BRINCANDO com as SOBRINHAS - Cap. 3: Presenteando Amanda
Rick deu um biquíni fio dental pra Amanda (13) com a condição de ser o 1° a vê-la nele. Isolados na suíte, o tio não consegue resistir a tentação...
Meu nome é Ricardo (Rick), sou um homem de meia idade, que na adolescência "brincou" com as irmãs mais novas. Agora adultas, essas minhas irmãs tiveram filhinhas, que vieram até a minha casa para brincar na piscina. Caso queiram entender melhor como essa história começou, leiam os contos anteriores, agora vamos a continuação...
Após "consolar" Amanda (treze), deixei a mulatinha terminando seu refri na beira do canteiro de flores e voltei para o meio do povo na área de lazer da casa. As demais crianças ainda brincavam na piscina infantil. Chamei minha irmã, Christina, mãe da Amanda, para conversar num canto mais afastado. Contei a ela sobre a conversa que tive com a menina e lhe pedi para deixar a Amanda, ao menos enquanto estivesse aqui em casa, livre do castigo.
Chris me agradeceu por ter conversado com sua filha e a acalmado, mas se mostrou incerta quanto a conceder meu pedido, acreditando que se voltasse atrás no castigo, poderia deixar a garota mais "mimada" do que já estava. Mas eu precisava obter essa concessão para agradar a gostosinha e deixá-la em dívida comigo para avançar com meus planos. Por isso assegurei minha irmã de que seria justamente o contrario, que dar esse pequeno recesso no castigo iria tornar a menina mais dócil e menos rebelde. Argumentei que "é preciso ser maleável" e que "Amanda só me ouviu e se acalmou porque eu fui ao mesmo tempo firme e gentil com ela". Convencendo Christina de que precisava fazer o mesmo...
— É, acho que você tem razão, irmão... — Falou pensativa e preocupada. — As vezes penso que o que falta na vida dela é a autoridade de uma figura masculina forte, sabe? Uma figura paterna... Nós duas (Christina e a companheira lésbica) não conseguimos ser isso para ela...
— Então é mais um motivo para você ouvir a minha opinião como homem e seguir meu conselho. Você trouxe ela numa casa com piscina, depois de dois anos que ela não vinha aqui, todos as priminhas estão na água e só ela está de fora... Ela já é adotada, assim vai se sentir excluída...
Sabia que mencionar o fato da menina ser adotada era o "ponto fraco" de Christina com relação a ela e que certamente mencionar isso a faria reconsiderar.
— É... Você tem razão... Mas tem um problema... — Falou parecendo finalmente convencida, embora ainda em dúvida. — Por causa do castigo, eu não deixei ela trazer o biquíni dela, como vai entrar na água?
— Ela pode entrar de calcinha. — Sugeri como quem não quer nada.
Minha irmã me olhou com espanto e então sua expressão mudou para indignação, já imaginando o que eu queria, por conhecer bem o meu histórico e até ter sentido na pele quando éramos mais novos.
— Ah tá, Rick. Lá vem você... A gente aqui falando sério e você lança uma dessas. Acha que não te conheço? Você não toma jeito mesmo... — Falou baixo, contendo a risada sacana. Apesar de tudo, Chris sempre foi explicitamente a mais safada das minhas irmãs.
— Não é nada disso, Chris, você que leva tudo na maldade, rsrs. Eu tô só dando uma sugestão para ajudar. Mas agora que você falou, a Amandinha mudou bastante nesses dois anos, parece outra garota...
— Uhum... mudou mesmo. Mas é sua sobrinha, deixa a menina quieta, safado. — Disse com um sorriso sacana, abaixando o tom de voz para que ninguém escutasse de longe.
— Oxi, mas se nem o fato de você ser minha irmã foi impedimento para a gente, por que ela ser minha sobrinha adotiva seria um obstáculo? — Falei ironicamente, sabendo que podia conversar de forma aberta com Christina sobre o nosso passado, visto que até mesmo depois de adulta ela vez ou outra continuou me procurando para reviver algumas experiências da infância.
