Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 3
Para se contextualizar, sugere-se que se leiam as duas primeiras partes. Leia em /2025/01/conto-109745/
Quando Leo e Luiz foram embora, subi, tomei um banho e fui para a cama, onde Lua já estava dormindo um sono pesado. Notei que ela sequer havia tomado banho. A coitadinha devia estar, realmente, muito cansada, mas seu semblante era de felicidade. Minha vontade era fazer um pouco mais de amor com ela, mas respeitei o seu cansaço. Dormimos uma noite tranquila e, como era sábado, acordamos um pouco mais tarde e preguiçamos um pouco.
Quando Lua acordou, eu a beijei e lhe disse: “Bom dia, minha princesa linda! Dormiu bem, filha?” Ela me deu um lindo sorriso, me abraçou e disse que dormiu muito bem. Falou que capotou e que não viu mais nada. E eu a lembrei que sequer houvera tomado banho. E ela deu risada da situação.
Indaguei sobre o que ela achou da noite anterior e ela só confirmou o que eu já suspeitava, ou seja, disse ter adorado tudo e falou que o fato de eu estar do lado, cuidando de tudo, da a ela muita segurança, pois ela só fez o que quis, sem ninguém forçar nada. Ela disse que estava um pouquinho dolorida no cuzinho, mas nada demais. Eu a lembrei, dando risada, de que ela só transou com os dois e deixou o papaizinho na mão. Ela também sorriu e disse que a mim ela tinha todo dia e sempre. Dei-lhe um beijo e a abracei com carinho.
Ela, já meio assanhada, aproveitou e segurou no meu pau. Perguntei se ela não estava cansada da noitada e ela disse que não o suficiente para deixar de aproveitar o pai mais gostoso do mundo, que ela tanto amava. E, falando isso, já abaixou o meu short de dormir e começou a lamber e chupar meu pau que, em segundos, estava de pé e pronto para ação. Dei um jeito de virar para que pudéssemos fazer um sessenta e nove. A bucetinha da minha filha ainda estava sem banho, lembram? Pois é! Exalava um cheirinho forte de porra. Eu adoro lamber e tomar porra, mas estava incômodo. Eu dei um toque e ela falou que ia, então, tomar um banho e voltava para continuarmos, o que foi feito.
Ao voltar, já totalmente desperta, se agarrou a mim e, antes de retomarmos a farra, ela me falou palavras tão doces e suaves, dizendo que me amava muito, que era a guria mais feliz do mundo e dizendo que não trocaria a vida dela por nada. Fizemos um amor gostoso. Chupei aquela bucetinha infantil, lambendo cada milímetro dos seus lábios vaginais, detendo-me no grelinho gostoso e enfiando a língua no mais fundo que eu conseguia. Preferi não tocar no cuzinho por ela ter dito que estava um pouco desconfortável. Ela, por sua vez, estava caprichando no boquete, até que desceu, chupou as bolas e, de repente, começou a chupar meu cu. Eu adorei e perguntei por que ela tinha feito aquilo. Ela contou que o Luiz tinha pedido isso na noite anterior e pediu também que ela enfiasse um dedinho no cu dele, o famoso fio terra. Eu disse a ela que estava uma delícia e ela não hesitou em fazer igual comigo. Dei uma gozada daquelas fantásticas. A Lua, coitada, ficou na mão, porque ainda não tinha gozado. Eu quis continuar depois do gozo, preocupado com ela, mas ela disse para eu não esquentar a cabeça.
Levantamo-nos, então, tomamos nosso café e programamos de sair para andar de bicicleta no Parque Vila Lobos. Fomos de carro e alugamos duas bicicletas lá. Pedalamos um bom tempo e paramos para tomar uma água e descansarmos um pouco. Compramos duas garrafas d’água e dirigimo-nos para uma área mais sossegada, com muita sobra, onde há algumas mesas de concreto com banquinhos. Para nossa surpresa, não tinha ninguém. Ficamos algum tempo por ali, conversando e dando risada. Lua estava ao meu lado.
Notei que um homem que estava fazendo exercícios, correndo, parou perto para descansar um pouco também. Isso logo acendeu meu lado exibicionista. Mandei Lua olhar para o cara e perguntei se ela queria se exibir para ele. O cara era bem saradão, por volta dos seus 40 anos, bonito. Não demorou para que ele notasse que Lua estava de pernas escancaradas. Acho que não era pervertido, mas não resistiu e ficou olhando. Até que eu fingi estar mexendo no celular, mas, na verdade, estava orientando, em voz baixa, a Lua se exibir. Em dado momento, Lua se encostou do meu lado, de frente para o sujeito, e chegou a calcinha de lado. O cara parece ter-se transtornado. E eu, olhando para ele, passei um dedo na bucetinha da minha filha e o levei à boca. O volume do calção já era visível. Orientei Lua a dar uma volta de bike e o homem tentou disfarçar um pouco, mas, assim que ela saiu, eu perguntei para ele se tinha gostado do que viu. Ele disse que ficou muito assustado, mas que era impossível não ter gostado. Perguntou o que ela era minha e eu falei ser pai dela. O cara, então, ficou mais louco ainda. Disse que tinha uma filha mais ou menos da mesma idade de Lua e que nunca a tinha visto com olhos de volúpia, mas que, ultimamente, ele estava tendo tesão no corpo da filha, mas disse não ter coragem de fazer nada com a menina.
