O namorado de minha mãe comeu meu CU VIRGEM.
Eu sou Mariana, uma carioca de 27 anos, casada há 8 anos com o Léo, um cara sério, fortão e mais velho, de 45 anos. Vivo registrando minhas aventuras com uma câmera escondida e compartilho tudo no meu perfil. Minha história começa quando minha mãe, Sônia, começou a namorar o Carlos, um negão sarado de 38 anos que me deixou de queixo caído. Entre churrascos na Zona Sul, noites quentes no subúrbio do Rio e momentos proibidos, minha vida virou uma montanha-russa de desejo, ousadia e segredos. Tudo isso com um toque de pimenta, peidos acidentais e um cuzinho que aprendeu a lidar com a dor e o prazer. Prepare-se pra uma trama cheia de tensão, tesão e gatilhos que vão te fazer querer mais!
Oi, meu nome é Mariana, 27 anos, carioca da gema, casada há 8 anos com o Léo, que hoje tá com 45 anos, um cara forte, sério, daqueles que impõem respeito só com um olhar. A gente tá junto há 11 anos, e eu sempre fui doida por ele, mas confesso que minha vida nunca foi só calmaria. Desde novinha, eu tinha um jeitinho arteiro, sabe? Adorava chamar atenção, principalmente dos namorados da minha mãe. Eu me jogava no colo deles, deitava, me esfregava, tudo pra ser notada. Era como se eu quisesse roubar a cena, e, ó, eu conseguia!
Minha mãe, Sônia, sempre foi uma guerreira, mas no amor ela tinha um gosto... digamos, apimentado. Quando eu tinha uns 19 anos, ela começou a namorar o Carlos, um negão de 38 anos, marombeiro, com um sorriso que iluminava Copacabana inteira. O cara era um armário, musculoso, educado, e tinha um jeito de falar que misturava malandragem com cavalheirismo. Eu nunca tinha visto um homem daquele tamanho, e, pra ser honesta, fiquei meio assustada no começo. Mas quando vi o volume na bermuda dele, meu coração disparou. Era como se o perigo tivesse nome, endereço e um corpo esculpido na academia.
Nas noites que o Carlos dormia lá em casa, no nosso apê em Madureira, eu ouvia uns barulhos vindo do quarto da minha mãe. Na primeira vez, juro, achei que ele tava machucando ela. Levantei correndo, coração na boca, e fui até a porta do quarto. Quando entrei no modo ninja e espiei pela fresta, quase caí dura: minha mãe tava de quatro na beira da cama, gemendo alto, enquanto o Carlos metia com uma força que fazia a cama ranger. O pau dele, meu Deus, era enorme, cheio de veias, e minha mãe tava pingando de tesão, com os olhos revirando. Cada estocada era um grito, e eu, que sempre dormia só de camiseta longa, sem calcinha, senti minha bucetinha latejar. Fiquei ali, hipnotizada, e comecei a me tocar. Meu cuzinho piscava tanto que parecia querer falar. Quando eles pararam, corri pro meu quarto, terminei de me masturbar e gozei pensando naquele negão.
Num domingo de sol, fomos pra um churrasco na casa de uns amigos do Carlos, numa mansão chique no Joá. O lugar era um espetáculo, com vista pro mar e uma piscina que parecia gritar “pule!”. Eu, que sou chegada numa aventura, vi que a piscina tinha uma parte funda e já tratei de grudar no Carlos. Pendurei no pescoço dele, enrolei as pernas na cintura e deixei minha bucetinha roçar bem de frente no volume da sunga. Minha mãe tava do lado, toda sorridente, enquanto o Carlos alisava a bunda dela na água. Os amigos conversavam, riam, e ninguém percebia o clima pegando fogo. De repente, senti o pau do Carlos crescer, pressionando minha bucetinha. Meu coração disparou, achei que minha mãe ia notar, mas ela só deu uma engasgada, sorriu e continuou falando. Foi aí que percebi: o safado tava com o dedo no cuzinho dela, enfiando na cara de pau, e ela fingindo que tava de boa. Que ousadia!
Eu, claro, não fiquei atrás. Subia e descia, esfregando minha bucetinha no pau dele, sorrindo como se fosse só uma brincadeira de piscina. O Carlos tava visivelmente desconfortável, mas não me tirava dali. Quando saímos da água, eu tava tão molhada — e não era só de piscina — que precisei correr pro banheiro. Na porta, cruzei com um coroa gato, uns 55 anos, esperando a filha. Ele me olhou de um jeito que fez meu corpo tremer. Sorri, cumprimentei e entrei. O cara era charmoso, com cabelo grisalho e um ar de quem sabia o que queria.