— Aí, aí... lá vem você. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Você não vai fazer com ela o que fez comigo, minha filha tá fora dos limites, entendeu? — Respondeu com um pouco mais de seriedade na voz.
— Só estou brincando, Chris... Mas você se lembra que na nossa época você era mais nova que ela e já era bem safadinha, né? Aliás, continua sendo até hoje...
— Hmm... Pois é... Isso eu não tenho como negar, eu era uma putinha desde sempre... Só que não é porque eu era uma putinha, que eu vou querer o mesmo para a minha filha, né? — Era nítida a incerteza na sua voz.
— Tudo bem, tudo bem. Mas a minha sugestão foi séria, deixa ela tirar o vestido e entrar de calcinha e sutiã mesmo.
— Sugestão séria? Tá bom. Ela não tá de sutiã por baixo do vestido, e tenho certeza que você já reparou nisso, seu safado! — Disse em tom descontraído, voltando a sorrir de forma sacana.
— Opa, erro meu. Mas não seja por isso, deixa que eu me prontifico a ir na loja aqui perto e comprar um traje de banho de presente para a Amanda.
— Ai, aí, hein...? Faz tempo que não te vejo tão solícito assim... Mas lembro bem que você sempre agia dessa forma quando tava tentando me comer quando eu era garota. — Respondeu me olhando nos olhos com um sorrisinho travesso. — Confessa, vai! Você só tá a fim de ver sua sobrinha desfilando pela casa de biquíni, né?
— Olha você de novo levando tudo no buraco da maldade rsrs... Um tio não pode mais nem presentear a sobrinha? Mas se bem que... Realmente... Devo confessar que a visão não seria nada má...
— Hmm, safado... Se for só olhar ainda tá bom. Mas só olhar... Pode ir lá comprar então...
Com a permissão concedida, fui apressadamente contar para Amanda a novidade. Ela literalmente saltou de alegria e me deu mais um abraço e beijo no rosto em agradecimento. Eu lhe retribui o abraço e o beijo na bochecha, mas mirando bem no cantinho da sua boca, como que por acidente. Ela não reclamou do gesto invasivo.
— Eu vou lá comprar seu biquíni, minha gatinha. Mas tem uma coisa...
— O quê, tio??
— Eu quero ser o primeiro a te ver usando ele. — Disse-lhe com um sorriso faceiro.
Ela levou alguns segundos para dar a resposta, chocada com o pedido.
— Tá bom, tio Rick. — Respondeu com leve toque de acanhamento na voz, mas com um olhar maroto e travesso de quem havia entendido bem o recado.
Não tinha tempo a perder. Avisei minha esposa de que daria uma breve ida até a rua do comércio para comprar um biquíni para a Amanda poder dar um mergulho e já voltava, e fui para a sala pegar as chaves do carro. Corri até loja de roupas que ainda estava aberta, escolhi rápido o biquíni perfeito na minha opinião e voltei apressado, ansiando por ver minha sobrinha naquelas peças mínimas. Chegando em casa a Amandinha foi correndo até o carro para me receber ainda lá fora, cheia de expectativa, e eu lhe entreguei o embrulho da loja de roupas com seu biquíni.
— Nossa, tio, obrigada! Onde eu posso pôr meu biquíni? Eu não lembro onde é o banheiro. — Disse com autentica felicidade e empolgação quase infantil.
— Eu te mostro, Amandinha. Vem comigo. — Respondi já pensando em pôr o plano em prática.
