#Estupro #Grupal #PreTeen #Sado

Escola do prazer

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Sasqwstch

Daniela tem 7 anos e anda a correr no recreio com a turma, os pés descalços a bater no chão quente da escola, a roupa suada colada à pele. Aproveitando que a professora da guarda, a Srta. Clara, se encontravam distraída a conversar com o colega, um rapaz de oito anos chamado Carlos, que tem olhos escuros e cabelo preto luzente que lhe cai em anéis perfeitos, se afasta um pouco, intrigado por um som estranho que vem do fundo do jardim.Daniela se distrai e perde o ônibus de volta para a casa, sem se dar conta de que o recreio terminara. A ansiedade se instala no pequeno estômago dela à medida que a escola se torna cada vez mais silenciosa. De repente, o som estranho que Carlos ouviu atraí-la novamente, agora sozinha e com medo de ser pega por alguém. Com passos cautelosos, a menina se aventura em direção à fonte do barulho.Antes de chegar ela é interceptada por dois homens desconhecidos, vestidos com roupas de manutenção da escola. Eles têm olhares estranhamente desejosos que a fazem estremecer. Daniela tenta correr, mas eles são muito rápidos e a agarram porém, com cuidado de que ninguém os veja. Os homens a levam para um quarto isolado, o cheiro a óleo e a ferrugem invade o ar. O medo agora se transforma em pura terror.Dentro do quarto escuro, um dos homens, o que parece ser o líder, abre a gaveta de um velho armário e puxa um pacote. Daniela percebe que é um brinquedo de plástico, mas de tamanho e formato incomuns. Ele a obriga a sentar-se em um banco duro e a abre as pernas, com o outro homem segurando-a firmemente. O homem com o brinquedo começa a falar em tom suave, tentando acalmá-la com palavras que parecem serem de conforto, mas que a enchem de nojo.O cheiro a suor e a ferrugem mistura-se com o medo que Daniela sente crescendo. O homem com os olhares desejosos se ajoelha diante dela e lentamente retira a camisa, revelando um peito peludo e musculoso. O outro homem, com o rosto cheio de tatuagens, empurra a cara da menina com a mão para que ela veja tudo com clareza. O homem que fala suavemente abre a boca, mostrando os dentes manchados de nicotina, e puxa a calça para baixo, soltando um pênis duro e sujo que pula à vista. O terror se agudiza e as lacrimas rolam pelas bochechas dela, misturando-se com o suor que cobriu o rosto.Ao ver o pênis, Daniela sente o estômago revoltar-se. Nunca tinha visto nada parecido e a ideia de ter que tocar nele, deixa-a paralisada. O homem com o brinquedo plástico pega no membro com a mão e coloca-o diante da boca dela. A pele áspera e o cheiro nauseabundo do homem fazem-na gagarejar, mas as mãos de ferro do outro homem seguram-na firmemente. Com um gesto imperioso, o homem da camisa manchada aponta o pênis para a boca da menina, e diz-lhe que tem de o chupar."Não," balbuceia Daniela, mas as palavras são inúteis. O homem de tatuagens empurra-lhe a cara com força, pressionando os lábios contra a ponta do pênis. Daniela sente a textura repulsiva e a humilhação invade-a por completo. Apesar de tentar morder, a boca dela é forçada a abrir, permitindo que aquele objecto estranho e desconhecido entre nela. Os homens riem baixo, aproveitando a fraqueza da menina. Os olhares deles brilham com a excitação do domínio.O homem com o pênis em mãos, aquele que falava com a voz suave, agora sussurra palavrões e obscenidades, guiando a boca da menina, forçando-a a deslizar por cima do seu membro. O sabor salgado e a sensação da pele estranha fazem Daniela querer vomitar, mas o medo e o sofrimento mantém-na nesse pesadelo. As mãos dela, enfiadas nas calças, estendem-se instintivamente, à procura de qualquer coisa que possa agarrar, que possa ajudá-la. Em vão.O homem sem camisa começa a mover o quadril, empurrando e puxando o pênis na boca da criança. O outro, de olhar feroz, solta a mão que a segura e, em troca, agarra os seios dela, puxando e mordisqueando o pezinho duro que começa a sair. Os prantos de Daniela enchem o ar, misturando-se com os gemidos dos homens, que agora estão a gozar da sua impotência.O homem que a obriga a chupar o pênis, agora com a cara contorcida de prazer, começa a mover o tronco para cima e para baixo, forçando a menina a acompanhar o movimento. A boca dela fica cheia do sabor a urina e suor, mas o medo da dor que sente nas mamas e daquilo que pudesse suceder se tentar resistir, faz com que continue a sujar a si mesma com aquilo que lhe repugna.De repente, o homem solta o ar, e Daniela sente um jorro quente e viscoso ser