Na festa, percebi que o coroa não tirava os olhos de mim. Resolvi provocar: voltei pro banheiro, mas dessa vez só fingi que ia fazer xixi. Ele veio atrás, como eu imaginava. Quando me viu dando mole, me puxou pro banheiro masculino, direto pro box de deficiente, que era mais espaçoso. Ele baixou minha calcinha com pressa, caiu de boca na minha bucetinha. Nunca ninguém tinha feito isso comigo antes, e, nossa, que língua! Ele lambeu minha buceta e meu cuzinho com uma fome que me fez gemer alto. De repente, soltei um peido sem querer, barulhento, fedido, e ele riu, dizendo: “Relaxa, gostosa, isso é natural.” Fiquei vermelha, mas ele não parou. Quando tentou meter na minha bucetinha, avisei que ainda era virgem. Ele respeitou, mas guiei o pau dele pro meu cuzinho. Era pequeno, mas grosso, e quando forçou, doeu pra caralho. Gritei, mas ele foi gentil, parou e perguntou se eu queria continuar. Falei que não ia rolar, tava muito grosso. Então sentei no vaso e chupei aquele pau com vontade. Mamei até ele gozar no fundo da minha garganta. Engoli tudo, sem deixar uma gota cair. Nos lavamos e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido.
Depois de muita cerveja, fomos pra casa. Minha mãe teve sua noite de pica com o Carlos, e eu fiquei só na vontade, imaginando o que seria transar com ele. Na manhã seguinte, minha mãe saiu cedo pro trabalho, e como eu e o Carlos távamos de folga, ficamos em casa. Resolvi provocar: deitei na cama do lado dele, virei de costas e encostei minha bunda no corpo dele. Senti o pau dele crescer, pressionando meu rabo. Ele passou a mão na minha barriga, roçou os dedos nos meus peitos, e eu tremi toda. Empinei mais, ele apertou, mas não rolou nada. Levantei, putinha, e disse: “Para de me provocar, seu gostoso!” Ele riu, foi tomar banho, e eu também.
Depois do café, ele me chamou pro colo dele. Fui, claro. Ele me apertou pela cintura, deu um tapa na minha bunda e disse que íamos almoçar com minha mãe no shopping de Botafogo. Lá, encontramos ela, comemos, rimos e voltamos pra casa no fim da tarde. Sentamos no sofá pra ver um filme na Netflix. O Carlos me puxou pro colo dele, e minha mãe ficou no chão, de boa. Senti o pau dele crescer, e, na maior cara de pau, meti a mão e apertei. Era grande, grosso, pulsando. Ele ficou sem graça, mas eu tava adorando. Fui tomar banho, coloquei uma sainha curtinha e voltei pro colo dele. O pau endureceu de novo, e ele começou a alisar minha bunda, com minha mãe ali na frente, vidrada no filme. De repente, ele levantou e foi pro quarto, provavelmente pra se aliviar.
Naquela noite, minha mãe foi chamada pra cobrir um plantão no hospital em Jacarepaguá. Ou seja, a noite era só nossa. Depois da janta, fomos ver outro filme. Sentei no colo do Carlos, e dessa vez ele tava sem cueca, só com um calção fininho de jogar futebol. O pau dele endureceu rapidinho, e com um reboladinho leve, senti ele cutucando meu cuzinho. O pau escapou da bermuda, e quando passei a mão, tava livre, quente, pulsando. Saí do colo, me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar aquele pauzão na sala. Ele gozou na minha boca, uma porra grossa, quente, que engoli com gosto. Fiquei de quatro no sofá, ele levantou minha saia, tirou minha calcinha e me lambeu. Bucetinha, cuzinho, tudo. Gozei gemendo alto, soltando outro peido que fez a gente rir. Ele passou gel no meu cuzinho, meteu um dedo, depois o pau. Quando a cabeça entrou, senti me rasgar. Chorei de dor, mas mandei ele continuar. Ele socou devagar, e aos poucos a dor virou prazer. Rebolei, ele meteu forte, e gozei gritando. Na segunda gozada, desmaiei de tanto tesão.
Quando acordei, ele tava apavorado, achando que eu tinha morrido. Ri, virei de bunda pra cima e guiei o pau dele pro meu cuzinho de novo. Ele socou com força, gozei outra vez, e ele encheu meu cu de porra. Tomamos banho juntos, chupei ele de novo no chuveiro, e pedimos uma pizza. Resolvemos aprontar: quando o entregador chegasse, eu ia atender só de calcinha, e o Carlos ia filmar tudo com a câmera escondida. Topamos na hora. O entregador, um novinho de uns 20 anos, ficou de boca aberta quando abri a porta. Peguei as pizzas, paguei, pisquei pra ele e fechei a porta. Ele saiu todo sem graça, e eu tava pegando fogo. Vimos a gravação rindo, comemos pizza na cama e fodemos a noite toda. Meu cuzinho ficou arrombado, inchado, mas eu tava realizada.
Depois disso, toda vez que ficávamos sozinhos, era foda atrás de foda. Foram uns oito meses assim, até minha mãe terminar com ele. Nunca mais vi o Carlos, mas aquelas aventuras ficaram gravadas na minha memória — e na minha câmera escondida. Será que um dia vou encontrar outro cara assim? Será que o Léo vai descobrir minhas aventuras? Só o tempo dirá, mas enquanto isso, sigo registrando tudo e postando no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido essas histórias com quem curte uma boa dose de pimenta.
Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com o coração, coloco cada detalhe pra vocês sentirem o fogo que eu senti. É um pedacinho da minha alma aqui, e cada estrelinha me motiva a trazer mais aventuras pra vocês. Não deixa de avaliar, tá? É rapidinho e faz toda a diferença pro meu trabalho brilhar!
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Comentários (1)
Ignácio.: queria muito te conhecer e poder comer esse seu cú bem gostoso.
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