Quero que o brasil todos e meu ex veja esse conto e foto abaixo. Foda-se!
Oi, meus queridos, aqui é Joana, direto da Linha do Tiro, na quebrada da Zona Norte do Recife, pra contar uma história que, oxe, vai fazer o cabelo de vocês arrepiar e o coração disparar. Tô aqui, de peito aberto, com aquele sotaque bem arretado do nosso Nordeste, pra falar duma trepada que não foi só uma foda daquelas, não, foi uma vingança das brabas contra um ex-marido safado que pensou que podia me esculhambar e sair por aí como se fosse o dono da razão. Então, se achegue, pegue um café, se junte na rede e venha comigo nessa aventura quente que, meu Deus do céu, mudou minha vida!
Eu sou uma mulher simples, dessas que não tem corpo de academia, nem cabelo de salão. Meus cabelo é longo, preto, meio judiado pela vida, mas eu boto fé que tem seu charme. Meu corpo é normal, com umas marquinhas aqui e ali, mas, rapaz, quando o fogo pega, eu viro outra! Meu ex, um tal de Márcio, que Deus me livre, teve a coragem de me largar por uma vizinha da outra rua. E não foi só isso, não. O desgraçado chegou em casa, bêbado que nem gambá, gritando pra todo mundo ouvir que eu era frígida, feia, que não sabia trepar, que não chupava rola e, pior de tudo, que não dava o cu. Vixe, a vergonha! A rua inteira ficou sabendo, o povo cochichando nos becos, rindo da minha cara. E o cabra ainda desfilava de mãos dadas com a tal da "rainha do sexo", como ele chamava a outra, dizendo que agora sim era homem realizado.
Eu fiquei no chão, meus amigos. Chorei rios, me senti um lixo. Mas, peraí, eu não sou mulher de me jogar fora, não! Uma amiga minha, vendo meu sofrimento, me falou do site de Selma Recife. Eu entrei, meio sem jeito, e achei o perfil do Danilo, um cara que, oxe, parecia saber das coisas. Mandei uma mensagem pra ele, com raiva e tesão guardados no peito, dizendo que queria mostrar pro Brasil inteiro que eu não era nada do que o Márcio falava. E, rapaz, eu tava decidida: queria dar o cu, gravar tudo e mandar o vídeo rodar o mundo pra esfregar na cara daquele corno. "Quero que ele veja que eu sou foda, que eu rebolo gostoso e que ele perdeu uma mulher arretada", eu escrevi. E o Danilo topou na hora.
Era uma noite quente, daquelas que o suor gruda na pele e o ar parece que tá te abraçando. Minha casa é simples, conjugada com outras duas, parede finas que eu já sabia que não iam segurar o barulho. Quando o Danilo chegou, eu tava com um shortinho jeans que marcava direitinho minha bunda, uma blusinha leve que deixava os bico dos peito apontando, e um nervoso danado, mas com um fogo no olho. O cheiro do meu perfume baratinho, misturado com o calor do meu corpo, tava no ar. Puxei ele pra dentro, fechei a porta e já fui logo dizendo, com a voz tremendo de ansiedade:
"Danilo, meu rei, eu quero que esse vídeo acabe com a raça dele. Quero que o Márcio veja que eu sou muito mais do que ele nunca sonhou. Vamos gravar tudo, eu dando o cu, gemendo alto, mostrando que eu sei trepar pra danado!"
Ele sorriu, daquele jeito que faz a gente se sentir desejada, e disse: "Relaxa, Joana, a gente vai fazer esse corno engolir cada palavra. Pega o celular, deixa comigo e se joga, mulher!"
Eu peguei o celular, ajeitei num tripé improvisado com uns livro velho em cima da cômoda, e a coisa começou. Meu quarto é pequeno, com uma cama de casal que já viu dias melhores, um lençol azul meio desbotado e um ventilador véio girando no canto, fazendo um barulho que parecia um ronco. O cheiro do lugar era uma mistura de suor, perfume e aquele toque de mofo que toda casa humilde tem. Eu já tinha deixado tudo pronto: uma bisnaga de manteiga na mesinha, um lubrificante baratinho do mercado e um espelhinho pra me olhar enquanto a gente fodia. Eu tava levando isso a sério, viu?
"Por onde a gente começa, meu bem?" perguntei, já tirando a blusa e deixando os peito livre. Meus peito é médio, com os bico escuro, duro que nem pedra de tanto tesão. O Danilo não falou nada, só tirou a camisa, jogou no canto e mandou eu sentar no colo dele. Mas antes, ele passou a mão na minha bunda, sentindo a carne por cima do short. "Tira isso, Joana. Mostra essa bunda que vai fazer o corno chorar," ele disse, com aquela voz grossa que me deixou molhada na hora.
Eu ri, meio sem jeito, e deslizei o short pro chão. A calcinha era vermelha, de renda barata, mas que ficava uma delícia no meu corpo. Me virei, empinei a bunda e olhei pra trás, direto pra câmera. "Tá vendo, Márcio? Essa é a bunda que tu disse que não prestava. Agora tu vai ver o que tu perdeu, seu corno!" Minha voz tava cheia de raiva, mas também de um tesão que fazia minha buceta pulsar.
