Gozei na cabeça da pica do seu Abel

Seu Abel esfregou a cabeça pica na minha buceta de menina de 8 anos e eu gostei e fiquei sendo objeto de prazer dele por 3 anos.

A primeira vez que eu gozei eu tinha 8 anos e foi com o seu Abel dono da vila onde eu morava de aluguel com a minha mãe.
Seu Abel devia ter uns 40 anos, divorciado, moreno, forte das pernas grossas por que ele joga futebol. Ele tinha uma casal de filhos que não moravam com ele. Ele morava só em uma das quitinetes da vila. Eu tinha vontade de saber como era um homem nu. Um domingo eu tava sentada na escada da quitinete de saia e uma calcinha frouxa, a minha mãe tinha saído e seu Abel chegou e viu minha bucetinha por baixo. Ele sentou no degrau de baixo e ficou conversando comigo e olhando disfarçadamente pra minha xaninhatava com segundas intenções e quando eu percebi que ele viu eu quis mostrar mais mas ele ficou meio sem jeito e e foi saindo. Eu era gordinha, branca de cabelos ondulados e sempre via a minha mãe transando com os caras que ela levava pra casa a noite e tinha muita curiosidade de ver como era mas como era sempre no escuro eu nunca consegui ver.
Na noite seguinte eu na minha cama ficava imaginando como seria ter um homem pelado ali comigo tocando o meu corpo e a minha bucetinha. Eu era uma criança mas já sentia tesão e colocava meu dedinho na minha xaninha e gemia, ficava toda molhadinha. Dormi com essa imaginação na mente.
No dia seguinte pela manhã me arrumei pra ir pra escola. O uniforme era uma saia azul rodada acima do joelho e uma camiseta branca e eu usava uma calcinha branca. Fui para a escola e ao sair no portão vi seu Abel sentado no banco na calçada, ele acenou com a mão e eu fui e entrei na van.
Cheguei em casa ao meio dia, minha mãe estava me esperando por quê ela ia voltar pro trabalho, ele aproveitava o horário de almoço pra me pegar na perua e me deixar em casa, preparar meu almoço e voltar pro trabalho.
Depois de tomar um banho e almoçar minha mãe me deixa em casa e sai.
Eu já tô acostumada a ficar só todas as tardes e minha mãe confia no seu Abel por que ela sabe que na vila é seguro e ela não deixa eu sair do portão pra fora.
Eu estava na sala vendo TV e seu Abel aparece na janela e me cumprimenta. Ele pergunta se eu quero ir na casa dele que ele tinha comprado uns doces e se eu quisesse ele preferia que eu fosse lá pois a minha mãe poderia não gostar de ele está me dando doces, no caso de ele levar os doces pra minha casa.
Eu disse que queria sim e fui com ele até a casa dele. Chegando lá realmente ele tinha um pote com muitas balas e chocolate. Ele disse que eu poderia comer o que eu quisesse e eu não me fiz de rogada comi vários. Eu estava sentada no sofá da sala usando uma saia rosa e uma blusinha branca sem mangas. Ele liga a TV e eu fico assistindo e chupando balas. Era umas 2 horas da tarde e tava calor. Seu Abel sentado ao meu lado usando um short preto e uma camiseta azul. Ele colocou desenho na TV e fico assistindo. Ele sai da sala e eu fico lá no sofá sozinha. Do nada a TV troca de canal "sozinha" e começa a passar um filme onde um homem musculoso acaricia o corpo de uma mulher. Eu chamo pelo seu Abel pra ele ver o que aconteceu mas ele não responde. Eu fico vendo aquela cena, o homem do filme tira a calcinha da mulher e começa e chupar a sua buceta. Eu fiquei estarrecida com o que eu tava vendo mas do nada o canal do desenho volta e eu fico decepcionada por que eu queria ver mais. Logo o seu volta pra sala e senta ao meu lado. E pergunta se eu estou gostando dos doces, eu falo que estou gostando muito. Ele me pediu pra não contar pra minha mãe que ele estava me dando doces porque ela poderia não gostar, eu disse tá bom, não vou falar nada. Nisso, eu digo, obrigada seu Abel e dou um abraço nele ele me abraçar e me puxa pra cima dele e ei fixo sentada de pernas abertas no colo dele. Ele disse, não precisa agradecer, você é uma boa menina.
Eu saio do colo dele e ele se ajeita no sofá e eu percebo o volume no short dele. Eu disse, seu Abel o seu colo é gostoso, ele disse, você achou? Eu disse, sim. Ele fala, se quiser ficar no meu colo eu deixo. Eu levanto vou até ele e sento no colo dele de novo, dessa vez de costas pra ele e fico vendo TV sentada no colo dele. Eu percebo o volume do short crescendo na direção da minha bucetinha mas tanto eu como ele figimos que não tá acontecendo nada. Até que em certo momento eu levanto e sento de novo mas dessa vez eu encaixo a minha bucetinha bem no volume do pau dele e ele me pela pela cintura com as duas mãos e me aperta. Ele desce as mãos até as minhas coxas e pergunta se eu tô gostando mesmo de esta no colo dele e eu digo que sim. És estou sentada de pernas abertas e ele vai descendo a mão entre as minhas pernas e encosta os dedos na minha buceta oor cima da calcinha. Eu fecho os olhos e ele continua a brincar com a minha xaninha. Ele afasta a calcinha pro lado e eu sinto o dedão dele no meu grelinho e dou um gemido. Ele pergunta, tá gostando? Eu digo si seu Abel. Ele me levanta um pouco e abaixa um pouco o short e e eu olho e vejo pela primeira vez o pênis de um homem adulto, duro. Eu fico com uma mistura de sensações. Curiosidade, tesao e medo ao mesmo tempo. Eu não sabia o que ele ia fazer. Ele me diz, vou brincar só na entradinha tá por que eu sei que você não aguenta tudo. Ele sentado no sofá, me pega por trás e encaixa a cabeça do pau dele na minha bucetinha de menina, pincela pra cima e pra baixo, eu tô toda meladinha sentindo aquela cabeça na pontinha. Eu quero sentar se sentir tudo mas eu sei que ainda não aguento então eu fico sentindo no na pontinha. Ele pincela, pincela depois me põe em cima do mau dele e eu vou tendo uma sensação de prazer ele me apertar e força contra o pau dele e eu gemendo ele também, eu começo a gozar. Era a sensação deliciosa que eu já tinha experimentado. Ele continua e esfregar e começa a gemer quando derrepente eu sinto ele esporrar aquele líquido quente na porta na minha buceta.

Depois desse dia a gente passou a brincar sempre dos meus 9 até os meus 11 anos quando ele me descabaçou de verdade. Hoje eu tenho 17 anos e continuo tarada por rola e por macho.