Nisso fomos pra dentro de casa. Deixei a Amanda ir na frente e fui aproveitando para assistir o seu rebolado por trás, torcendo para conseguir ver debaixo daquele vestidinho. Com esse intuito disse a ela que o banheiro de baixo poderia estar um pouco sujo, e que seria melhor ela se trocar na suíte, onde a gente limpava com mais frequência. Para chegar lá teríamos de subir um lance de escadas. A deixei ir na frente e ela seguiu escada acima. Dei-lhe uma vantagem de propósito e segui atrás, conseguindo enxergar parte da sua bunda por debaixo da saia do vestidinho rodado. A polpinhas da bunda ficaram bem amostra, mas não consegui ver a calcinha. Ela olhou para trás na hora, e tive de disfarçar rápido, por reflexo, não sei se ela me pegou tentando olhar debaixo do seu vestido ou não, mas se viu, não disse nada a respeito.
Finalmente chegamos ao banheiro e ela entrou para se trocar, dizendo que seria rápida. Ao invés de descer para esperar lá embaixo com os outros, resolvi aguardar ali no quarto da suíte, sentado na cama de frente para a porta. Ela demorou alguns minutos, até que, por fim, abriu a porta do banheiro. Mas quem saiu de lá não foi a mesma que entrou. A menina estava vestindo um biquíni cortininha preto super cavado, cujo a parte da frente mal cobria seu monte de Vênus. A parte de cima quase não suportava seus seios, que chegavam a vazar pelos lados. Ela tomou um susto ao me ver ali aguardando por ela.
— Nossa, tio, o senhor ainda está aqui me esperando?
— Sim, meu amor. Não lembra que prometeu que eu seria o primeiro a te ver com o biquíni? O que achou dele?
— Não sei, tio, achei que é um pouco apertado...
— Ah, é? Mas parece que ficou tão bem em você... Dá uma voltinha para eu ver.
Obediente, deu uma voltinha e parou de costas, exibindo o seu farto bumbum, que já engolia o biquíni fio dental completamente na parte de trás. Não importava o ângulo que se visse, aquela garota estava um mulherão, era pré adolescente, mas já era mais gostosa que muitas mulheres adultas.
— O quê acha, tio, ficou bonito? Acho que tá pequeno...
— Nossa, Amandinha, você não tá bonita, não. Está linda. Um espetáculo... Já tá uma moça maravilhosa. Não tenho nem palavras para descrever... quer dizer, até tenho, mas não posso usar.
— Pode sim, tio Rick. Eu quero a opinião sincera do senhor. — Disse com um sorrisinho, virando o rosto para mim, ainda de costas. A safadinha sabia provocar...
— Você está gostosa, meu amor. Uma delícia de mulher. Se não fosse minha sobrinha... — Falei já me levantando da cama e apertando o pau por cima da bermuda.
— O senhor faria o que? — Ela perguntou, me vendo ajeitar meu membro e querendo saber até onde aquela nossa brincadeira iria...
— Namoraria com você, minha gatinha linda. — Ela deu uma risadinha timida com a resposta. Fui me aproximando dela. — Você já é uma moça, e uma bem gostosinha. Tem que tomar cuidado por que os homens já devem querer mexer com você na rua, princesa. Mas também, com um rabão gostoso desses, não dá pra julga-los.
Ela riu do meu comentário ousado, por isso eu prossegui.
— Você sempre foi bundudinha, mas agora está um avião. Ainda mais depois que seus seios cresceram. Minha sobrinha virou uma gostosinha. Se bobear nem o titio resiste. — Falei ousando passar a mão na sua bunda de leve.
Ela riu baixinho, mas se afastou instintivamente, dando um passo para dentro do banheiro, ainda de costas. Avancei junto dela, a seguindo e voltando a apalpar seu bumbum, dessa vez com mais vontade. Ela chegou a dar um gritinho agudo contido e um salto para frente, rindo mais uma vez. Entrei no banheiro junto com ela e fui fechando a porta atrás de mim lentamente.
— Sua bunda ficou tão gostosinha com esse biquíni, amor, deixa o tio dar uma apertadinha nela, minha linda. Deixa? — Perguntei já encostando a palma aberta sobre ela de leve. — Você deixa?
