua, é?” A voz de Dona Valéria cortou o ar abafado da sala como um raio.

“Oi… quê? Tô aqui, Dona Valéria, juro!” balbuciei, sentindo o rosto queimar mais que o sol de Salvador.

“A aula de história deve tá te levando pras estrelas, né, Diego? Tá com cara de quem passou a tarde sonhando, não estudando.”

Se ela imaginasse… Eu tava perdido, não na aula, mas no corpo dela. Aqueles olhos castanhos que pareciam me engolir, as curvas que a saia lápis abraçava, os seios que quase pulavam da blusa justa. Caramba, eu queria ela de um jeito que me fazia tremer. Noites inteiras me peguei, suado, acariciando meu pau, imaginando o cheiro doce do perfume dela, o calor da pele, o gosto daquela mulher. E não era só eu. Todo moleque da sala babava por ela.

Dona Valéria, 35 anos, casada, mãe de dois filhos, era o tipo de mulher que fazia qualquer um perder o juízo. Meus amigos Rafael e João viviam falando da sorte do marido dela, um cara que a gente nem conhecia, mas invejava. Cada um tinha sua fantasia safada com ela.

Rafael sonhava em aparecer na casa dela, fingindo ser entregador, e ela, louca de desejo, o puxava pra dentro, implorando por uma rapidinha antes do marido chegar. João, mais ousado, imaginava ser castigado depois da aula, curvando ela sobre a mesa e metendo tão fundo no cu dela que ela gritaria, pedindo mais, enquanto o rabo dela tremia. Eu? Eu só queria ela, não importava como. Só de pensar, meu pau já pulsava, e um peido escapou, ecoando na cadeira. Droga, que vergonha.

Teve um dia, no clube da Praia do Forte, que ela jogou vôlei na piscina. O biquíni vermelho, colado, marcava cada curva. Os mamilos apontavam sob o tecido molhado, e as pernas bronzeadas pareciam infinitas. Quando ela pegou a bola, o time todo se jogou nela, mãos bobas pra todo lado, e ela só ria, como se gostasse. Eu, flutuando na água, enrosquei minhas pernas na coxa dela. Meu pau roçou na pele macia, e, antes que eu percebesse, o calor subiu, minhas bolas apertaram, e… bum! Gozei ali mesmo, na água, o esperma quente misturando-se com o cloro. Olhei pra ela, apavorado, mas ela só deu um sorriso maroto e virou o rosto. Será que ela sentiu? Será que achou que sou um fraco?

Depois disso, minhas notas despencaram. Minha cabeça só pensava nela, no cheiro, no toque, na possibilidade de um dia… “Diego, fica depois da aula hoje. Precisamos falar das tuas notas,” ela disse, séria, com aquela minissaia preta e meias finas que desenhavam as pernas. Meu coração disparou. “Beleza, Dona Valéria,” respondi, com a voz tremendo.

“Ei, Rafael, João, cês podem me esperar? Talvez a gente jogue um sinuca no bar da esquina depois que ela me passar o sermão,” pedi, tentando disfarçar o nervosismo.

“Relaxa, irmão, a gente te espera,” disse Rafael, com um sorrisinho sacana.

O sinal tocou, e a sala esvaziou num piscar de olhos. Fiquei ali, na carteira, suando frio, enquanto Dona Valéria arrumava uns papéis, alheia ao meu pânico. Ela se aproximou, o perfume floral invadindo meu nariz, e disse, com voz grave: “Tô desapontada com você, Diego.”

“Eu sei, senhora. Tô tentando, juro, mas tá difícil…” murmurei, envergonhado.

“Não é das notas, Diego. É por aquele dia na piscina. Você gozou na minha perna, seu esperma quente escorrendo pela minha coxa. E nem se deu ao trabalho de me ajudar a limpar.”

Meu coração parou. “Desculpa, Dona Valéria, eu… eu não aguentei.”