Eu expliquei como foi o processo com a Lua, que foi aos poucos, sempre com muito amor e cuidado. Ele tinha o obstáculo da esposa, pois ainda eram casados. Eu falei que, se quisesse, poderíamos trocar experiências e o alertei para não fazer nada de inopino, sem cuidado, sempre respeitando os limites da garota. Nisso a minha filha voltou e estava particularmente uma gata linda, com aquelas coxas roliças e bumbum empinado.
Veio para o meu lado. Nessa altura, eu e Rogério (o nome dele) já estávamos na mesma mesa. Ele fez um elogio a ela que agradeceu meio sem graça. Eu falei para Lua: “Abre um pouco mais as perninhas, para a gente ver essa xoxotinha linda”. Ela, com uma espantosa naturalidade, arreganhou a perna, proporcionando-nos uma visão da calcinha que cobria aquele tesouro delicioso. Não dava para fazermos muita coisa, pois passavam algumas pessoas. Muito poucas, mas passavam. Falei para ela sentar do lado do Rogério e ele, atônito, ficou só olhando para as pernas e calcinha dela. Ela, por conta própria, afastou a calcinha. O cara foi à loucura. Perguntei a ele: “Será que está molhada?” Ele esticou a mão e já colocou um dedo dentro da buceta, mas logo tirou, com medo do flagrante. Disse que ela estava bem molhada e gostosa. O pau dele já não cabia dentro do short. Ele disse que o carro estava estacionado fora do parque e que gostaria de brincar com a minha filha no carro.
Levantamo-nos os três, fui devolver as bicicletas e rumamos para o carro. Eu achei que estava num local perigoso. Ele, então, sugeriu que fôssemos até o Shopping Vila Lobos, onde o estacionamento permitira que pudéssemos brincar. Eu aceitei, mas pedi que, depois, ele nos trouxesse de volta, para eu pegar meu carro.
Assim o fizemos e, no local, ele procurou uma vaga bem escondida, onde quase não houvesse acesso de pessoas. Àquela hora da manhã, o fluxo ainda era pequeno no Shopping. Quando estacionamos, eu disse para ele passar para o banco de trás e eu ficaria tomando conta de possível aproximação de alguém. Ele, já colocou o pau para fora e Lua tratou de chupar o troço. Ele, por sua vez, já estava bolinando Lua, até que se virou e fez questão de chupar muito a buceta dela. Eu, de fora, a tudo assistia, enquanto tomava conta. Houve uma hora que um pessoal vinha em nossa direção. Mandei que se recompusessem. Mas o pessoal entrou num carro e partiu. Ele não hesitou de colocar Lua no colo, de frente para ele e meu tudo na buceta dela. Ela começou a se movimentar, rebolar e gemer, não tardando a gozar gostoso no pau do Rogério e este, por sua vez, explodiu num gozo enorme, enchendo a buceta dela de porra.
Ainda ofegante, ele voltou para o banco do motorista, enquanto eu sentei no banco do carona. Ele me disse que tinha sido a coisa mais gostosa da vida dele. Pedi para que ele nos levasse até nosso carro. Trocamos telefone de contato e ele disse que me ligaria para conversarmos mais a respeito.
De volta para casa, a primeira coisa que fiz foi jogar a Lua na cama e cair de boca naquela bucetinha todo melecada de porra. Sorvi até a última gota, provocando um gostoso orgasmo na minha filha, enquanto eu me acabei, gozando em cima da barriguinha dela.
Nossa vida seguiu normalmente, mas na segunda-feira, o Luiz me telefonou e disse que tinha comprado o celular da Lua e queria entregá-lo. Marcamos para o dia seguinte, terça-feira.
Vocês conseguem esperar até lá? Comentem o que estão achando da nossa história real.
Comentários (11)
Dirley Nossa que delícia: Porquê não tive um pai assim? Delicia 😋😋😋😋
Responder↴ • uid:1daun3eoidnLucas: Delícia demais eu queria encontrar um pão desse
Responder↴ • uid:7xbyx5p0m4iTanto90: Se eu tivesse uma filha, eu certamente exibiria ela com vestidos curtos.
Responder↴ • uid:g3juwnxv33Safado: Meninas vcs servem pra isso
Responder↴ • uid:1dy7vhohj3ms5Pastor apócrifo: Tá um tesão do baralho
Responder↴ • uid:ona32u0fi9lAna: Tesão
Responder↴ • uid:1dhmvw43qy9a8jef: Uma delícia gostei demais Mulheres que curtem o assunto me chamem no tele @Fernando2256
Responder↴ • uid:2qmflxi228aujef: Conto maravilhoso, mulheres que tenham interesse no assunto me chamem no tele @Fernando2256
Responder↴ • uid:2qmflxi228auAmigaPortuguesaSP: Só não sei como achar...nenhum desses números aparece para chamar? Eu tenho esse aplicativo
Responder↴ • uid:1e8sies7puygxRafaella: Essa Lua, ficou cheia e empoderada. Tá inclusive procurando e comandando o Papis dela.. Tô amando as aventuras.. Divirtam-se !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lGustavo Silva: Qual sua idade e onde me oras linda? Amo uma safadinha
• uid:1daicwp0d3k