Ela não respondeu, mas também não tentou evitar. Isso foi o sinal verde para avançar. Dei uma bem servida apertada numa das popas daquela raba de mulata. Ela deu uma risadinha. E então eu levei a outra mão na outra banda da sua bunda, agarrando as duas ao mesmo tempo, com força, tão forte que acho que até chegou a doer um pouco.
— Aí, tio. Nossa... — reclamou com manha.
— Desculpa rabudinha do tio, é que você tá tão deliciosa que eu não aguentei... Seu corpinho é tão macio... — Falei afrouxando o aperto e chegando mais perto para um abraço por trás.
Deslizei as mãos pelo seu corpo de leve, deixando seus pelinhos eriçados e a pele arrepiada, avançando até seus seios, que eu agarrei com vontade, de repente, arrancando um gritinho de surpresa, que mais pareceu um gemido. Projetei minha virilha contra o suas costas, já com o pau a meio caminho da ereção. Apalpei seus seios por cima do biquíni com paixão, sentindo seus mamilos endurecerem, e os apertando com os dedos em pinça. Amanda suspirava e gemia baixinho com meu carinho. A safadinha chegou até mesmo a ficar na pontinha dos pés para arrebitar a bundinha, que agora estava na altura do meu membro rijo.
— Que delícia de rabudinha peituda que você é... Assim o titio não se aguenta. — Falei no pé do seu ouvido, lhe dando beijinhos no pescoço, a fazendo suspirar.
Fiz menção de puxar a parte de cima do seu biquíni pro lado e libertar seus seios, mas ela me deteve, colocando suas mãos sobre as minhas, mas sem tentar sair do meu abraço. Ela estava lutando contra seu próprio desejo, ainda incerta de se deveria ou não se entregar a mim. Chupei o lobulo da sua orelha e soprei de leve em seu ouvido, a fazendo se contorcer, esfregando a bunda no meu pau, com ele bem no meio, ainda na bermuda.
— Rabuda safadinha! Tá deixando o titio doido, sabia? Tá gostando do carinho do tio? Se tirar o biquíni que o titio te deu fica melhor... — Sussurrei no pé do ouvido. Virando ela na direção do espelho da pia, para que ela pudesse ver o que fazíamos.
— Não, tio, não pode... — Disse toda manhosa.
— Tá bom, gatinha, não precisa tirar. Mas entao deixa o tio entrar... — Disse já descendo uma das mãos pela sua barriga chapada e indo até a parte de baixo do seu biquíni.
Ela tentou segurar minha mão, mas eu fiz mais força e meus dedos adentraram sua calcinha, tocando seu monte de Vênus que tinha bem poucos pelinhos. Amanda instintivamente fechou as pernas, não me permitindo alcançar sua rachinha. Ela se focou tanto nisso que não foi capaz de prevenir minha outra mão de invadir seu sutiã e agarrar um dos seus peitos diretamente, pele com pele. A garota se contorceu e suspirou mais do que nunca, lutando para tirar as minhas mãos. Porém eu estava bem agarrado a ela, esfregando meu pau com vontade em sua bunda.
— Nossa, amor. Como você é macia e gostosa. Eu não estou mais me aguentando. — Forcei minha mão em sua buceta até a obrigar a abrir mais as pernas, concretizando o avanço até sua xana molhada.
Amanda desistiu de oferecer resistência inútil, colocou as mãos sobre a pia para se apoiar e suportar a pressão que o meu corpo exercia sobre ela, curvando o corpinho, empinando mais a bundinha, na ponta dos pés e assistindo a tudo através do espelho a sua frente. Corri os dedos pela sua racha, tocando o clitóris e descendo até quase chegar na sua entradinha encharcada, ainda apalpando seu seio e sarrando sua bunda descaradamente com meu pau duro.
— O titio não aguenta mais, minha gostosinha.