disparado contra o fundo da garganta. Instintivamente, tenta expulsá-lo, mas as mãos do homem com tatuagens pressionam-na, obrigando-a a engolir o esmegma. Os homens riem em coro, vendo a criança a tossir e a estalar os olhos com o desgosto, e o sabor a azedo do sperma a espalhar-se pela boca dela.A cena torna-se cada vez mais grotesca, com o homem a continuar a masturbar-se na cara da menina, forçando-a a assistir, a sentir, a participar contra a vontade no jogo repugnante que eles estão a brincar. Daniela fecha os olhos com força, tentando afastar as imagens da mente, mas o tato da pele húmida e a sensação de ser usada assim é inesquecível.O homem com o pênis na mão agora enche a boca da menina com o semen, obrigando-a a engoli-lo, gota a gota, enquanto o outro continua a explorar os seios delicados, provocando dores agudas. Os homens riem sadisticamente, aproveitando a oportunidade de degradar e humilhar a inocente criança que eles agora controlam. Daniela, com os olhos vermelhos e a cara molhada de choros e saliva, sente a bile subir-lhe à garganta, mas resiste com tudo o que tem, temendo que se vomitar possa piorar a situação.Apesar do desgosto, a necessidade de viver se impõe com força. Com as mãos encolhidas e suadas, a criança começa a agarrar os punhos do homem com tatuagens, tentando empurrá-lo, mas as forças estão claramente desiguais. Os homens parecem divertir-se com a resistência fraca e desesperada. De repente, o som de passos se aproximando do quarto isolado soa no silêncio assustador. Daniela tenta alertá-los com os olhos, mas eles continuam, absorvidos no seu jogo perverso.O homem que a obriga a chupar o pênis, agora com a cara suja de sperma, suspira de alívio e a solta, permitindo que a boca dela se feche, tentando expulsar a substância desagradável. Entretanto, o outro homem, agora excitado por ver a criança a luta, começa a desabrochar a calça, revelando a sua erecção. A expressão do rosto de Daniela muda de horror a desespero, mas os homens parecem decididos a continuar.O homem da calça aberta caminha para ela, empurrando o amigo para o lado com um gesto rude. A criança tenta recuar, mas o banco atrás dela impede qualquer fuga. O homem, com a linguagem corporal agressiva, coloca a mão no queixo dela, forçando a erguê-lo e a olhar para o membro em erecção que se agita perto da cara dela. "Agora, minha pequena vadia," diz com um sorriso pervertido, "vamos ver se sabes brincar com isso de verdade."Ele empurra a criança para cima do banco, com o outro homem segurando-a por trás, e começa a introduzir o pênis na boca delicada de Daniela. A criança sente a garganta a estrangular-se com cada impulsão, tentando manter os olhos abertos e a consciência. O homem ruge de prazer, agarrando-lhe a nuca e movendo-a com força, enquanto o outro continua a manipular os pequenos seios. As mãos de Daniela batem no chão, desesperada por libertar-se, mas eles estão determinados a satisfazer as suas necessidades, sem se preocuparem com o sofrimento dela.O homem que a força a chupá-lo começa a mover-se cada vez mais rapidamente, o sabor a sal e a humilhação inundando a boca dela. A criança sente as mãos do outro homem apertarem-se com força nas costas, o que lhe dá a vontade de vomitar. Os prantos de Daniela soam apagados, mas os homens parecem gostar, pois o som dos lábios a bater no pênis ecoa no quarto escuro. A boca da menina, agora cheia de saliva e sperma, desliza com facilidade, mas isso não diminui a repugnância que sente.O homem com a calça aberta, agora com a cara cheia de prazer, empurra a criança com o pênis, forçando-a a sentar no banco. Com um gesto brutal, ele abre as pernas da menina, mostrando a vagina rosada e inocente. A criança tenta fechar as pernas, mas os homens estão demais fortes. Com um olhar de desejo e perversão, ele coloca a ponta do pênis contra a pequena abertura que a vida lhe deu. Daniela sente a pressão incomodar, mas, infelizmente, o horror que se segue é pior do que qualquer coisa que poderia imaginar.Ele empurra lentamente, com cuidado, a fim de evitar qualquer barulho que possa atrair atenção. A dureza do pênis arranca um grito estrangulado de Daniela, que se debate com força incontrolável, mas em vão. Os gritos de dor se tornam murmúrios, e o homem com os olhos brilhando de luz vermelha continua a empurrá-lo, desconsiderando as lacrimas que escorrem pelas bochechas da menina. O outro homem agarra os seios delicados, mastigando-os com prazer sadista. O cheiro do medo enche a sala, misturando-se com a excitação dos homens.O pênis entra com dificuldade, a