#Grupal

Amigos Insaciáveis ​​Cap. 01

2.2k palavras | 1 | 5.00 | 👁️
Diego

Eu, Diego, fui convidado pro apê de um brother, Rafael, e sua esposa, Letícia, em Copacabana. O que começou como uma noite de drinks, erva e videogame virou uma aventura quente e inesperada, com Letícia me levando a loucuras que eu nem imaginava. Tudo registrado por uma câmera escondida, claro, pra guardar cada segundo dessa vibe insana. A noite foi uma mistura de tesão, confusão e aquele clima carioca que não explica, só sente.

Olho pro teto do apê, as sombras das luzes da rua dançando como se fossem ondas quebrando na praia de Copacabana. O barulho dos carros lá fora, acelerando na noite quente, mistura-se com o vento que entra pela janela, trazendo aquele cheiro de maresia misturado com asfalto. Minha cabeça tá leve, flutuando, e o calor úmido da boca dela me pega desprevenido, fazendo meu corpo tremer. A festa da tarde, com baseados e caipirinhas baratas, ainda tá pulsando nas minhas veias, deixando tudo meio nublado, mas deliciosamente vivo.

O sofá é macio, mas não tanto quanto a sensação dela me engolindo, minha rola pulsando na garganta dela. Só uma mina tinha me chupado assim antes, e agora tá acontecendo de novo, como um déjà-vu quente pra caralho. Meus quadris se mexem sozinhos, e quando ela tira minha rola da boca, sinto o ar quente da noite carioca roçar na pele molhada. Por um segundo, penso que acabou, mas aí sinto uma coxa nua deslizando pela minha, e meu coração acelera. Quem é essa mina? A erva e a caipirinha me deixam perdido, mas o tesão não me deixa pensar muito.

Cabelos macios caem na minha cintura, e o calor da boca dela volta, me puxando de volta pro agora. Minha cabeça afunda no travesseiro enquanto suspiro, sentindo algo úmido e quente roçar minha coxa, bem acima do joelho. Faz meses que não sinto isso, desde que minha ex me largou. Aquela vaca. Melhor não pensar nela agora, não quando tá rolando algo tão bom.

Mas o que tá rolando? Minha cabeça, meio grogue, tenta entender. Alguém tá me chupando, e eu nem sei quem. A ideia me dá um susto, e eu meio que desperto, sentindo algo quente e molhado deslizar pela minha coxa, deixando um rastro pegajoso. O peso dela se ajeita nos meus quadris, e ouço um suspiro abafado. Então, o calor volta, mas agora é diferente. Uma carne quente, macia e úmida desliza pela minha rola, pra frente e pra trás, me fazendo gemer baixo. A ponta da minha rola roça numa cavidade macia, e o movimento me deixa louco, quase entrando nela.

Reconheço a sensação: é uma buceta molhada, escorregando no meu pau, guiada pela mão dela, que aperta com vontade. Ela faz de novo, e dessa vez quase me engole, o calor dela me envolvendo. Tá mais molhado agora, e ela se mexe com urgência, como se quisesse me devorar. Será que ela vai me botar pra dentro? Meu sangue ferve, e eu quero isso mais que tudo. Mas quem é ela?

Abro um olho, meio zonzo, e quase caio duro. Letícia, a esposa do Rafael, tá com a cabeça jogada pra trás, os peitos balançando como se dançassem um samba lento. Os mamilos, grandes e escuros, apontam pro teto, duros como pedra. Ela tá só de robe, aberto dos cotovelos pra baixo, deixando tudo à mostra enquanto se esfrega em mim. Meu pau pulsa, e sinto minhas bolas se apertarem. Se ela continuar assim, vou gozar em dois tempos.

Mas por que a esposa do meu amigo tá se esfregando em mim? A buceta dela tá acariciando meu pau, quase me puxando pra dentro a cada movimento. E onde tá o Rafael?

---

“Cara, chega aí!” Rafael abre a porta do apê com um sorriso que ilumina a sala. “Tô feliz que tu veio, irmão.” Ele aperta minha mão com força, enquanto segura a porta com a outra.

“Valeu, mano!” Respondo, segurando uma sacola com umas garrafas de cachaça e limão. Entro no apê, olhando o espaço simples mas aconchegante, com a brisa de Copacabana entrando pela janela. Rafael fecha a porta, e o barulho da rua vira um murmúrio.

