Seduzida pelos Vizinhos Cap. 02
Eu, Bruno, um cara de 32 anos, acordo numa manhã ensolarada em Salvador, ainda sentindo o calor dos lençóis e o gostinho da aventura que minha esposa, Janaína, me proporcionou. Mas a mente pesa: dias antes, nosso vizinho, Felipe, se envolveu com ela na nossa própria casa, e eu, confesso, meio que incentivei, movido por uma mistura de tesão e ciúme. Enquanto mexo no jardim, a vizinha, Patrícia, me chama pra ajudar com umas caixas, e o papo esquenta até virar uma transa ardente, gravada por uma câmera escondida que sempre levo. Isso abre portas pra um jantar com os vizinhos, onde descobrimos que eles são swingers, e a noite termina numa orgia quente, com direito a anal doloroso e muitos gemidos. Agora, com uma festa swinger no horizonte, fico imaginando o que vem pela frente, com o coração acelerado e a cabeça cheia de dúvidas.
Acordar no meu apê em Salvador, com o sol entrando pela janela e o cheiro do mar baiano, foi um alívio danado depois de tantas viagens a trabalho. Eu, Bruno, 32 anos, tava de boa, esparramado nos lençóis brancos, sentindo a brisa morninha. Minha esposa, Janaína, 29 anos, tinha acabado de me dar um boquete daqueles, com um sorrisinho safado, e agora tava na cozinha preparando um café da manhã reforçado, com tapioca e suco de caju. Tava tudo perfeito, né? Só que não.
Na minha cabeça, um pensamento não largava o osso: semana passada, nosso vizinho, Felipe, 42 anos, lambeu a buceta da Janaína bem aqui, nessa mesma cama. No dia seguinte, ele meteu nela na nossa sala, com vista pro Farol da Barra. Eu sabia que isso ia rolar de novo, certeza! Tava num misto de tesão e ciúme, uma briga interna do caramba. Amo minha mulher, e ela me ama, disso não duvido. Mas por que ela quis chupar o cara? Tédio? Até pouco tempo, ela trabalhava full-time como designer em Recife, mas agora, desempregada, será que tava buscando emoção? Ou sempre teve esse fogo dentro dela? E eu, idiota, ainda incentivei, porque, puta merda, aquilo me deixava de pau duro. Mas, junto com o tesão, vinha um medo fudido e uma pontada de ciúmes.
Depois do café, tava capinando o jardim, sentindo o sol quente na nuca, quando escuto um “Ô, Bruno, tá na correria?” Era Patrícia, 38 anos, esposa do Felipe, gritando do portão ao lado. Ela tava com um vestidinho leve, o sol batendo nas costas e desenhando cada curva do corpo dela, que, véi, era de tirar o fôlego. Fiquei meio sem graça, mas perguntei o que ela queria. Felipe tava fora, e ela precisava de ajuda pra carregar umas caixas pesadas. Pulei o muro baixo, com o coração meio acelerado, e fui atrás dela até a casa deles, na Pituba.
Depois de arrastar as caixas, suado e com terra nas mãos, ela ofereceu uma bebida. Achei que era um suco, mas a danada abriu um vinho tinto e sentou na mesa da sala, com vista pro mar. Conversamos sobre meu trampo como fotógrafo de aventuras, e ela parecia superinteressada, com aqueles olhos brilhando. Disse que era bom ter “sangue novo” no bairro. Na segunda taça, do nada, ela solta: “O Felipe disse que a Janaína fica uma delícia pelada. O que achou dele comendo ela enquanto você tava fora?”
Quase engasguei. “Ele… ele te contou?”, gaguejei, com a cara pegando fogo.
“A gente não tem segredo, Bruno. E sei que você e a Janaína também dividem tudo. Isso é massa, sabia? Casais assim duram mais”, ela disse, com um sorriso que era puro veneno doce.
“Então tu não liga que ele foda outras minas?”, perguntei, tentando tomar as rédeas da conversa, que tava sendo guiada por essa mulher mais velha e sexy pra caralho.
“Nada, véi. Ciúme? Tô de boa com isso há anos. A gente tem um casamento aberto, sabe? Tipo swingers. Desde que seja na real um com o outro, vale tudo.” Ela piscou, com um jeito que fez meu pau pulsar.
“Então, se eu quisesse te comer, tu deixava?”, soltei, testando o terreno, com o coração na boca.
“Demorou pra pedir, hein? Tô no quarto. Se quiser, cola lá”, disse ela, com um olhar que era um convite descarado. Levantou e saiu rebolando. Pensei: se a Janaína não tivesse trepado com o Felipe, será que eu ia? Mas ela trepou, e eu fui atrás.
Entrei no quarto, e Patrícia tava de costas, tirando o vestido. Quando virou, pelada, meu queixo caiu. A buceta depilada, os peitos grandes com mamilos escuros e durinhos. Ela me mediu enquanto eu tirava a roupa, e quando meu pau pulou pra fora, ela soltou um “Nossa, Janaína é sortuda, hein?”, com um sorriso predador. Sentei na cama, e ela pegou meu pau, já duro como pedra. Nos próximos dez minutos, ela me chupou como nunca. Lambia minhas bolas, chupava a cabeça, passava a língua no meu pré-gozo e, véi, enfiou o dedo no meu cu – coisa que ninguém tinha feito. Tava quase gozando na boca dela, então a empurrei pra trás, me ajoelhei e caí de boca na buceta dela.
Lambuzei o cu dela, subi pro clitóris e chupei com força, mordiscando de leve. Enquanto chupava, meti dois dedos na buceta dela e o mindinho no cuzinho. Ela gemeu alto, com um peido escapando de leve, e gritou: “Porra, Bruno, tu é safado mesmo!” Segundos depois, ela gozou na minha cara, xingando como se tivesse possuída. Depois de recuperar o fôlego, ela me olhou e disse: “Caralho, isso foi foda. Agora me come, vai! Mostra se esse pauzão sabe trabalhar!”