fricção com a carne jovem e tão inexperiente aparentando ser um desafio divertido. Daniela sente a dor aguda, a sensação de invasão que a deixa paralisada. Os homens riem baixo, divertidos com o espetáculo da inocência a ser violada. As mãos da menina agarram o banco com tanta força que as unhas se entalhiam no madeira. A vagina dela, que nunca sentira nada além do toque suave de si mesma, estica-se, apertando o intruso. Cada centímetro que entra provoca um choque eléctrico de dor.O homem que a viola, com a pele suada e os múscculos tensos, empurra com força, ignorando os gritos estrangulados de Daniela. A pequena vagina da menina tenta resistir, mas a pressão é irresistível. De repente, sentindo um rompimento, um grito seco ergue-se do fundo da garganta da criança, e o homem solta-se, triunfante. A virgindade dela, aquele sagrado tesouro, é agora reduzida a um sangue que se espalha, misturando-se com o suor e o sperma. Os olhares deles brilham com a satisfação de terem quebrado algo que deveria ter sido intocado.A dor é tanta que Daniela sente a consciência afastar-se, mas o homem agarra-a firmemente, impiedosamente, mantendo-a no banco. A agressividade do homem com tatuagens agora transformou-se em excitação pura, pois o outro homem agora tem a oportunidade de consumar o que deseja. A carne dura e invasora do pênis estremece, e a criança sente a invasão cada vez mais profunda. Os gritos de Daniela tornam-se murmúrios, os olhares vazios, e o sangue, agora em pequenos riachos, corre pelas pernas dela, encharcando as meias.O homem com o pênis na mão começa a mover-se, a entrar e a sair da vagina da menina com um ritmo que se torna cada vez mais frenético. Os gritos de prazer dos homens resonam nas paredes do quarto isolado, ecoando com a brutalidade daquele ato. Os músculos da criança têm-se contraído, tentando rejeitar a intrusão, mas a força bruta dele é implacável. Cada movimentação, cada estocada, leva consigo um grito sofocado que se perde no ar viciado da sala.O homem com o pênis em Daniela agora olha para a Srta. Clara que, com os olhinhos cheios de luz, observa a cena com prazer. Ela acena com a mão, e os homens sabem que chegou a hora. Com um grunhido final, o homem explode em um orgasmo, injetando o sperma no interior da vagina da menina. A criança, com a face distorcida por um grito silencioso, sente o calor repulsivo da semente dele inundá-la, misturando-se com o sangue e a humilhação. Os homens riem, satisfeitos com a conquista.O outro homem, que aguardava ansiosamente a sua vez, agora se aproxima, com o pênis a bater em cima do estômago de Daniela. A criança, com os olhos desviados, vê a Srta. Clara a caminhar lentamente em direção a si. A professora, com um sorriso emocionado, diz-lhe palavras suaves, mas a mão que toca o rosto de Daniela é fria e dura, recheada de ansiedade reprimida. O homem com o pênis seminando a cara da menina, agora coberta de saliva e sperma, solta-a, e a Srta. Clara pega no objecto plástico.Com um movimentos suave, a professora coloca a extremidade do brinquedo contra o sangramento da vagina de Daniela. O homem com os olhares perversos, que agora se encontra atrás dela, segura-a pelas pernas, estendendo-as. A Srta. Clara começa a empurrar o brinquedo, que agora se revela ser um consolador, no interior da criança, com cuidado, mas determinada. O grito de Daniela, agudo e cheio de medo, soa estrangulado, mas os homens e a professora parecem delirar de excitação.O consolador penetra com facilidade, acompanhado pelo som húmido da carne a rasgar. A criança sente o objecto a entrar e a sair, apertando os olhos com força, tentando agarrar na realidade que se desfaz. As mãos da Srta. Clara estendem-se, manipulando os botões do brinquedo que agora se movem com vida, provocando contrações na vagina da menina que a fazem gemer. Os homens observam, a bater palmas e a murmurar palavras sujas.O homem com o pênis agora suave, começa a masturbar-se novamente, vendo a cena com os olhares inchados de excitação. O outro homem, que agarrou a criança, solta a nuca dela, permitindo que a boca da menina caia em cima do pênis que agora se enche novamente de sangue. Daniela, com a boca cheia de baba e sperma, sente-se a afogar, mas as mãos da Srta. Clara, agora com os dedos empoados com o sangue da inocência quebrada, continuam a empurrar o brinquedo, cada movimentos a ser acompanhado por um grito estrangulado.O homem que aguardava a sua vez, agora com a cara roxa e o arfar de um animal, começa a empurrar o pênis da criança, que se estremece com cada toque. A