“Que bom que tu tá aqui, véi!” Ele me dá um tapa no ombro, rindo, e aponta pro sofá. “Senta aí, fica à vontade.”

“Ele chegou?” Uma voz suave, com aquele sotaque carioca que é puro charme, vem do fundo do apê.

“Chegou, amor!” Rafael grita de volta, com um brilho nos olhos.

“Show!” A voz dela é como uma música, com um toque de malícia que me faz arrepiar. Quando Letícia aparece, saindo da cozinha, meu cérebro dá um tilt. Ela é puro fogo: cabelo castanho cacheado caindo até os ombros, uns 1,65 m, curvas que parecem esculpidas, e um sorriso que é um convite pra encrenca.

“Oi, eu sou Letícia. Tu deve ser o Diego, né?” Ela estende a mão, e quando aperto, sinto a pele macia e quente dela. Um choque elétrico sobe pelo meu braço, e o olhar dela, de olhos verdes brilhantes, parece ler minha alma.

“É, isso aí. Valeu por me receber.” Minhas palavras saem meio travadas, porque, caralho, ela é gostosa pra cacete. Tento disfarçar, entregando a sacola. “Trouxe umas coisas pra caipirinha. Nada demais, só umas cachaças da boa.”

“Adoro!” Ela pega a sacola, sorrindo ainda mais, e aquele sotaque carioca me deixa com o pau meio duro. “A gente curte uma caipirinha, né, amor?” Ela pisca pro Rafael, que tá rindo.

“Pô, Diego, tu mandou bem. Vamos fazer umas caipirinhas brabas!” Rafael me guia pra cozinha, onde Letícia já tá pegando copos. No caminho, reparo na TV com um videogame e uns jogos alinhados, dois controles jogados em cima. O apê tem um clima descontraído, com quadros de praias do Rio nas paredes, tipo Ipanema e Leblon, com coqueiros e areia brilhando.

Na cozinha, Letícia pega três copos grandes enquanto Rafael abre uma garrafa de cachaça. Com um movimento de quem já fez isso mil vezes, ele corta os limões e começa a misturar. “Olha só, Diego, caipirinha raiz!” Ele ri, e seus olhos brilham com aquela energia de quem tá sempre aprontando.

“Rafael me falou de você,” Letícia diz, enquanto corta mais limões. “Disse que tu é o cara no trampo.”

“Espero que só coisa boa,” brinco, rindo, mas meu pau pulsa quando ela me encara com um sorriso safado.

“Tudo ótimo, pode crer,” ela responde, e o jeito que ela fala faz minha cabeça girar. Rafael serve as caipirinhas, e brindamos.

“Às novas amizades!” Rafael levanta o copo, bebendo um gole generoso.

“Às amizades quentes!” Letícia completa, com um olhar que me faz engolir em seco. Sentamos na sala, Rafael e Letícia no sofá maior, eu no menor, de frente pra TV. A conversa rola solta, mas logo Letícia corta: “Chega de papo de trampo! Quero saber de você, Diego.”

Sorrio, meio grogue da caipirinha. “Pô, nada de especial. Tô na firma há uns dois anos, comecei como estagiário na faculdade, agora sou fixo.”

“E namorada, tem?” Os olhos dela brilham, e sinto um aperto no peito. Meu pau reage de novo, e eu tomo um gole pra disfarçar.

“Não, terminei faz uns meses. Foi foda.” Minha voz sai baixa, e ela estica a mão, tocando minha coxa. O calor dos dedos dela me faz tremer.

“Que merda, Diego. Ela deve ter sido uma otária pra te largar.” A voz dela é tão sincera que me desarma.

“Valeu. Eu também achei,” digo, rindo. Rafael levanta o copo vazio. “Relaxa, brother, a gente te anima rapidinho!” Ele pisca, e Letícia ri, se mexendo no sofá de um jeito que faz meus olhos grudarem na curva do quadril dela.

