Uma história diferente 5
No dia seguinte, tudo corria como normalmente no montado de dom Rodrigo, o afamado montado ou herdade dos espanhóis. Havia quem dissesse que enquanto o domínio dos espanhóis aquelas terras foram dadas a um nobre espanhol que, é antepassado de dom Rodrigo, tanto que Rodrigo e Raul são nomes de pouco uso em Portugal nessa época.
Mas adiante, a normalidade pairava, dom Rodrigo foi ver os cavalos, os caseiros foram para a lida das terras a menina Teresa estava a dormir, Raul estava em cima da Maria, literalmente! Completamente nus e descobertos os dois jovens começam a manhã com exercício físico, Maria agora não estava tão preocupada com as ameaças do patrãozinho mas sim mais entregue ao prazer. Nos pátios da casa passeava o João, ele queria falar com Teresa, para além de quer a resposta dela, queria saber com ela estava pois, ela tinha ficado muito assustada! João, de janela em janela, ia espreitando com a esperança que Teresa estivesse acordada. Numa das janelas João apanhou um valente susto, era no quarto dos fundos onde, agora não dormia, mas estava a Maria. Ai o Fdp também anda a comer a Maria, vou chamar a Teresa. Com estes pensamentos na cabeça João tenta uma forma de chamar a amiga, já que o toque da sineta estava fora de hipótese que espantava os dois "melros" que estavam na cama da Maria. Já sei flores para uma flor, enquanto pensa desata a correr até às camélias e tira uma boa mão cheia de botões semi-abertos, outra vez debaixo da janela do quarto da menina João saca da funda que andava sempre no bolso para matar os pássaros que andavam na horta, após duas tentativas erradas lá bate um botão na janela, e outros se seguiram, agora que a pontaria estava afinada, o mais difícil é acordar a menina. Depois de duas mãos cheias de flores lá se aproxima Teresa da janela.
-Teresa corre aqui abaixo tens que ver uma coisa.
-Mas que se passa João? Ainda é tão cedo!
-Tens que vir rápido ver que não estou a mentir. Anda rápido e não faças barulho.
Algum tempo depois, com os cabelos por pentear, o vestido mal enfiado e mal abotoado lá aparece a menina no pátio. Puxada pela mão Teresa vai até à janela do quarto de Maria
-Espreita!... Vês o teu irmão a tratar a Maria também?
-Ai mas... O que estão a fazer?
-Estou te a dizer que é um tratamento para não acontecer o que aconteceu à tua mãe. Queres fazer ou não?
-Mas ele também faz na tua irmã?
-Claro, nela é amanhã
-Então vou pedir para fazer a mim também!
-Não podes! Já te disse que este método só pode ser usado por médicos e da mesma idade do doente, mais ou menos! Como não há médicos da tua idade tens que esperar até teres a idade dos médicos. Mas tu é que sabes!
-Pronto, amanhã vamos ver a tratar a tua irmã e depois eu digo-te.
-Tu é que sabes mas quanto mais tarde, pode ser pior.
Mas ela foi embora sem lhe tornar resposta, João chateado e inconformado foi até à janela do quarto da Maria. Foda-se! Já tinham terminado, nem uma punheta à pala deles ele conseguiu. No dia seguinte mal Isabel saiu para a beira rio João correu até casa de Teresa, esta também devia estar impaciente pois já andava cá fora. Mal viu o João correram até ao sitio onde já estavam Isabel e Raul, escondidos atrás de uma árvore viram os preliminares. Entre beijos e caricias começam as mãos a trabalhar, as de Raul nas mamas e na vagina de Isabel, e as de Isabel tentam puxar as calças apertadas de Raul, quando consegui, começou a massajar o pau e as bolas do homem. O fogo foi aumentando até que Isabel tira o vestido e deita-o no chão com o interior para fora, acaso apanhe manchas não se vêm facilmente. Depois lentamente vai se sentando, quando começa a deitar-se chama pelo Raul e ele, obedecendo, vai se deitando por cima dela, que de pernas bem abertas o recebe de olhos fechados. Depois das primeiras tentativas para ele entrar todo, finalmente os batimentos são iguais, as estocadas coordenadas, não havia membro do corpo que atrapalhasse, todos estavam em sintonia. O treino é a insistência é a base da aprendizagem. Teresa nem sequer as pestanas mexia, no caso da Maria eles estavam a ver do corredor dos camarins, aqui estavam em camarote VIP, poderá tantas vezes a assistir, perca fôra se o jovem João não tinha um lugar de destaque, Teresa de onde se encontrava, sem ser vista, via tudo ao pormenor, até o Raul a tentar meter um dedo no cuzinho de Isabel e ela a desviar a mão para uma mama. E ouvir? Até o chafurdar em pau do irmão dentro da filha dos caseiros.
