FLAGRA de uma BAIXINHA gostosa, CASADA, no MERCADO DE CASA AMARELA, Recife. Que bundinha!
O sol estava escaldante naquele dia em Recife, e o Mercado Público de Casa Amarela fervilhava com o movimento habitual. Eu, Daniel, sempre fui fascinado por capturar momentos do cotidiano, não por malícia, mas pela beleza natural das pessoas em seus afazeres diários, principalmente as mulheres comuns. Minha micro câmera, discreta e quase imperceptível, era mais uma ferramenta para registrar a vida como ela é – espontânea, autêntica e cheia de pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos.
Naquele dia, enquanto caminhava entre as barracas, deparei-me com uma cena que chamou minha atenção. Uma mulher baixinha, de bermuda jeans justa e uma blusa amarela vibrante, estava no açougue, concentrada em escolher um corte de carne. Seus cabelos castanhos estavam presos em um rabo de cavalo despretensioso, e sua pele bronzeada brilhava levemente sob o sol que entrava pelas frestas do mercado. Havia algo nela que era simplesmente cativante – sua postura descontraída, a forma como ela se movia com naturalidade, e, claro, a curva suave de sua silhueta. E sua bundinha comum e linda me deixou louco. Como estaria o CHEIRO dela nesse momento das fotos e vídeos? Quem acompanha meus VÍDEOS, FOTOS e FLAGRAS em www.selmaclub.com sabe que sou louco por bundas de mulheres comuns e seus cheiros naturais.
Eu me aproximei discretamente, mantendo uma distância respeitosa, e comecei a capturar alguns momentos. Não era algo invasivo, apenas uma tentativa de preservar aquela cena cotidiana que, para mim, parecia uma obra de arte viva. No entanto, em um determinado momento, ela se virou e nossos olhos se encontraram. Por um instante, meu coração parou. Ela notou a câmera.
Para minha surpresa, ela não pareceu incomodada. Pelo contrário, seus lábios se curvaram em um sorriso leve, quase divertido. Ela levantou uma sobrancelha, como se estivesse questionando minha intenção, mas sem hostilidade. Eu me senti obrigado a me explicar, então me aproximei, mantendo um tom de voz baixo e respeitoso.
“Desculpe se eu a incomodei”, comecei, segurando a micro câmera na palma da mão para que ela pudesse ver. “Eu sou fotógrafo amador e adoro capturar momentos do cotidiano de mulheres comuns e lindas como você. Há algo tão belo na naturalidade das pessoas, e você… bem, você chamou minha atenção.”
Ela riu, um som suave e despretensioso que combinava perfeitamente com sua aura. “Fotógrafo, hein?” Ela cruzou os braços, mas seu sorriso permaneceu. “E o que você acha que vai fazer com essas fotos?”
“Nada que você não aprove”, respondi prontamente. “Eu respeito totalmente sua privacidade. Se você não quiser, eu apago tudo agora mesmo.”
Ela pareceu considerar minhas palavras por um momento, seus olhos escaneando meu rosto como se tentasse decifrar minhas intenções. Finalmente, ela deu de ombros. “Tudo bem, pode ficar com as fotos e vídeos. Mas só se me prometer que não vai expor meu rosto, combinado?.”
Fiquei surpreso com sua reação, mas também aliviado. “Claro, sem problemas. Posso te enviar por e-mail ou WhatsApp, o que preferir.”
Ela me passou seu contato, e continuamos conversando enquanto ela terminava suas compras. Descobri que seu nome era Marina, que era casada e adorava cozinhar – daí a visita ao açougue. Ela era descontraída, engraçada e tinha uma energia contagiante. Quando ela finalmente se despediu, com um aceno de mão e um “até logo”, eu me senti como se tivesse feito uma nova amizade, mesmo que casual. Notei que começou a exibir mais a bunda, rebolando mais gostoso para mim. E falou que nunca se sentiu desejada dessa forma e tinha gostado, mas era casada e o marido não pode nem sonhar com isso.
Mais tarde, ao revisar as fotos, percebi que havia capturado não apenas a beleza física de Marina, mas também sua essência – sua confiança, sua naturalidade e aquela centelha de mistério que a tornava única. Enviei a ela as melhores imagens, como prometido, e ela respondeu com um “Adorei! Você tem talento.”
A partir daquele dia, passei a ver minha micro câmera não apenas como uma ferramenta para capturar momentos, mas também como uma ponte para conexões humanas inesperadas. E Marina, com sua simplicidade e charme, tornou-se uma lembrança especial daquele verão escaldante em Recife.
Espero que ela esteja lendo isso e sabendo de meu desejo de um dia sentir o cheiro de sua bunda, após horas de uso com esses hort e sua calcinha comum. cheiro de bunda suada, de mulher assim é gostoso demais.
E essa abaixadinha para pegar a sacola no chão? Porra, era nessa hora que eu queria parar o tempo, me ajoelhar atrás dela, tirar esse short e meter a cara dentro da bunda quente e suada, que devia estar com um cheiro forte e gostoso demais.
Daniel.
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