Com essas palavras, larguei seu peito, deixando-o para fora do biquíni com o movimento repentino da minha mão, e desci minha bermuda, libertando minha rola. Meu pau estava duro como nunca, e babando muito, lambuzando a bunda da Amanda enquanto era esfregado diretamente nela cheio de desejo. Sentindo o contato com aquele membro quente e roliço, Amandinha se agitou. Rebolando involuntariamente no meu pau em meio a suspiros e gemidos abafados, olhando para mim pelo espelho. A mulatinha safada estava gostando de ser abusada pelo tio. Uma das minhas mãos continuava na sua buceta molhada, buscando a sua entradinha e estimulando seu clitóris saltadinho. A outra eu levei até seu sutiã, libertando o outro seio, deixando os dois amostra. Ambos tinham o bico marrom escuro e bem pontudinhos, e permaneciam empézinhos mesmo fora do biquíni, uma delícia!
Sem mais suportar, abaixei sua calcinha de uma vez só até o meio das coxas. A safadinha gemeu, separou as pernas e empinou mais a bundinha, ficando a minha mercê, totalmente submissa e desprotegida contra a penetração. Da sua posição, de costas para mim e encurvada de frente pro espelho, ela não conseguia ver bem o meu membro. Se pudesse ver o tamanho dele talvez não estivesse tão disposta a me deixar seguir adiante. Me inclinei um pouco e segurei o meu pau pela base, agarrando a cintura da Amanda com a outra mão, direcionando a cabeça da rola para a sua buceta. A glande babada e inxada foi de encontro a sua racha pré adolescente, deslizando por ela e separando os grandes lábios. Afoito, apontei pra entrada da sua vagina e movi meu quadril para frente, fazendo a cabeça do meu pau começar a invadir sua vulva.
Amandinha gemeu e fechou os olhos, se preparando para a penetração, a minha glande desapareceu, engolida pelos seus lábios vaginais. Senti a entrada do seu canal vaginal na ponta do meu pau e forcei. A menina de repente recuou assustada, abaixando a bunda e fazendo meu pau escapar de dentro dela.
— Aí, tio, tá doendo...
— No começo é assim mesmo, gostosa. Agora empina essa raba pra mim de novo, sua bunduda safada. Sustenta ela assim empézinha e aguenta firme. Prova para mim que você não é mais criança, delicia bucetuda do tio. — Falei em tom autoritário, já com meu julgamento e fala mansa de sempre prejudicados pelo tesão que sentia.
A dondoquinha era submissa e bem obediente a mim. Fez exatamente como eu mandei, voltando a fechar os olhinhos e segurando com mais força no mármore da pia a sua frente. Empinou a bunda para mim e se pôs na ponta dos pés, a fim de se adequar a minha altura. Dei uma bela apertada na raba da mulatinha, segurei seu quadril com firmeza e voltei a alojar a cabeça do meu pau na sua buceta molhada. Pressionei mais uma vez a entrada da sua buceta, a glande foi engolida pelos seus lábios vaginais e eu senti seu buraquinho apertado tentando resistir. Ela gemeu. Forcei a entrada.
— Aí! Tio! Credo... Vai devagar... — Reclamou em tom de choro, mas sem recuar dessa vez.
— Pode deixar, rabudinha. Vai ser com bastante carinho... — Respondi com voz de tarado
Fui forçando bem lentamente, e senti que cada vez mais seu buraquinho ia alargando para receber o meu pau. Ela gemia e reclamava da dor a cada segundo, a cada milímetro, me pedindo para tirar, mas eu prosseguia. Até que enfim minha glande se alojou por inteiro dentro do seu canal vaginal, e eu pude sentir o seu hímen na ponta do meu pau, ainda intacto e resistindo, a última barreira. Com o contato Amandinha soltou um grito mais agudo, que tive até receio de alguém ter ouvido.