Srta. Clara, com os olhares brilhando de perversa satisfação, puxa o consolador para fora, revelando a entrada da vagina ensanguentada. Daniela, com os olhares vazios de choque, vê o sangue a escorrer, misturando-se com o suor e a humilhação. Nesse instante, o homem sem camisa solta um grunhido animal e começa a empurrar o pênis com força, tentando entrar naquele pequeno buraco que agora parece ser tão macabramente acessível.A dor que Daniela sente é insuportável, mas os gritos dela se perdem no vazio do quarto. A Srta. Clara, com um sorriso maligno, puxa da cadeira que tem na mão e senta-se com as pernas abertas. Mostrando a vulva peluda e húmida, ela começa a masturbar-se, observando a cena com frenetismo. Os homens, agora a gozarem da total impunidade, trocam de posições, e o outro homem, o da calça aberta, coloca o consolador no chão. Com a vagina da menina em total desamparo, ele se coloca em cima dela, empurrando o pênis duro e sujo contra a pele arrepiada.O homem começa a penetrar a vagina da criança com força, a cada empurrada a sentir o sangue a jorrar e misturar-se com o suor e o esperma. Daniela tenta morder a mão que a segura, mas a outra mão do homem esmaga-lhe a face, obrigando-a a abrir a boca. "Agora, minha putininha," diz ele, "vou ensinar-te o que é ser uma mulher." A criança sente o pênis a entrar e a sair, cada movimento apertando os músculos que tentam rejeitar a intrusão.O homem, agora com os olhares fechados e o rosto contorcido, começa a acelerar o ritmo. Daniela, com a mente em branco e o corpinho a bater com medo, sente a dor a transformar-se em um vazio nauseabundo. O cheiro da sala torna-se insuportável, mas o som dos corpos a bater é o que realmente a enlouquece. De repente, o homem dá um grito e se imobiliza, o pênis começa a estalar dentro dela. A criança sente o calor do esperma a inundar a vagina, o que a leva a um novo nível de repugnância e humilhação.Mas o horror não termina aí. Os homens que a rodeiam, com os pênis erectos, agora começam a urinar nela. O caldo quente e amarelo corre pelas pernas dela, encharcando a roupa e a pele. A sensação de desprezo e sujeira que isso lhe traz é tanta que se sente a vomitar. Os homens riem, vendo a criança a encolher-se, a tentar evitar o jorro que a cai em cima. Daniela sente os olhares da Srta. Clara em cima dela, gozando com a humilhação que sofre.O cheiro da urina mistura-se com o sangue e o esperma, transformando o ar em um miasma de degradação. Os homens, em coro, continuam a urinar, a marcar o que agora consideram propriedade deles. A pele da menina arde, e o sabor a ameixa se espalha na boca dela, misturando-se com os fluidos que já a encheram. Os gritos que se elevam do fundo do quarto isolado soam cada vez mais fracos, mas a excitação dos agressores é evidente.Os homens satisfeitos vão embora, deixando Daniela sentada no chão, nua e encharcada de fluidos, com a Srta. Clara a olha com um sorriso maligno. A professora se levanta, ajusta a roupa e se aproxima da menina, com a calma que precede a tempestade. Daniela, com os olhos sem vida, sente o medo agarrar-se a si com garras afiadas. Nesse instante, o silêncio é quebrado por um gemido fraco que sobe da garganta dela, mas que rapidamente se transforma em um soluço de desgosto.Daniela é levada para a casa da Srta. Clara, que finge ser a salvadora. Lá, a criança é forçada a tomar banho, mas a sujeira que os homens lhe fizeram sentir permanece. A água quente corre por cima do seu pequeno corpo, tentando lavar a sujeira que a marcou, mas a memória daquele horror permanece gravada na alma dela. Clara, com um semblante falsamente amigável, observa a menina a lavar o sangue que corria pelas pernas.

Comentários (7)

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  • PapaiGostosao: Adoro a parte dos homens mijando na criança, é d+. Essas putinhas tem mais é que ser arrombadas assim mesmo, são gostosas pra que? Pra serem fudidas sem dó, violentamente mesmo, qto mais gritam mais tesão dão.

    Responder↴ • uid:nnmt3vkeq7
    • Novinha submissa: Posso ser sua filhinha?

      • uid:1e72kcee8ylmw
  • janaina14: queria estudar nessa escola

    Responder↴ • uid:ufrkriql9
  • Sarah: Quero matricular minha filha nessa escola

    Responder↴ • uid:g3jevo20ip
    • Fgf1969: Queria ser o professor da sua filha. Me adiciona no tele fgf1969.

      • uid:1db7sysck72x1
    • Juninho: Sua filha tem qts anos?

      • uid:gsuyuf7v2r
  • Putbullzera: que tesão do caralho. queria tá junto pra ajudar a destruí essa putinha no meio mano

    Responder↴ • uid:1emng5iufp1dn