Ao ver toda aquela cena o tesão dos miúdos começou a revelar-se, até os bichinhos do mato gostam! Eu acho que quando se faz um ser vivo já vem incluído, tipo 2 braços, 2 pernas, uma cabeça,... e apetite sexual. Há quem não tenha? Há! Mas também há criança sem braços ou pernas, são erros de genética. Mas isto é a minha opinião somente, mais nada! Como dizia o tesão aumentava a cada gemido a cada arranhão nas costas, a cada estocada mais forte até a cada beijo. João pousando uma mão sobre um dos pequenos botões de rosa que Teresa tinha sob o decote do vestido arranca um gemido dela e pergunta
-Queres tentar?
Ela olhou-o nos olhos e acenou afirmativamente. Todo o tesão parece que te transformou em velocidade e ele puxou-a pela mão e depois dum vamos para ali, começou a correr arrastando a miúda, nos menos de quinhentos metros que correram ela não deve ter pousado os pés no chão mais que 10 vezes. O consultório do João era bem mais à frente do que o do Raul, até uma manta que roubou na cavalariça tinha para se puderem acomodar.
Apesar de dezenas de cenas que assistiu, João entrava agora em cena e não tinha nenhuma experiência mas, também não queria ficar mal. Segurando as mãos de Teresa faz com que ela se aproxime, as mãos todas suadas largam as de Teresa e aproximam-se do decote do seu vestido, para deitar aqueles peitinhos cá para fora, com vontade de ajudar, lembrando o que tinha acabado de ver, Teresa aproxima os lábios a fazer "cú de galinha" da boca dele para conseguir um beijo
-Eh! Mas que é isso? Não se pode beijar no 1º tratamento. Tem calma eu sei como fazer, vais ver vamos ficar bem.
Coitado do rapaz! Ele não tinha aprendido a beijar, ainda tinha que ensaiar! As partes do vestido de cobriam os ombros tiveram que cair para os cotovelos pois as maminhas não seguravam o decote, depois de meia dúzia de apalpadelas meias desengonçadas, ele larga as mamas e puxa o vestido para cima, vendo a dificuldade do "aprendiz de médico" Teresa ajuda o prende-lo no decote, que estava pouco a cima da barriga. Era o momento, pela 1ª vez ia tocou numa vagina pelo tempo que quisesse...
-Mas o que é isso? Tu não podes usar isso durante o tratamento, tira já essa porcaria!
Teresa com uma enorme tristeza no rosto, tira as calçolas, que tinha vestido para parecer mais chique mas, o importante era ser tratada. Agora sim a mão de João passava lentamente sobre aqueles poucos pentelhos amarelinhos. Arrumava as bordas e passava o dedo, tinha partes soltas. O que será? Pensava ele quando tocava no clitóris da miúda e ela suspirava. A curiosidade teve o apoio da experiência de médico e disse
-Segura aqui, quero ver uma coisa!
A rapariga, embora desconfortável abre as beicinhas da sua vagina para ele, vergado espreita como aquilo é afinal. Com os dedos começa a passar para cima e para baixo, ao passar no clitóris arrancava um suspiro da miúda.
-Que se passa? Não dá para fazer?
-Dá, dá! Só estava a ver a melhor maneira para começar! Deita ali, sobe o vestido e abre as pernas.
A rapariga, feliz por ter as condições suficientes para continuar, lá se deitou. O rapaz, com a gaita de fora, deitasse por cima dela. E sem grandes cerimónias tenta meter lá para dentro mas, em vão. Então pediu à Teresa que segurasse aberto e com a mão guiou a coisa lá para dentro. De uma vez só! A miúda solta um grito que quase se ouviu em sua casa, com as lágrimas nos olhos e a espernear ela continua a gritar para ele tirar, ele ao contrário, ao tenta-la calar colocando a mão com se apoiava no chão na sua boca ainda fez mais peso e tudo que ainda estava cá fora acabou por entrar, ela solta um grito maior e empurrando o João para o lado levanta-se pega na calçola e vai para casa. Ainda bem que ela escondeu a calçola debaixo do vestido pois, o Raul ao ouvi-la gritar já vinha procura-la, mas Teresa diz que escorregou e caiu...
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