— Aí, tio, tira por favor. Eu tô com medo. Tá doendo. Vai doer...! Tenta outro dia quando eu for maior...
— Calma putinha rabuda do tio, agora que cheguei até aqui vou até o final. Você já não é mocinha? Agora eu vou te tornar mulher, minha gostosa safada...
Eu estava prestes a bombar naquela bucetinha com tudo, mas ouvi quando uma voz veio lá de baixo dizendo algo como "eles tão demorando, melhor ir lá ver se tá tudo bem". Rapidamente tirei meu pau de dentro da menina, que respirou aliviada. Liberta, ela se virou para mim e viu meu pau com clareza, arregalando os olhos diante daquela pica de 21 centímetros e bem grossa, já imaginando o tamanho do estrago que aquilo faria se tivesse entrado nela.
— Parece que vai ter que ficar pra outra hora, gostosinha. — Falei guardando a rola dura na bermuda e cobrindo com a regata.
Ela também começou a endireitar seu biquíni e eu sai do banheiro, fechando a porta. Fui sentar na cama e fiquei ali esperando como se nada tivesse acontecido. Logo minha irmã, Christina, apareceu no quarto, preocupada com a filha.
— Ué, cadê a Amanda?! — Perguntou com urgência na voz.
— No banheiro colocando o biquíni. — Respondi com normalidade.
— Até agora...? — Pareceu desconfiada ao perguntar.
— Pois é, né. Mulheres... Sempre uma demora danada pra se arrumar rsrs.
Não satisfeita com a resposta pouco convincente, bateu na porta do banheiro e abriu, vendo a menina terminar de ajeitar seu biquíni. Amanda olhou para ela surpresa, sem saber o que dizer. Chris olhou sua filha do pés a cabeça e então a falou para a garota descer, que já havia demorado muito. Quando ela saiu da banheiro, desceu as escadas correndo sem nem olhar para mim ou para a mãe, nitidamente encabulada pelo ocorrido e pela possibilidade da mãe perceber. Eu a elogiei dizendo que o biquíni havia ficado muito bonito, quando ela já estava longe.
— É... bonito até demais. Não tinha nada maior na loja não? — Christina me perguntou um tanto aborrecida.
— Ah, era o que tinha assim de última hora. É o modelo padrão para a idade, não tenho culpa se a Amanda é "maior" que as outras garotas da mesma idade.
— Não pense que me engana...! Tá na cara que comprou algo minúsculo de propósito... O que vocês ficaram fazendo aqui esse tempo todo sozinhos?!
CONTINUA...
Comentários (16)
Stifler: Nao desista do conto mano,eita que os melhores contos acaba ficando sem um final,nao faz isso
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqStifler: Qdo sai a continuação?
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqFenix: Mais uma vez e nem sinal de um continuação,na ansiedade pra saber mais.
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqAdoradordenovinhas: Aguardando a continuação hehe...tá ficando bom...bem contato, bem detalhado...vamos ver como ele vai comer todas...
Responder↴ • uid:ftdqfmt4xpprFenix: Sera quando sai a continuação
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqSL,: Estamos esperando que tenha rompido o hímen da menina
Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzbeFenix: Sera que sim
• uid:gqbjxsg8iqCadê a continuação?: Cadê a continuação?
Responder↴ • uid:1daicwr8rc0Fenix: E oque agente mais espera,mais pelo visto vai demorar mais ainda.
• uid:gqbjxsg8iqStifler: Qdo sai a continuação??
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqsla: chamei la
Responder↴ • uid:1e87k2a4t6xlbFenix: Nada ainda pelo visto,
• uid:gqbjxsg8iqNeko: Po, pra focar perfeito só falta putaria com as outras mais novas. Tem que comer elas tbm...
Responder↴ • uid:8d5rywp8r9nStifler: Sensacional continua,
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqRaila: Continua
Responder↴ • uid:5h7a5s435Feliz: Agora deve demorar a continuação
• uid:5h7a5s435