O Danilo pegou a manteiga, passou um tanto no pau dele, que tava duro pra danado, e espalhou um pouco no meu cuzinho. Caralho, quando o dedo dele tocou ali, eu tremi toda, mas não dei pra trás. "Vai devagar, Danilo, que eu nunca dei o cu antes," eu sussurrei, mordendo o lábio. Ele assentiu, mas eu via nos olho dele que tava louco pra meter.
"Senta devagar, Joana. De costas pra mim, deixa a câmera pegar tudo," ele mandou. Eu obedeci, subi na cama e me ajeitei de costas. Minha bunda, redonda, com umas marquinhas de celulite que eu acho até bonito, tava empinada. Segurei o pau dele com uma mão, ajeitei a pontinha no meu cuzinho e comecei a descer. Meu Deus do céu, que dor misturada com prazer! Soltei um gemido alto, um "Aaaaah, caralho!", que com certeza ecoou na casa toda. Sentia meu cu se abrindo, quente, apertado pra danado, engolindo o pau dele centímetro por centímetro. Era como se meu buraco tava chupando ele, pulsando em volta da rola.
"Oxente, Danilo, que pau gostoso!" eu disse, segurando na cintura dele pra me equilibrar. Rebolava devagar, me acostumando com a sensação, e olhava pra câmera com uma cara de safada que, vixe, até eu me surpreendi. "Tá vendo, seu corno? Tá vendo como eu dou o cu gostoso? Como eu rebolo no pau dele?" Eu falava, me masturbando com uma mão enquanto subia e descia. O barulho da minha bunda batendo na virilha dele, aquele "clap clap" molhado, misturado com meus gemido, era uma loucura.
Depois duns minuto, pedi pra mudar de posição. "Quero de ladinho, Danilo. Quero sentir ele todo dentro de mim, meu rei." A gente se ajeitou na cama, eu de lado, uma perna levantada, e ele encaixou o pau de novo no meu cuzinho quente. Dessa vez, eu tava mais relaxada, mas ainda gemia alto, um "Aaaaai, porra, que gostoso!" que, oxe, os vizinho com certeza ouviram. Meu cu tava tão apertado que eu sentia cada pulsar do pau dele, e às vezes soltava uns peidinho de tesão, o que só me deixava mais doida. "Caralho, Joana, tu é uma delícia," ele dizia, metendo com força enquanto segurava meus peito, apertando os bico até eu gritar.
O vídeo tava ficando longo, e eu tava no meu limite. Meu corpo tremia de prazer, e o tesão de saber que eu tava dando o cu pela primeira vez, e logo pro Brasil inteiro ver, me deixava louca. "Quero te por de quatro, Joana. Quero gozar nesse cuzinho enquanto tu olha pra câmera e mostra pro corno como tu é foda," o Danilo disse. Eu ri, meio sem jeito, mas cheia de vontade. Me pus de quatro, a bunda empinada, o cuzinho vermelho e inchado de tanto levar rola. Ele meteu de novo, agora sem dó, socando com força enquanto eu gemia alto, quase gritando. "Isso, Danilo, fode meu cu! Fode pra danado! Mostra pra ele que eu sei dar gostoso!"
O barulho da cama rangendo, meus gemido, o cheiro de sexo misturado com manteiga e suor, tudo isso me levou ao céu. Quando ele gozou, com um urro, enchendo meu cu com porra quente, eu tremi toda, sentindo o buraco apertar ainda mais. Olhei pra câmera, ofegante, com o rosto vermelho e os cabelo grudado na testa. "Tá vendo, Márcio? Isso é o que tu perdeu. Eu sou foda, caralho!" E caí na cama, rindo e gemendo ao mesmo tempo, com a porra dele escorrendo do meu cuzinho.
A gente ficou ali, ofegante, rindo da adrenalina. Os vizinho, com certeza, ouviram tudo, mas, oxe, foda-se. Peguei o celular, revi o vídeo e disse: "Isso vai rodar o Brasil, Danilo. Esse corno vai engolir seco quando ver." E eu sabia que tava certa. Aquele vídeo, comigo rebolando, gemendo, dando o cu com vontade, ia fazer o Márcio se arrepender pro resto da vida.
E, meus queridos, isso é só o comecinho. Tô com sangue nos olho, querendo mais aventura, querendo mostrar pro mundo que sou uma mulher arretada que sabe o que quer. No site www.selmaclub.com, vocês vão encontrar mais história minha e de outras mulher que tão botando pra quebrar. Tem mais trepada épica vindo por aí, e eu sei que vocês vão querer saber o que acontece comigo, se o corno vai tentar voltar rastejando, ou se eu vou continuar dando o cu pro Brasil inteiro ver. Então, fiquem de olho, que essa história tá longe de acabar.
Por favor, meus amores, se curtiram essa aventura, não esqueçam de dar 5 estrela pro conto! É o carinho de vocês que me dá força pra continuar contando essas história quente, cheia de tesão e vingança. Cada estrela é um tapa na cara daquele corno e um abraço bem arretado pra mim, que mereço ser vista como a mulher foda que sou. Então, cliquem nas 5 estrela, comentem o que acharam, e venham comigo nessa jornada de putaria e redenção!
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Comentários (1)
pppp: Pq não deu a bunda pro marido antes ?!
Responder↴ • uid:pid6juowkf0