Meti de uma vez, fundo, e ela arfou, com um peidinho de surpresa. Agarrei os peitos dela, puxei os mamilos e soquei com força. A buceta dela não era tão apertada quanto a da Janaína, mas a cada estocada, parecia que esguichava um pouco, melando tudo. Depois de uns minutos, botei ela de quatro, com a bunda empinada, e dei um tapa que deixou a marca dos meus dedos. Ela mandou: “Bate mais forte, porra!” Obedeci, socando fundo e metendo o polegar no cu dela, que piscava de tesão. Isso a fez gritar: “Tá, isso! Tô gozando, seu puto!”
Não aguentei e gozei fundo na buceta dela, com um peido meu ecoando no quarto. Caí no chão, exausto, ofegante, com o cu ardendo de leve. Patrícia subiu em mim, me beijou com língua e disse: “Tu é foda, hein? Mal posso esperar pra contar pro Felipe. Vai contar pra Janaína?”
Falei que sim, mas, véi, como? Será que ela ia surtar? Ou será que isso ia acender algo novo nela? Pensei no futuro, nas festas que eles mencionaram, imaginando nós quatro em orgias ainda mais loucas.
Quando Janaína chegou, contei que fomos convidados pra jantar na casa do Felipe e da Patrícia. “Sério? Quando isso rolou?”, ela perguntou, desconfiada.
“Hoje de manhã, quando comi a Patrícia”, soltei, com o coração na mão.
“Tu não fez isso!”, ela disse, com a boca em “O”. Mas logo tava rindo. Contei tudo, confessando que só a amava e que foi só sexo. Ela não podia falar muito, né? Afinal, ela trepou com o Felipe primeiro. Quando soube que eles eram swingers, ela ficou intrigada, dizendo: “Agora faz sentido eles terem nos seduzido assim.”
Naquela noite, batemos na porta deles, já sabendo que o jantar ia ser só o começo. Felipe abriu com um sorriso, beijou Janaína na boca e apertou minha mão, dizendo: “Rapaz, tu impressionou a Patrícia hoje, hein!” Durante o jantar, eles contaram que nos queriam desde que nos mudamos pro bairro e falaram de clubes de swing no Rio e em São Paulo. Patrícia usava um top transparente, sem sutiã, com os mamilos à mostra, e o clima tava pegando fogo.
Depois do jantar, Felipe sugeriu: “Bora subir pra se divertir?” Olhei pra Janaína, ela assentiu, e eu disse: “Bora!”
No quarto, com uma cama king size, tiramos a roupa rindo. Janaína tava linda pelada, e Felipe não tirava os olhos dela. Patrícia, de meia-calça, tava um tesão. Felipe pediu pra tirar umas fotos, só pra nós, e prometeu cópias. Concordamos, e logo ele tava filmando enquanto Janaína e Patrícia chupavam meu pau. Ver as duas revezando, com Janaína lambendo minhas bolas e Patrícia engolindo tudo, foi surreal. Depois, Janaína caiu de boca no pau do Felipe, e ele filmava, com um sorriso safado. Ele olhou pra mim e disse: “Porra, Bruno, tua mulher chupa pra caralho!”
Tive que concordar. Ver Janaína de joelhos, chupando um cara mais velho com vontade, era como ver uma estrela pornô. Passei o celular pro Felipe quando ele deitou Janaína na cama, e filmei o pau dele entrando na buceta apertada dela. Ela gemia alto, e eu caprichava no close. Enquanto isso, botei Patrícia de quatro e meti fundo, vendo Janaína levar vara. Patrícia gemia, com peidos escapando a cada estocada, e eu pinguei saliva no cu dela, enfiando o dedo. Ela gozou tremendo, gritando: “Caralho, Bruno, tu é foda!”
Felipe sugeriu um vibrador e lubrificante da gaveta. Passei lubrificante no cu da Patrícia, e ela sibilou: “Mete no meu cu, vai!” Empurrei meu pau contra o ânus dela, sentindo resistência, até que entrou com um “plop” e uma dorzinha que me fez cerrar os dentes. O cu dela era apertado, e ela pedia tapas enquanto se masturbava. Ao lado, Janaína cavalgava Felipe, dizendo: “Te amo, Bruno!” enquanto eu fodia o cu da Patrícia. Gozei fundo nela, com um gemido rouco, e o esperma escorreu do cu dela com um peido alto. Ela filmou Janaína sendo fodida por Felipe, que gozou no cu dela, com os sucos pingando.
Depois, nus na cama, vimos os vídeos. Janaína parecia outra, uma deusa do sexo, e eu me perguntava como isso mudaria nossa vida. Patrícia chupou meu pau enquanto víamos, e logo tava quicando em mim, com Janaína nos beijando. Gozei na cara delas, com risadas e gemidos, e elas limparam meu pau com a boca.
Na saída, Felipe falou de uma festa swinger na sexta seguinte, em Porto Seguro. “Vocês vão colar, né? Vai ser foda!” Olhei pra Janaína, com meu gozo ainda na bochecha. “O que acha, amor?”, perguntei.
“Quero ver quem vai nos segurar!”, ela disse, rindo.
Se você curtiu essa aventura, bora acompanhar mais no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias, gravadas com câmera escondida, cheias de tesão e detalhes suculentos. E, por favor, não esquece de deixar 5 estrelas pro conto! É o que me motiva a compartilhar mais essas loucuras, e, véi, você não vai querer perder o que vem por aí – será que a próxima festa vai nos levar mais fundo nesse mundo? Só acompanhando pra saber!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)