---

Letícia tá me cavalgando, a buceta molhada escorregando no meu pau, e eu tô quase explodindo. O calor dela é insano, e cada movimento me deixa mais louco. De repente, ela solta um peido alto, o som ecoando na sala, e rimos baixo, o clima ficando ainda mais safado. Ela me aperta com a mão, guiando meu pau, e quase me engole de novo. Meu coração dispara, pensando se ela vai me botar pra dentro ou continuar só provocando.

Ela para, a ponta do meu pau roçando na entrada dela, e eu prendo a respiração. Será que ela vai? Quero tanto que ela me engula inteiro, mas e o Rafael? Onde ele tá? Minha cabeça gira, mas o tesão é mais forte. Ela desliza de novo, e dessa vez meu pau entra um pouco, o calor apertado me fazendo gemer. Ela treme, e eu sinto os músculos dela me apertando, como se quisessem me sugar.

Letícia se levanta, meu pau sai, e o ar fresco da noite me faz estremecer. Ela se ajeita, esfregando a buceta no meu pau de novo, agora mais rápido, gemendo baixo. Meu saco tá doendo, e eu sei que não aguento muito mais. Será que ela quer que eu goze dentro? Ou só tá brincando? A ideia de gozar nela, de talvez engravidá-la, passa pela minha cabeça, e o medo mistura com o tesão. E se o Rafael descobrir? E se isso virar uma treta?

---

“Curte videogame?” Rafael aponta pro console, e eu assinto, olhando os jogos. Ele pega um cartucho, “Bala de Fogo”, e sorri. “Comprei essa semana, viciante pra caralho.”

Letícia ri, os peitos balançando sob a regata fina. “Vocês e esses jogos. Qual é a graça sem uma aposta?” Ela pisca, e meu pau pulsa de novo.

“Aposta?” Pergunto, olhando pro Rafael, que tá rindo enquanto enche os copos.

“É, algo pra deixar mais quente,” Letícia diz, com um tom que me faz imaginar ela pelada. Rafael volta com as caipirinhas, e a gente combina: quem ganhar o jogo leva um “prêmio” da Letícia. O primeiro é um beijo rápido, mas a cada rodada, os prêmios ficam mais quentes. No terceiro jogo, ela sobe no meu colo, só de calcinha, e se esfrega em mim, o calor da buceta dela me deixando louco. Rafael ri, incentivando, e eu começo a desconfiar que ele curte ver ela se soltar.

Depois do jantar, a gente volta pros sofás, e Letícia conta como conheceu Rafael numa festa louca em Niterói. “Eu tava doida, experimentando tudo. Transava com vários caras, e o Rafael me pegou no flagra, mas não largou de mim.” Ela ri, acariciando o pau dele por cima do short, e Rafael só sorri, orgulhoso.

---

Volto pro agora, com Letícia cavalgando meu pau, os gemidos dela ecoando na minha cabeça. Ela solta outro peido, rindo, e o som me deixa ainda mais excitado. De repente, ela me engole de novo, o calor apertado da buceta dela me levando ao limite. Ela quica com força, e eu sinto meu pau pulsar dentro dela. Será que ela vai me deixar gozar dentro? Ou vai parar antes? O medo de uma gravidez, de uma treta com Rafael, me faz tremer, mas o tesão é mais forte.

Ela acelera, gemendo alto, e eu não aguento. Gozo com força, o esperma jorrando enquanto ela esfrega meu pau na buceta dela, espalhando tudo. Ela pega o gozo com os dedos, leva à boca, chupa, e esfrega no umbigo, rindo. Depois, lambe meu pau, limpando cada gota, e me ajeita na cueca, puxando o cobertor. Me dá um beijo rápido, o gosto salgado na boca dela, e vai pro quarto, deixando a porta fechar suavemente.

Fico ali, zonzo, pensando no que rolou. Quero mais noites assim, mais aventuras com Rafael e Letícia. Será que vai rolar de novo? Será que Rafael sabe? A ideia de voltar pra Copacabana, de viver mais dessas loucuras, me deixa ansioso. No meu perfil no www.selmaclub.com, eu posto todas essas aventuras, gravadas com minha câmera escondida, pra quem curte uma vibe safada e real.

Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar trazendo essas histórias quentes, cheias de tesão e mistério, que te fazem querer saber o que vem depois. Vem comigo nessa viagem!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

Diego #Grupal

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Nicole: Que safadinho heim

    Responder↴ • uid:8n9x7ug042