“Sabe o que fiz no chuveiro? Espalhei teu esperma nos lábios da minha xota e lambi um pouco do dedo,” ela disse, se inclinando e roçando a língua nos meus lábios. O gosto dela era doce, quente, e meu pau endureceu na hora.

“Dona Valéria, por favor, não faz isso comigo,” implorei, o corpo tremendo.

“Por que não? Não me acha gostosa?” Ela piscou, provocadora.

“Acho, e é por isso que eu gozo tão rápido. Tô com medo de não te satisfazer.”

“Relaxa, garoto. Eu sei fazer esse teu pau gozar a noite toda.” Ela pegou minha mão e levou ao mamilo, duro sob a blusa. “Belisca aqui, vai.” Tirei a blusa dela, chupando o seio macio, o cheiro dela me deixando louco. Minha mão desceu, tocando a umidade entre as coxas, e ela gemeu, rouca: “Isso, Diego, tá aprendendo. Brinca com os lábios da minha xota, devagar.”

Olhei pela janela e vi Rafael e João, escondidos, se masturbando, os paus brilhando sob o sol. “Posso meter o dedo, senhora?” perguntei, ofegante.

“Pode, e eu chupo teu pau enquanto você me fode com o dedo.” Ela abriu meu zíper, meu pau pulando pra fora, e gozei na mão dela e no cabelo cacheado. Um peido escapou, alto, e ela riu, lambendo os dedos. “Calma, Diego, vou te deixar duro de novo.”

Ela lambeu a cabeça do meu pau, descendo até as bolas, o batom vermelho marcando a pele. “Por favor, senhora, deixa eu te foder,” implorei.

“Me fode com força, Diego, eu gosto assim.” Sentei ela na mesa, abri as pernas, lambi o clitóris, mordiscando de leve enquanto ela gritava. Levantei, apoiei os pés dela nos meus ombros, beijei os tornozelos e deslizei meu pau na entrada da xota dela, entrando fundo, cada estocada mais forte. “Sonhei com isso anos, senhora,” confessei, ofegante.

Ela pulou da mesa, me sentou na cadeira e chupou meu pau, olhando pra janela. “Chama teus amigos pra se juntarem,” disse, safada. Gesticulei, e Rafael e João entraram correndo. Ela ainda chupava meu pau quando Rafael levantou a saia dela, lambeu a xota e o cu, enquanto João se masturbava. “Posso te foder, senhora?” Rafael pediu.

“Só na xota, o cu é pro Diego,” ela respondeu, gemendo. Enquanto Rafael metia, ela chamou João: “Vem lamber meu cu enquanto ele me fode.” Me posicionei atrás, meu pau entrando no cu dela, apertado, quente, doendo um pouco, mas o prazer era maior. Sentia o pau do Rafael pela parede finas, e João lambia tudo ali embaixo. “Me fode, Diego, enche meu cu,” ela gritava, o corpo tremendo.

Gozei no cu dela, o esperma escorrendo pelas coxas, e ela espalhou tudo, lambendo os dedos. Rafael gozou na xota, e João, coitado, tava exausto de lamber. “Tua vez, João,” ela disse, sentando ele na cadeira e fazendo um boquete que o deixou louco, o esperma dela pingando do cu e da xota. Rafael e eu, duros de novo, gozamos nas pernas e na bunda dela. Ela limpou tudo com um lenço, sorriu e disse: “Amanhã na aula, sem atrasos, hein?”

Essas aventuras, eu gravo com uma câmera escondida e posto no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido cada detalhe quente. Será que ela vai querer mais? Será que vou aguentar? Só acompanhando pra saber. Veja em nosso TWITTER https://x.com/selmarecife2024

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada nota é um fogo que acende minha vontade de contar mais, de revelar o que vem pela frente, as próximas loucuras que vão te fazer suar e querer mais. Me ajuda a espalhar essa chama!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

Diego #Grupal

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Professora Helena: 😋😋😋😋 delicioso heim....hummm

    Responder↴ • uid:7h65tfib